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Com leva alta, confiança do empresariado baiano susta trajetória descendente em abril

O Indicador de Confiança do Empresariado Baiano (ICEB), índice que avalia as expectativas do setor produtivo do estado, calculado pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), apresentou, em abril, um quadro de maior confiança comparativamente ao observado no mês anterior. Com este aumento, o primeiro após três quedas mensais consecutivas, o pessimismo recuou ligeiramente e a confiança empresarial interrompeu a trajetória de decrescimento iniciada em janeiro passado.

Numa escala que pode variar de -1.000 a 1.000 pontos, o ICEB marcou -275 pontos, revelando-se negativo pela 14ª vez consecutiva. Mesmo com a alta mais recente, a confiança do empresariado local permaneceu na zona de Pessimismo pela segunda vez em sequência. 

O resultado do mês de abril indicou uma alta de confiança da ordem de 12 pontos em relação ao observado em março (-287 pontos) – configurando-se mais como uma acomodação em patamar baixo, após queda acentuada em março, do que um avanço significativo propriamente dito. Num comparativo com o registrado um ano antes (-549 pontos), a melhora no indicador foi de 274 pontos. 

O avanço no nível de confiança de março a abril não aconteceu de forma generalizada, visto que repercutiu o progresso nos indicadores de três das quatro atividades. No comparativo com o mesmo mês do ano antecedente, por outro lado, todos os setores analisados apresentaram expansão da confiança.

Do conjunto avaliado, os itens jurossituação financeira e abertura de unidades apresentaram os indicadores de confiança em pior situação no mês. Em contrapartida, as variáveis PIB nacionalexportação e vendas foram aquelas com as melhores expectativas do empresariado baiano. 

O boletim completo com as análises referentes ao mês de abril pode ser acessado diretamente do site da SEI clicando aqui.

O ME aprovou a concessão à iniciativa privada dos dois trechos restantes da FIOL; A Bahia deve receber R$ 70 bilhões em investimentos vindos de mineradoras até 2025; O Indicador de Confiança do Empresar

A Bahia liderou a geração de emprego no Nordeste em março de 2021, com a criação de 9.820 postos de trabalho com carteira assinada. O resultado positivo decorre da diferença entre 57.868 admissões e 48.048 desligamentos. Os dados foram sistematizados pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), com base nos dados do Novo Caged  do Ministério da Economia. . As informações foram analisadas pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), autarquia vinculada à Secretaria do Planejamento (Seplan).

Espacialmente, na Região Metropolitana de Salvador (RMS) foram criados 2.488 postos de trabalho (25,3%) em março deste ano, e no interior foram geradas 7.332 posições celetistas (74,7%). No acumulado do ano, o saldo é de 42.718 postos de trabalho.

O conselho do Programa de Parcerias e Investimentos (PPI), vinculado ao Ministério da Economia, aprovou a concessão à iniciativa privada dos dois trechos restantes da Ferrovia de Integração Oeste-Leste (Fiol). O investimento esperado é de R$ 9,8 bilhões. O próximo passo para a continuidade do empreendimento é a aprovação por decreto do presidente da República.

A Bahia deve receber R$ 70 bilhões em investimentos vindos de mineradoras até 2025. A cifra foi divulgada pelo Instituto Brasileiro de Mineração (Ibram) no dia 22, e representa 35% do total de aportes catalogados pelo órgão em todo o país. Segundo o instituto, no 1º trimestre do ano a indústria da mineração brasileira recolheu quase 102% a mais em tributos totais do que no 1º trimestre de 2020: R$ 24 bilhões ante R$ 12 bilhões.

O Indicador de Confiança do Empresariado Baiano (Iceb), calculado pela SEI, apresentou, em abril, um quadro de maior confiança comparativamente ao observado no mês anterior, refletindo ligeiro abrandamento da incerteza. Trata-se do primeiro avanço após três recuos mensais consecutivos, interrompendo assim a trajetória de queda iniciada em janeiro passado.

