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SEI lança Projeto Evidências e Desafios da Covid-19

A Superintendência de Estudos Econômicos Sociais da Bahia (SEI) lançou, nesta quinta-feira (16), o mais novo projeto de estudos colaborativos com o tema “Evidências e Desafios da COVID-19”. O objetivo é estimular pesquisadores, intelectuais, gestores, professores, técnicos e demais setores da sociedade a gerarem conhecimentos e informações para contribuir com o enfrentamento da pandemia.

Como aconteceu em vários países, no início do enfrentamento da pandemia, buscou-se identificar aspectos da área da saúde e da sua infraestrutura para responder às demandas mais urgentes.

“À medida que vamos observando os desenvolvimentos das respostas à pandemia, ao redor do mundo e principalmente na Bahia, a SEI criou um ambiente digital para que as pessoas, das suas casas, possam discutir assuntos associados a questões criadas pelo período de quarentena, como também refletir e dar suas contribuições para as discussões sobre temas que estejam associados à nova vida do amanhã, logo após a fase crítica em que estamos passando, o que mostra a importância deste novo projeto da SEI”, destaca o secretário estadual do planejamento, Walter Pinheiro.

“Assim, convidamos especialistas para refletirem, por exemplo, sobre como podemos enfrentar aspectos psicológicos gerados pelo isolamento, assim como as dificuldades e facilidades para o trabalho em isolamento social”, salienta Jorgete Costa, diretora-geral da SEI. Ela ressalta, ainda, que a SEI oferece, neste novo projeto, informações e conhecimentos de fácil compreensão sobre aspectos geoterritoriais, econômicos e de pesquisas relacionadas com a pandemia, que serão úteis para que a sociedade encontre soluções inovadoras.

Durante as grandes pandemias ou guerras, as reflexões sobre o futuro geraram conhecimentos importantíssimos, como a criação de grandes instituições governamentais ou multilaterais ou projetos para solucionar problemas imediatos e que se mostraram significativos para serem utilizados na vida na fase seguinte.

Para falar sobre isso, todos os pesquisadores, gestores e pensadores da Bahia, do Brasil assim como de outros países, são convidados a estimularem a discussão acerca das tendências sobre como mundo pode se transformar daqui pra frente. Como as disputas e as cooperações entre países vão acontecer? Como os investimentos serão priorizados? Como as pessoas vão utilizar as tecnologias e como o mercado de trabalho será transformado, absorvendo e repulsando grupamentos de pessoas? Além de outras questões que forem sendo identificadas pelos colaboradores.

Todas essas informações estão disponíveis, a partir de hoje, na Plataforma SEIcolab. Acesse: http://estudoscolaborativos.sei.ba.gov.br/covid19

Para colaborar, basta clicar no botão “Quero Colaborar”, situado ao lado direito da tela dos textos colaborativos.

Fonte: Ascom/SEI

SEI lança Boletim sobre os impactos da Covid-19 na Conjuntura Econômica da Bahia

Os danos causados pela pandemia do novo coronavírus, também atingiu a Bahia, embora os números apresentados ainda não sejam alarmantes diante das medidas de contenção adotadas pelos governos estadual e municipal. No aspecto econômico, a Bahia se descolou do Brasil. Os primeiros resultados foram satisfatórios na safra de grãos, indústria e exportações. Comércio e serviços registraram queda. As informações foram analisadas pela equipe de Conjuntura Econômica da Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), autarquia vinculada à Secretaria do Planejamento (Seplan).

Essa queda na atividade econômica terá reflexos sobre a arrecadação de impostos. Segundo estimativa da Secretaria da Fazenda, pode haver uma perda de receita de R$ 1,5 bilhão apenas entre os meses de abril e junho deste ano. 

A economia mundial em queda e a brasileira no mesmo ritmo apontam previsões para a economia baiana também nada animadoras.

As primeiras projeções, usando modelos e sensibilidade dos analistas apontam para uma queda entre 2% e 5% do PIB da Bahia em 2020.

Os detalhamentos dos setores, destacando alguns fatores que podem afetar as atividades de cada um, podem ser acessados no boletim completo no site da SEI clicando aqui!

 

Fonte: Ascom/SEI

 

Pesquisa de Confiança do Empresariado Baiano completa 10 anos

Há dez anos, a Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), apresentou à sociedade, a Pesquisa de Confiança do Empresariado Baiano, passando a fazer parte do rol de levantamentos estatísticos da instituição. A Pesquisa é uma sondagem de periodicidade mensal, realizada junto a sindicatos e associações empresariais do estado, com o propósito de acompanhar o grau de confiança do empresariado baiano.

À época em que foi formulada, o Indicador de Confiança do Empresariado Baiano (ICEB) surgia como principal ativo da Pesquisa. O ICEB busca captar as expectativas do setor produtivo do estado quanto a alguns aspectos-chave da economia num futuro próximo, apontando os rumos da atividade econômica baiana auxiliando à tomada de decisão e adoção de medidas de curto prazo.

