• SEIColab
  • SEIGEO
  • Infovis

Confiança do empresariado baiano mantém trajetória ascendente em outubro

O Indicador de Confiança do Empresariado Baiano (ICEB), índice que avalia as expectativas do setor produtivo do estado, calculado pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), apresentou, em outubro, um quadro de maior confiança comparativamente ao observado no mês anterior. Com este avanço, o quinto após quatro retrocessos mensais consecutivos, o pessimismo diminuiu mais uma vez no meio empresarial baiano.

Numa escala que pode variar de -1.000 a 1.000 pontos, o ICEB marcou -184 pontos, uma alta de 36 pontos em relação ao registrado em setembro (-220 pontos). No entanto, num comparativo com o registrado um ano antes (-106 pontos), ocorreu uma piora de 78 pontos. Desde janeiro, a confiança acumula uma queda de 252 pontos.


O ICEB, assim, revelou-se negativo pela oitava vez consecutiva. Mesmo com o progresso mensal mais recente, a confiança do empresariado local se manteve na zona de Pessimismo Moderado em outubro.

A melhora no nível de confiança de setembro a outubro evidenciou o avanço nos indicadores de todas as quatro atividades. Em um ano, por outro lado, todas apresentaram recuo. Ao fim, em outubro, a Agropecuária, com 122 pontos, exibiu o maior nível de confiança e o setor de Serviços, com -253 pontos, o menor. Por sua vez, a Indústria e o Comércio registraram -94 pontos e -217 pontos, respectivamente. Com exceção do segmento agropecuário, portanto, o pessimismo prevaleceu em três setores no mês.

Do conjunto de itens avaliados, PIB estadual, crédito e PIB nacional apresentaram os indicadores de confiança em pior situação no mês. Em contrapartida, capacidade produtiva, vendas e exportação foram aqueles com as melhores expectativas do empresariado baiano.

O boletim completo com as análises referentes ao mês de outubro pode ser acessado diretamente do site da SEI, clicando aqui!

Estoque de empregos na Bahia reduziu 1,28% em 2019

 

Segundo a Relação Anual de Informações Sociais (RAIS), divulgada pelo Ministério da Economia1, a Bahia contabilizava, em dezembro de 2019, 2.232.576 vínculos formais de emprego – uma redução de postos comparativamente ao registrado em dezembro de 2018, quando o estoque havia sido de 2.261.558. Entretanto, a Bahia possui o sétimo maior estoque de empregos formais do país e o maior do nordeste.

Em termos de variação absoluta, os 28.982 postos fechados representaram a vigésima quinta posição em termos de geração entre os estados brasileiros. Em um ano, portanto, houve um arrefecimento de 1,28% no total de empregos formais. A redução relativa foi inferior aos constatados para a Região Nordeste (+0,42%) e para o Brasil (+1,98%). Esta variação percentual é a quinta menor entre as Unidades Federativas do país.

Nesse intervalo de tempo, a remuneração real média do trabalhador baiano passou de R$ 2.706,25 para R$ 2.635,39, variação absoluta de -R$70,86 e relativa de -2,62%.

Ocorreu, também, uma diminuição no número de estabelecimentos com vínculos. Em 2018, havia 186.556 estabelecimentos. Este número passou para 183.311 no estado, em 2019. Houve redução absoluta de 3.245 instituições com vínculos e decréscimo relativo de 1,74% em comparação ao ano anterior.

 

1 Esta é a primeira apuração da RAIS depois da implantação no Novo Caged através do sistema E-Social.

Equilíbrio fiscal coloca a Bahia entre os líderes no atendimento às demandas da população

O governo baiano investiu R$ 13,7 bilhões entre janeiro de 2015 e agosto de 2020 e entrou outra vez na lista dos líderes em destinação de recursos para obras e ações voltadas diretamente ao atendimento a demandas da população. São Paulo somou R$ 42,4 bilhões no período e ocupa a primeira posição entre os executivos estaduais em termos absolutos

O Rio de Janeiro, que sediou as Olimpíadas em 2016, ficou em terceiro lugar no ranking. com R$ 12,9 bilhões investidos. Em seguida vêm Ceará, com R$ 11,7 bilhões, e Minas Gerais, com R$ 8,2 bilhões. As principais áreas de concentração dos investimentos baianos desde 2015 foram infraestrutura, mobilidade, saúde, educação e segurança pública.

Esse bom desempenho deve-se, em parte, à manutenção das finanças estaduais equilibradas, como ocorrido entre janeiro e abril deste ano. Segundo dados do secretário da Fazenda, Manoel Vitório, em audiência na Comissão de Finanças, Orçamento e Controle da Assembleia Legislativa, o feito abrange as primeiras semanas da pandemia de Covid-19, que começou a ter desdobramentos no Brasil na segunda quinzena de março.

As receitas totalizaram R$ 15,43 bilhões no quadriênio, correspondendo a 31,37% da previsão anual. O valor é 2,11% maior do que o apurado entre janeiro e abril de 2019. A arrecadação tributária atingiu R$8,38 bilhões, com alta de 3,35% no comparativo anualizado. Apesar dos números positivos, Manoel Vitório opta pela cautela: “Existe um delay na arrecadação. Apesar do início da pandemia, o Estado continuou arrecadando em dada medida. O Imposto sobre circulação de mercadorias e serviços (ICMS), que é a maior fonte de receita do estado da Bahia, por exemplo, continuou crescendo nesse primeiro momento. Então, apesar da pandemia, não foi observado grande reflexo nas finanças referentes ao primeiro quadrimestre de 2020”, explicou o secretário da Fazenda.

