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A Bahia é o segundo maior estado produtor de manga do Brasil, diz Seagri

Conforme, informações da Seagri a Bahia é o segundo maior estado produtor de manga do Brasil, tanto na quantidade produzida quanto no valor gerado, ficando atrás apenas de Pernambuco. De 2019 para 2020, a produção baiana de manga cresceu 6,4%, chegando a 470.487 toneladas, mais 28,2 mil toneladas em relação a 2019. Quanto ao valor de produção, no período avançou em 15,8%, chegando a R$ 755,4 milhões, um acréscimo de R$ 102,9 milhões na relação com 2019.

A empresa Solar Newen Bahia Energia assinou um protocolo de intenções com a Secretaria de Desenvolvimento Econômico (SDE), dia 30, para implantar uma usina fotovoltaica destinada a geração de energia solar, no município de Barreiras. Para a execução do projeto, a empresa estima investir R$ 1 bilhão e 80 milhões de reais. Com capacidade de produção instalada de 410 mil megawatt/ano (MW), a usina pretende contratar 990 operários para a sua construção e gerar 135 empregos na fase de operação.

No setor de energia, o leilão A-5 deste ano teve menor participação de projetos eólicos, mas a fonte continuou sendo a que apresenta menores custos, apresentando maior competitividade, destacou a Associação Brasileira de Energia Eólica (Abeeólica). No leilão foram comercializados 11 novos projetos eólicos, que somam 161,3 MW de capacidade. Localizados nos Estados da Bahia, Rio Grande do Norte e Pernambuco, os projetos vendidos representam investimentos de cerca de R$ 633 milhões, em contratos de 15 anos, com entregas previstas para 2026.

Segundo o IBGE, as vendas no comércio varejista baiano recuaram 1,2% em agosto de 2021 frente ao mês imediatamente anterior, na série livre de influências sazonais. No cenário nacional, a retração nos negócios foi de 3,1%, na mesma base de comparação.

A Rede SineBahia está oferecendo 700 vagas para atividades gratuitas de capacitação profissional, na modalidade a distância, em 11 municípios do interior do estado. As vagas são exclusivas para trabalhadores dos municípios de Itabuna, Ilhéus, Itajuípe, Itapitanga, Una, Coaraci, Canavieiras, Belmonte, Teixeira de Freitas, Itabela e Itamaraju.

Durante o ano de 2021, o Educar para Trabalhar ofertou 200 mil vagas. Nesta nova etapa, as ofertas são para 43 cursos de 10 Eixos Tecnológicos, na modalidade Educação à Distância (EAD), de Formação Inicial e Continuada (FIC). Os interessados devem estar regularmente matriculados no Ensino Médio ou da Educação Profissional Técnica de Nível Médio da rede pública estadual de ensino no ano letivo de 2020/2021, no período de 2016 a 2020.

Foi publicada no sábado (02.10) portaria que autoriza o retorno dos cruzeiros à costa brasileira e que dá sinal verde para a temporada 2021/2022. A novidade foi possível graças a aprovação dos ministérios da Saúde, Justiça, Infraestrutura, Turismo e Casa Civil. A próxima etapa consiste no detalhamento e definição dos protocolos sanitários por parte da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) que deverão ser anunciados em breve.

Os ingredientes que deram pela nona vez à empresa brasileira Ambev a liderança do ranking setorial de Valor 1000 combinou ampla capacidade de distribuição, tecnologia e análise de dados e novos produtos. A dona das marcas Skol, Brahma e Antarctica aumentou em 12,3% a receita líquida, que totalizou R$ 58,4 bilhões em 2020, só menor que JBS, Marfrig e Cargill, respectivamente, cujo desempenho foi favorecido pela desvalorização do real e pelo forte fluxo de exportações, conforme Valor econômico.

Dados divulgados pela Agência Nacional de Mineração (ANM) mostram que até o mês de setembro, o faturamento das empresas produtoras de minério de ferro na Bahia ultrapassou os R$ 470 milhões, contra R$ 25 milhões alcançados durante todo o ano passado, representando um crescimento de mais de 1.700% em suas operações. Apesar do crescimento expressivo, a dificuldade no escoamento da produção é um empecilho para o setor como um todo. 