 “Implantamos a pesquisa de confiança num contexto de crescimento econômico e aceleração do otimismo, antecipando resultados que se concretizaram como investimento, emprego e produção. Mais adiante, ela permitiu acompanhar os primeiros sinais de crise e derrubada do otimismo do empresariado local. Sua vantagem é escutar dos empresários decisões antes que elas se materializem, e, portanto, se antecipar a cenários” ressalta, Armando de Castro, diretor de Pesquisas da SEI e fundador da Pesquisa.

Para comemorar seus dez anos, a Pesquisa foi reformulada, com objetivo de simplificar os entendimentos e expandir a compreensão de seus indicadores.

“Neste mês de abril acompanhará o questionário básico sobre expectativas, um suplemento buscando analisar o impacto da Covid-19 nos setores econômicos do Estado”, salienta Jorgete Costa, diretora-geral da SEI.

Confira o boletim com as análises do mês de março deste ano diretamente do site da SEI clicando aqui.

 

Em março, IBGE estima crescimento de 5% da produção de grãos na Bahia para 2020

O terceiro Levantamento Sistemático da Produção Agrícola (LSPA), realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), relativo ao mês de março, estimou a produção baiana de cereais, oleaginosas e leguminosas para este ano em torno de 8,7 milhões de toneladas, o que representa uma expansão de 5,0% na comparação com 2019. Em fevereiro, o levantamento apontava uma produção total de 8,8 milhões de toneladas. Em relação à área plantada, o IBGE projeta uma ligeira retração de 0,7% na comparação anual, registrando uma extensão de cerca de 3,1 milhões de hectares. As informações, divulgadas nesta quinta-feira (9), foram sistematizadas e analisadas pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), autarquia vinculada à Secretaria do Planejamento (Seplan).

“Esta é uma estimativa positiva para a Bahia, com expansão significativa da nossa lavoura, o que revela a eficiência das políticas públicas adotadas pelo Governo do Estado no estímulo à nossa produção agrícola. Destaque para as lavouras de soja, milho, feijão, cacau, café, tomate e cebola, cuja estimativa aponta crescimento em comparação a 2019”, destaca o secretário estadual do Planejamento, Walter Pinheiro.

A produção de soja, lavoura cuja colheita já está em andamento, continuou estimada em 5,5 milhões de toneladas, em área plantada de 1,6 milhão de hectares, o que resulta numa expansão de 4,0% em comparação com o volume produzido na safra anterior.

A estimativa para a safra de milho foi mantida em 1,9 milhão de toneladas, plantadas em 593,5 mil hectares, representando uma alta de 14,8% em relação a 2019. A primeira safra do cereal deve ser responsável  por 1,5 milhão de toneladas, em 363,5 mil hectares. Por sua vez, a expectativa para a segunda safra da lavoura é de 359 mil toneladas plantadas em 230 mil hectares.

A previsão para o feijão também foi mantida, sendo estimado um total de 321 mil toneladas, superando em 10,7% a produção de 2019. A área plantada totaliza 456 mil hectares. A principal contribuição virá da segunda safra cujo volume estimado é de 184,2 mil toneladas, o que representa uma alta de 56,6% na comparação anual.

O algodão teve sua estimativa revisada de 1,5 milhão para 1,4 milhão de toneladas, representando uma queda de 7,6%, em relação à safra anterior. A área plantada também foi revista, passando a ser projetada em 315 mil hectares, correspondendo a um recuo de 5,1% na mesma base de comparação.

A produção de cacau foi novamente revisada para cima, ficando estimada em 122 mil toneladas este ano, correspondendo a uma alta expressiva de 16,2% na comparação com 2019. Para a lavoura da cana-de-açúcar, o IBGE estima uma produção de 4,0 milhões de toneladas, projetando uma retração de 3,9% em relação à safra anterior.

A expectativa para a produção total de café manteve-se estável em 181 mil toneladas. A safra do tipo arábica está projetada em 74,3 mil toneladas, o que representa uma variação anual de 2,6%. A safra do canephora está estimada em 106,6 mil toneladas, correspondendo a um recuo de 1,4%, na comparação com 2019. Por sua vez, as lavouras de banana, laranja e uva apresentaram estimativas de queda respectivamente de 12,9%, 0,7% e 21,8% em relação à safra anterior.

Outras lavouras temporárias

As projeções indicam uma produção de mandioca de 963 mil toneladas, mantendo-se estável em relação à safra passada. A produção de cebola deve encerrar o ciclo com alta de 3,9% em relação à colheita anterior, totalizando 302,4 mil toneladas. A estimativa para o tomate também se manteve positiva, podendo alcançar 284,8 mil toneladas, que corresponde a uma expansão de 3,3% sobre a safra de 2019.