Acesse boletim completo no site da SEI, clicando aqui!

Pesquisas confirmam a recuperação da economia baiana no 3° trimestre do ano

Os resultados do setor de comércio, cujo volume de vendas na Bahia reagiu muito bem ao processo de reabertura das atividades econômicas crescendo 8,5%; o setor de serviços que vem retomando de forma gradual as atividades, e acusou incremento de (3,0%); além das atividades turísticas, principalmente, transporte aéreo de passageiros, restaurantes e hotéis, fazendo o setor registrar crescimento de (48,4%), ratificam a recuperação da economia baiana no terceiro trimestre, e podem se estender para o último trimestre, caso as condições sigam favoráveis e não ocorra a segunda onda de contágio em relação ao controle da pandemia do coronavírus no país. As informações foram analisadas pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), autarquia vinculada à Secretaria do Planejamento (Seplan).

Todos os indicadores apontados foram apurados por pesquisas mensais do IBGE, referentes a agosto, e que foram divulgados agora em outubro, e apontam para uma recuperação do ritmo da atividade econômica no Estado. O ambiente positivo com cautela deve prevalecer nas expectativas para o 4º trimestre, em função da taxa de desemprego permanecer alta e a retomada não ter acontecido de forma homogênea.

Os detalhamentos dos setores, destacando alguns fatores que podem afetar as atividades de cada um, podem ser acessados no boletim completo no site da SEI clicando aqui!

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Volume de serviços na Bahia avança 3% em agosto

O volume de serviços avançou 3% na Bahia em agosto, em comparação com o mês imediatamente anterior, na série com ajuste sazonal. As informações foram divulgadas nesta quarta-feira (14), através da Pesquisa Mensal de Serviços, realizada pelo IBGE e sistematizada pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), autarquia vinculada à Secretaria do Planejamento.

“Essa é a quinta variação positiva no ano de 2020. É importante destacar que o mês de agosto foi marcado pela retomada gradual de algumas atividades, tais como: movimentação de passageiros urbanos, intermunicipal e nos aeroportos, funcionamento de serviços públicos e meios de hospedagem, colaborando para a expansão do setor e geração de emprego”, ressaltou o secretário estadual do Planejamento, Walter Pinheiro.

Os efeitos da pandemia sobre o setor de serviços começaram a ser sentidos nos últimos 10 dias do mês março e se aprofundaram nos dois meses subsequentes. Diante deste cenário, na comparação com agosto de 2019, o volume de serviços na Bahia caiu 23,4%, o indicador acumulado no ano retraiu 18,6% e o indicador acumulado em 12 meses decresceu 13,4%.

Todas as atividades puxaram o volume de serviços para baixo, em relação ao mesmo mês do ano de 2019, com destaque, por ordem de magnitude, as atividades de Serviços prestados às famílias (-67,4%), seguido por Transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio (-20,3%), Outros serviços (18,2%), Serviços profissionais, administrativos e complementares (-17,8%), e Serviços de informação e comunicação (-11,3%).

Já a receita nominal de serviços cresceu 5,2%, na comparação com julho de 2020, com ajuste sazonal. Na comparação com agosto de 2019, caiu 24,3%. O indicador acumulado no ano retraiu 18,1% e o indicador acumulado em 12 meses decresceu 11,9%.

Todas as atividades puxaram a receita de serviços para baixo, devido aos efeitos da pandemia em relação ao mesmo mês do ano de 2019, com destaque, por ordem de magnitude, as atividades de Serviços prestados às famílias (-64,4%), seguido por Transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio (-23,7%), Outros serviços (-17,2%), Serviços profissionais, administrativos e complementares (-16,0%), e Serviços de informação e comunicação (-10,2%).

Análise das atividades turísticas

Em agosto de 2020, o índice de atividades turísticas nacional cresceu 19,3% frente a julho, quarta taxa positiva seguida, período em que acumulou ganho de 63,4%. O segmento de turismo havia acumulado perda expressiva entre março e abril (-68,0%), pois o isolamento social atingiu mais intensamente boa parte das empresas que compõem as atividades turísticas, principalmente, transporte aéreo de passageiros, restaurantes e hotéis.
Regionalmente, as 12 unidades da federação acompanharam este movimento de expansão, com destaque para Ceará (85,4%), seguido por Bahia (48,4%), Goiás (47,1%), Paraná (28,8%), Minas Gerais (22,9%), São Paulo (15,8%), Rio de Janeiro (15,0%).

“A recuperação econômica da Bahia vem se manifestando em todas as atividades. No Turismo, por exemplo, a Bahia é o estado que mais cresceu receita no mês de agosto, com 52% de expansão em relação a julho”, destacou Armando de Castro, diretor de Indicadores e Estatísticas da SEI.

Confira o boletim completo, clique aqui!

 

 

 

Subcategorias

Destaque menor

Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia
Av. Luiz Viana Filho, 4ª Av., nº 435, 2ª andar, CAB, Salvador, Bahia
CEP 41.745-002
Telefone: (71) 3115-4733
Assessoria de Comunicação: 71 3115-4748 / 99708-0782

Localização

OGE - Ouvidoria Geral do Estado
3ª Avenida, nº 390, Plataforma IV, 2º andar, Sala 208, CAB, Salvador, Bahia
CEP 41.745-005
Telefone: (71) 3115-6454
Horário de funcionamento: 8h às 18h

Localização

Exerça sua cidadania. Fale com a Ouvidoria.

Free Joomla! templates by Engine Templates