A extinção do Regime Especial da Indústria Química (Reiq), pela Medida Provisória nº 1.034/2021, que tem como objetivo compensar a desoneração do diesel e do gás de cozinha trará uma perda bilionária para a Bahia. A Federação das Indústrias do Estado da Bahia (Fieb) projetou os possíveis impactos da medida na indústria. Em um cenário mais agudo, com a redução de 20% da capacidade, estima-se a perda de 33 mil empregos e de R$ 325,2 milhões na arrecadação de impostos. Já em um cenário de redução de 5% na atividade, estima-se a perda de mais de 8 mil empregos e de R$ 81,3 milhões em arrecadação. O impacto do fechamento de plantas petroquímicas no estado é um processo em cadeia, considerando que este é o segundo maior segmento industrial da Bahia, atrás somente do refino de petróleo.

Os detalhamentos dos setores, destacando alguns fatores que podem afetar as atividades de cada um, podem ser acessados no boletim completo no site da SEI clicando aqui!

 

 

 

Bahia cria 9.820 postos de trabalho em março e lidera o Nordeste

A Bahia liderou a geração de emprego no Nordeste em março de 2021, com a criação de 9.820 postos de trabalho com carteira assinada. O resultado positivo decorre da diferença entre 57.868 admissões e 48.048 desligamentos. Os dados são do Ministério da Economia, que divulgou hoje (28) as Estatísticas Mensais do Emprego Formal, o Novo Caged, sistematizado pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), autarquia vinculada à Secretaria do Planejamento do Estado da Bahia (Seplan).

“Mesmo com o agravamento da pandemia do coronavírus em todo o país e a necessária intensificação das medidas restritivas, a Bahia lidera a geração de emprego no Nordeste em março e também no acumulado deste ano, com 42.718 postos criados entre janeiro e março, ocupando a sexta colocação entre os estados da Federação. Vale destacar que desde julho de 2020 a Bahia vem apresentando saldo positivo na geração de trabalho com carteira assinada”, ressalta o secretário estadual do Planejamento, Walter Pinheiro.

No terceiro mês do ano, no Nordeste, cinco estados criaram posições de trabalho. A Bahia (+9.820 postos) foi acompanhada pelo Maranhão (+3.629 postos), Rio Grande do Norte (+2.116 postos), Paraíba (+2.082 postos) e Piauí (+1.236 postos). Em contrapartida, Alagoas (-8.310 postos), Pernambuco (-2.762 postos), Ceará (-1.564 postos) e Sergipe (-1.457 postos) encerraram posições celetistas .

“Avaliando-se os dados referentes aos saldos de empregos distribuídos no estado, em março de 2021, constata-se ganho de emprego na Região Metropolitana de Salvador e no interior. De forma mais precisa, na RMS foram criados 2.488 postos de trabalho, em março deste ano, e no interior foram geradas 7.332 posições celetistas”, destaca o secretário estadual do Trabalho, Emprego, Renda e Esporte, Davidson Magalhães. Quanto ao saldo de emprego acumulado no ano de 2021, enfatiza-se a abertura de postos de trabalho com carteira assinada na RMS (+14.068 postos) e no interior (+28.650 postos).

 Exceto Alojamento e alimentação (-1.909 postos) e Comércio (-642 postos), que fecharam posições celetistas, todos os outros setores geraram postos no mês de março de 2021: Administração pública (+4.273 postos), Indústria geral (+2.719 postos), Informação, comunicação e outras atividades (+1.536 postos), Construção (+1.478 postos), Agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aquicultura (+1.449 postos), Transporte, armazenagem e correio (+592 postos), Outros serviços (+321 postos) e Serviços domésticos (+3 postos).

 

Foto: Camila Souza/GOVBA

Setre promove 11ª Semana de Valorização do Trabalho Doméstico

A 11ª Semana de Valorização do Trabalho Doméstico acontece nesta terça e quarta-feira (27 e 28 de abril), de forma virtual, com uma programação composta por painel temático, roda de conversa e apresentações de estudos e projetos. O evento é uma realização da Secretaria do Trabalho, Emprego, Renda e Esporte (Setre) e marca as comemorações do Dia Nacional da Trabalhadora e do Trabalhador Doméstico, celebrado em 27 de abril.

No primeiro dia, às 14h, a mesa de abertura discute cenário, relatos e perspectivas do trabalho doméstico no Brasil e na Bahia, com ênfase nos impactos da pandemia na atividade profissional. Os participantes serão o titular da Setre, Davidson Magalhães; a secretária estadual de Políticas para as Mulheres, Julieta Palmeira; a deputada estadual Olívia Santana; a presidenta do Sindoméstico-Bahia e secretária Geral do Fenatrad, Creuza Oliveira; o representante da Organização Internacional do Trabalho José Ribeiro; o procurador-chefe do Ministério Público do Trabalho na Bahia, Luís Carneiro, e o representante do INSS Jean Abreu.