 

Fonte: Ascom/SEI

Volume de serviços na Bahia expandiu 0,4% em fevereiro

Em fevereiro de 2020, o volume de serviços da Bahia expandiu 0,4%, em relação ao mês imediatamente anterior na série ajustada sazonalmente. As informações fazem parte da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), divulgadas nesta quarta-feira (8), sistematizadas e analisadas pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), autarquia vinculada à Secretaria do Planejamento (Seplan).

Na comparação com fevereiro de 2019, o volume de serviços decresceu 3,7%, o indicador acumulado no ano retraiu 3,9% e o indicador acumulado em 12 meses caiu 2,8%. A receita nominal de serviços apontou, na comparação com janeiro de 2020, retração de 0,3%, com ajuste sazonal. Na comparação com fevereiro 2019, avançou 0,1%, o indicador acumulado no ano decresceu 0,2% e o indicador acumulado em 12 meses ampliou 1,0%.

O volume de serviços no Brasil marcou retração de 1,0% em fevereiro de 2020, na comparação com o mês imediatamente anterior (série com ajuste sazonal), após ter registrado ampliação de 0,4% no mês de janeiro. Esse foi o resultado negativo mais intenso desde julho de 2018 (-3,1%). Em sentido oposto, a Bahia expandiu 0,4% mantendo a tendência de crescimento iniciada no mês de janeiro (1,6%). Essa é a segunda variação positiva consecutiva no ano de 2020, acumulando ganho de 2,0%.

A receita nominal, no acumulado dos últimos 12 meses, marcou expansão de 1,0% em relação ao mesmo período do ano anterior. As atividades de Serviços prestados às famílias (5,2%), Serviços profissionais, administrativos e complementares (2,0%) e Transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio (1,9%), contribuíram para puxar a receita baiana para cima. Em contrapartida, as atividades de Serviços de informação e comunicação (-4,2%) e Outros serviços (-3,3%) retraíram.

 

Atividades Turísticas

Em fevereiro de 2020, o índice de atividades turísticas no Brasil apontou variação negativa (-0,3%), frente ao mês imediatamente anterior (série com ajuste sazonal), segundo decréscimo seguido, período em que acumulou uma perda de 0,7%. Regionalmente, cinco das doze unidades da federação acompanharam a tendência de queda marcada no Brasil, com destaque para os recuos vindos de Paraná (-4,9%), Ceará (-2,4%) e Distrito Federal (-1,6%). Em sentido contrário o principal resultado positivo veio de Pernambuco (3,5%). A Bahia também contribuiu para puxar o índice nacional para cima com variação positiva de 2,0%.

O volume das atividades turísticas, quando comparado com o mesmo mês do ano anterior, o Brasil avançou 6,7%. Em termos regionais, nove das doze unidades da federação onde o indicador é investigado mostraram ampliação nos serviços voltados ao turismo, com destaque para Rio de Janeiro (19,1%), seguidos por Goiás (15,2%), e Santa Catarina (13,0%). A Bahia também contribuiu para puxar o índice nacional para cima, registrando variação positiva de 10,9%. Na receita nominal, a Bahia apontou terceira variação positiva mais expressiva em relação às outras unidades (15,3%), ficando abaixo de Santa Catarina (16,2%) e acima de Goiás (10,8%). Em contrapartida, o impacto negativo mais importante veio do Distrito Federal (-3,3%).

No indicador acumulado do ano, o agregado especial de atividades turísticas no Brasil cresceu 4,9% frente a igual período do ano passado. Regionalmente, dez dos doze locais investigados também registraram taxas positivas, com destaque para Rio de Janeiro (14,0%), Goiás (8,7%), e Santa Catarina (7,8%). A Bahia apontou variação positiva de 4,7% puxando o indicador nacional para cima. Por outro lado, o Espírito Santo (-3,7%) e Distrito Federal (-2,9%) assinalaram as principais influências negativas no acumulado do ano para as atividades turísticas. Na Receita Nominal a Bahia apontou a terceira maior variação (8,3%), ficando abaixo, de Santa Catarina (10,5%) e acima do Paraná (7,3%). No indicador acumulado dos últimos doze meses o volume avançou 2,8% no Brasil frente a igual período do ano passado. Regionalmente, dez dos doze locais investigados registraram taxas positivas, com destaque para Rio de Janeiro (5,4%), São Paulo (3,6%) e Ceará (3,4%). A Bahia avançou 3,2% puxando o indicador nacional também para cima. Já o Distrito Federal (-6,3%) e Paraná (-2,4%) foram as principais influências negativas para as atividades turísticas. Na receita nominal a Bahia apontou a quarta maior variação (8,5%), ficando abaixo de Minas Gerais que apontou expansão de 8,6%. Confira o boletim completo, clique aqui!

 

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