Os detalhamentos dos setores, destacando alguns fatores que podem afetar as atividades de cada um, podem ser acessados no boletim completo no site da SEI clicando aqui!

 

 

Produção Industrial baiana registrou taxa de 0,3% em agosto

Em agosto de 2021, a produção industrial (de transformação e extrativa mineral) da Bahia, ajustada sazonalmente, registrou taxa de 0,3% frente ao mês de julho (6,6%), terceiro crescimento consecutivo, acima da média nacional (-0,7%). Na comparação com igual mês do ano anterior, a indústria baiana assinalou queda de 13,8%. No acumulado do ano, a indústria registrou retração de 14,8%, em relação ao mesmo período anterior. O indicador, no acumulado dos últimos 12 meses, apresentou declínio de 10,1% frente ao mesmo período anterior. As informações divulgadas nesta sexta-feira (8), fazem parte da Pesquisa Industrial Mensal (PIM) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

No confronto de agosto de 2021 com igual mês do ano anterior, a indústria baiana apresentou queda de 13,8%, com sete das 12 atividades pesquisadas assinalando queda da produção. O setor de Veículos (-96,1%) apresentou a principal contribuição negativa no período, explicada, especialmente, pela menor fabricação de automóveis. Outros resultados negativos no indicador foram observados nos segmentos de Derivados de petróleo (-18,0%), Produtos alimentícios (-5,9%), Borracha e material plástico (-11,2%), Bebidas (-21,5%), Produtos químicos (-1,9%) e Minerais não metálicos (-0,1%). A principal contribuição positiva foi em Celulose, papel e produtos de papel (38,2%), influenciada, principalmente, pela maior fabricação de pasta química de madeira; caixa de papelão e papel para uso na escrita. Outros setores que apresentaram resultados positivos foram: Couro, artigos para viagem e calçados (52,0%), Metalurgia (15,2%), Extrativa mineral (4,4%) e Equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos (160,7%).

No acumulado do período de janeiro a agosto de 2021, em comparação com o mesmo período do ano anterior, a produção industrial baiana registrou queda de 14,8%. Seis dos 12 segmentos da Indústria geral influenciaram o resultado, com destaque para Derivados de petróleo, que registrou queda de 30,7%, impulsionado, em grande parte, pelo menor refino de óleos combustíveis, óleo diesel e naftas para petroquímica. Importante ressaltar, também, os resultados negativos assinalados por Veículos (-94,0%), Celulose, papel e produtos de papel (-6,7%), Metalurgia (-5,0%), Bebidas (-0,9%) e Produtos de minerais não metálicos (-0,1%). Positivamente, destacou-se o segmento Produtos químicos (12,7%), impulsionado, em grande parte, pela maior fabricação de princípios ativos para herbicidas, acrilonitrila e etileno não saturado. Vale citar ainda, o crescimento em Couro, artigos para viagem e calçados (42,9%), Borracha e material plástico (17,1%), Extrativa mineral (8,6%), Alimentos (0,9%) e Equipamentos de informática e produtos eletrônicos (19,7%).

No acumulado dos últimos 12 meses, comparado com o mesmo período anterior, a taxa da produção industrial baiana foi de -10,1%. Cinco dos 12 segmentos da Indústria geral influenciaram o resultado no período, com destaque para Derivados de petróleo, que teve queda de 22,1%. Importante ressaltar também os resultados negativos assinalados por Veículos (-53,0%), Metalurgia (-5,3%), Celulose, papel e produtos de papel (-2,2%) e Minerais não metálicos (-1,3%). Destacaram-se, positivamente, Produtos químicos (16,2%), Couro, artigos para viagem e calçados (26,0%), Borracha e material plástico (11,7%), Extrativa mineral (2,7%), Bebidas (3,4%), Produtos alimentícios (0,5%) e Equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos (0,2%).

