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Volume de serviços na Bahia cresce 0,5% em abril de 2019

 

De acordo com os resultados da Pesquisa Mensal de Serviços, analisadas pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), o volume de serviços da Bahia avançou 0,5% no mês de abril de 2019, em relação ao mês imediatamente anterior. Essa é a segunda variação positiva no ano de 2019, contribuindo para indicador acumular expansão de 1,2% nos quatro primeiros meses nesse tipo de comparação.  “Os investimentos públicos em obras de infraestrutura e mobilidade urbana, que coloca a Bahia no cenário nacional como o segundo estado que mais investe, impacta diretamente no crescimento do volume de serviços, ao mesmo momento em que também afeta as vendas do comércio varejista, a produção industrial e as exportações. Essa dinâmica econômica gera impactos positivos sobre o mercado de trabalho, com a Bahia seguindo líder no Nordeste na geração de empregos com carteira assinada no período janeiro-abril”, destacou o secretário do Planejamento, Walter Pinheiro.

O volume de serviços cresceu 0,1% em relação ao mesmo mês do ano de 2018. Das cinco atividades, duas puxaram o volume de serviços para cima, com destaque, por ordem de magnitude, às atividades de Serviços profissionais, administrativos e complementares (3,9%); e Transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio (0,2%). Por outro lado, os Serviços de informação e comunicação (-2,8%); Outros serviços (-0,4%); e Serviços prestados às famílias  (-0,3%) retraíram nessa comparação.

O resultado acumulado do volume no ano expandiu 0,2% em relação ao mesmo período de 2018. Nesta análise, por ordem de magnitude, Serviços profissionais, administrativos e complementares (3,3%) foi à atividade que apontou a mais expressiva variação positiva, seguida por Transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio (2,4%). Em sentido oposto, as atividades de Serviços de informação e comunicação (-5,1%); Outros serviços (-3,1%); e Serviços prestados às famílias (-0,5%) retraíram o volume nessa análise.

O resultado acumulado do volume dos últimos 12 meses retraiu -1,3% em relação ao mesmo período anterior. Nessa análise, por ordem de magnitude, a atividade de Serviços de informação e comunicação (-8,7%) apontou a mais expressiva variação negativa, seguida por Outros serviços (-7,3%); e Serviços prestados às famílias (-0,1%). Em sentido oposto, às atividades de Serviços profissionais, administrativos e complementares (3,9%); e Transportes, serviços auxiliares aos auxiliares aos transportes e correio (0,9%) ampliaram o volume.

 

ANÁLISE SETORIAL DA RECEITA NOMINAL DE SERVIÇOS - A receita de serviços avançou 4,1% em relação ao mesmo mês do ano de 2018. Das cinco atividades, quatro puxaram a receita nominal de serviços para cima, quando comparada com o mesmo mês do ano anterior, com destaque às atividades de Serviços profissionais, administrativos e complementares (7,8%); Transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio (6,0%); Outros serviços (3,4%); e Serviços prestados às famílias (3,2%). Em sentido oposto, apenas, Serviços de informação e comunicação (-2,7%) pressionou o indicador para baixo.

A receita nominal, no acumulado do ano de 2019, avançou 3,7% em relação ao mesmo período do ano anterior, com destaque para as atividades de Serviços profissionais, administrativos e complementares (7,9%); Transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio (6,5%); e Serviços prestados às famílias (2,9%); Outros serviços (0,7%). Por outro lado, apenas a atividade de Serviços de informação e comunicação (-4,7%) retraiu no período.

Sobre a receita nominal, no acumulado dos últimos 12 meses, avançou 2,6% em relação ao mesmo período anterior, com destaque para as atividades de Serviços profissionais, administrativos e complementares (8,1%); Transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio (6,4%); e Serviços prestados às famílias (3,0%). Por outro lado, às atividades que apontaram retração, foram Serviços de informação e comunicação (-8,7%), seguidos pelas atividades de Outros serviços (-3,8%).

 

ANÁLISE REGIONAL DO VOLUME E RECEITA NOMINAL DE SERVIÇOS - O resultado registrado no volume de serviços por Unidades da Federação, no primeiro quadrimestre do ano de 2019, na comparação com igual período de 2018, dez unidades contribuíram positivamente no resultado nacional (0,6%), com destaque para: São Paulo (4,0%), Amazonas (2,9%), Maranhão (2,5%), Santa Catarina (2,3%) e Distrito Federal (2,2%). A Bahia registrou expansão de apenas, 0,2% registrando um dos menores avanços. Por outro lado, as unidades que contribuíram negativamente para o resultado nacional no volume foram: Acre (-9,8%), Amapá (-9,3%), e Rondônia (-7,8%).

Na mesma análise, as principais Unidades da Federação que expandiram a receita nominal de serviços foram: São Paulo (6,8%), Amazonas (6,7%), e Distrito Federal (6,7%). A Bahia registrou expansão de 3,7%. Por outro lado, as principais unidades que puxaram a receita para baixo foram: Acre (-7,1%), Amapá (-6,5%), e Rondônia (-5,3%).

 

ANÁLISE REGIONAL NO VOLUME DAS ATIVIDADES TURÍSTICAS - Em abril de 2019, o índice de atividades turísticas nacional caiu 1,5% frente a março (4,7%). Regionalmente, nove das doze unidades da federação investigadas acompanharam este movimento de queda, com destaque para os recuos vindos do Rio de Janeiro (-5,6%), Santa Catarina (-11,6%) e Distrito Federal (-9,5%). A Bahia apontou retração de 2,1% puxando o indicador nacional para baixo. Em sentido contrário, as principais contribuições positivas vieram do Rio Grande do Sul e de Goiás, ambos com expansão de 1,1% e emplacando a segunda taxa positiva seguida.

O volume das atividades turísticas , quando comparado com o mesmo mês do ano anterior, ficou relativamente estável no Brasil (0,0%). As variações positivas vieram do Ceará (5,3%), São Paulo (5,1%) e Goiás (1,4%). Em contrapartida, as principais unidades que puxaram o volume para baixo foram: Distrito Federal (-14,3%), Santa Catarina (-12,8%) e Espírito Santo (-4,5%). Nessa análise a Bahia marcou a retração de -1,8%.

No indicador acumulado do ano, o agregado especial de atividades turísticas no Brasil cresceu 2,7% frente a igual período do ano passado. Regionalmente, apenas cinco dos doze locais investigados também registraram taxas positivas, com destaque para São Paulo (8,6%) e Ceará (9,4%). Já Distrito Federal (-6,1%) e Santa Catarina (-5,4%) foram as principais influências negativas no acumulado do ano para as atividades turísticas. A Bahia apontou retração de 0,6% puxando o indicador nacional, também para baixo.

No indicador acumulado dos últimos doze meses, houve avanço de 3,1% no Brasil frente a igual período do ano passado. Regionalmente, apenas sete dos doze locais investigados também registraram taxas positivas, com destaque para Ceará (10,2%), e São Paulo (7,8%). Já Paraná (-6,2%) e Rio Grande do Sul (-1,6%) foram as principais influências negativas para as atividades turísticas. A Bahia apontou retração de 0,3% puxando o indicador nacional para baixo.

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