Em seguida, será realizada a roda de conversa “Relatos de Trabalhadoras/es domésticas/os a partir das escutas de diretoras/es e do jurídico do Sindoméstico”. O objetivo é analisar e oferecer orientações legais sobre casos de assédio moral, violência doméstica, preconceito racial e intolerância religiosa, entre outros, nas relações de trabalho.

A programação da quarta-feira (28) terá início às 17h, com a exposição do estudo “Emprego no Segmento do Trabalho Doméstico em Tempos de Pandemia”, realizado pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI). A apresentação do Projeto de Fiscalização do Trabalho Doméstico em Salvador, pela Superintendência Regional do Trabalho na Bahia, marca o encerramento do evento.

A programação será transmitida por meio da página da Setre no Facebook (www.facebook.com/SetreBahia.govba).

Ascom Setre

PGE e TCE realizam live sobre geoinformação com participação da SEI

O Centro de Estudos e Aperfeiçoamento da Procuradoria Geral do Estado da Bahia (CEA), em parceria com a Escola de Contas Conselheiro José Borba Pedreira Lapa (ECPL), do Tribunal de Contas do Estado Bahia, realizam, no próximo dia 28, às 15h, através dos canais da Escola Virtual da PGE e do TCE no YouTube, a terceira live sobre Políticas Públicas - A Arte do Encontro de 2021. O evento é gratuito, com certificação e as inscrições podem ser realizadas no site www.tce.ba.gov.br/eventos.

Nesta terceira edição, as apresentações terão como tema ‘O papel da geoinformação para os órgãos de controle’. Os palestrantes serão o coordenador de cartografia e geoprocessamento da Diretoria de Informações Geoambientais da Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia, Fábio Lima Sampaio, e o advogado e geógrafo Luiz Ugeda. A mediação ficará a cargo da auditora de contas públicas do TCE/BA Morgana Bellazzi de Carvalho.

Os convidados

Fábio Lima Sampaio é coordenador de cartografia e geoprocessamento da Diretoria de Informações Geoambientais da Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), geógrafo e professor. É também membro da Comissão Estadual de Cartografia e Geoinformação como representante da SEI, do Grupo Temático de Informações Geoespaciais do Governo do Estado da Bahia (GTIGEO) e da comissão organizadora da Geopública.

Luiz Ugeda é advogado, geógrafo, doutor em Geografia pela UnB e doutorando em Direito pela Universidade de Coimbra, Portugal. É também pós-doutorando em Direito pela UFMG e mestre em Direito e em Geografia pela PUC/SP. É CEO da Geodireito, presidente da comissão de Geodireito da OAB/SP, investigador da Unidade de Investigação em Governança, Competitividade e Políticas Públicas da Universidade de Aveiro, Portugal e investigador da Faculdade de Geografia da UnB.

Morgana Bellazzi de Carvalho é auditora de contas públicas do TCE/BA, atualmente assessora de gabinete de conselheiro. Doutoranda em Direito Público pela Universidade de Coimbra. Mestre em Direito pela UFBA e especialista em Direito Público e Responsabilidade Fiscal e em Processo Civil. Professora de Direito Administrativo e advogada.

Parceria

A realização deste evento, assim como de uma série de outros que já ocorreram e ainda ocorrerão é fruto de um acordo de Cooperação Técnica firmado entre a PGE e o Tribunal de Contas do Estado (TCE) para estabelecer a cooperação técnico-científica e cultural e o intercâmbio de conhecimentos , informações e experiências entre os partícipes, visando à formação, aperfeiçoamento e especialização técnica do quadro de pessoal, bem como ao desenvolvimento institucional mediante a implementação de ações, programas, projetos, atividades complementares de interesse comum aos acordados.

O acordo permite a promoção de eventos conjuntamente, sobre temas de interesse comum, e especialmente, sobre intercâmbio de informações, tecnologias e publicações para o desenvolvimento da educação corporativa da gestão e da advocacia pública, além de prevê a formação, o aperfeiçoamento e a especialização técnica de recursos humanos e desenvolvimento institucional.

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