 COMPARATIVO REGIONAL

A queda no ritmo da produção industrial nacional, com taxa de 0,7%, na comparação entre agosto de 2021 com o mesmo mês do ano anterior, foi acompanhado por oito dos 14 estados pesquisados, com destaque para os recuos mais acentuados assinalados por Bahia (-13,8%), Pernambuco (-13,5%) e Pará (-6,2%). Por outro lado, Paraná (8,7%), Minas Gerais (6,5%) e Espírito Santo (6,0%) assinalaram os maiores avanços nesse mês.

Safra recorde de grãos e alta na produção de frutas são destaques da agricultura baiana em 2021

O nono Levantamento Sistemático da Produção Agrícola (LSPA), realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e sistematizado pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), relativo a setembro deste ano, estimou a produção de cereais, oleaginosas e leguminosas, na Bahia, em 10,46 milhões de toneladas (t) em 2021, o que representa crescimento de 3,9% na comparação com a safra 2020 – que foi o melhor resultado da série histórica do levantamento.

Em relação ao levantamento do mês anterior, o resultado apresentou uma redução de 0,1 ponto percentual (p.p.). Destaque positivo para a lavoura da soja, cuja produção deverá alcançar sua máxima histórica. Por outro lado, as demais lavouras dos principais grãos deverão ter níveis de produção inferiores aos de 2020, em razão de fatores climáticos assim como de mercado.

As áreas plantada e colhida ficaram ambas estimadas em 3,2 milhões de hectares (ha), o que corresponde, nas projeções do IBGE, a uma expansão de 2,6% na comparação interanual. Dessa forma, a produtividade média estimada para a safra de grãos, no estado, foi de 3,27 t/ha, o que representa alta de 1,3% na mesma base de comparação.

A produção de algodão (caroço e pluma), em 2021, ficou projetada em torno de 1,27 milhão t, o que corresponde a uma queda de 14,0% na comparação anual. Em relação ao levantamento anterior, houve estabilidade na previsão de produção da fibra. A estimativa de área plantada (268 mil ha) apresentou recuo de 14,9% em relação a 2020.

A soja, cuja colheita está concluída, teve sua estimativa mantida em 6,8 milhões t. - a maior da série histórica do levantamento –, o que corresponde a uma alta de 12,6% em relação a 2020. A área plantada com a oleaginosa somou 1,7 milhão ha, que supera em 4,9% a de 2020, e o rendimento médio esperado da lavoura ficou em 4,0 t/ha.
A expectativa para as duas safras anuais de milho totalizou 2,45 milhões t. em 2021, o que corresponde ainda a uma retração de 5,8% na comparação anual. Com relação à área plantada (670 mil ha), o IBGE indica uma expansão de 7,5% sobre 2020. A estimativa da 1ª safra do cereal ficou em 1,9 milhão t (5,5% superior à de 2020) e a da 2ª safra (550 mil t.) teve recuo interanual de 31,3%.

Na atual temporada, a produção total de feijão deve somar 195,2 mil t, o que implica um recuo (-32,7%) em relação a 2020. O levantamento revela uma área plantada de 417 mil ha., cerca 1,7% inferior à verificada no ano passado. A 1ª safra (103 mil t) teve queda de 24,2% em relação a 2020 e a 2ª safra apresentou variação negativa de 40,2% na mesma base de comparação.

Para a lavoura da cana-de-açúcar, o IBGE ampliou a estimativa para 5,5 milhões de t, alta de 7,3% em relação à safra anterior. A estimativa de produção do cacau também foi acrescida, projetada em 127 mil t, que representa aumento de 7,6% na comparação com 2020.

A produção estimada de café deste ano foi reduzida para 207,0 mil t, 15,9% abaixo da produção verificada no ano passado. A safra do tipo arábica ficou projetada em 74 mil t -variação negativa anual de 23,7% -, e a da canéfora, em 126,2 mil t, correspondendo a um crescimento de 6,0%, na mesma base de comparação.

As estimativas para as lavouras de banana (878,5 mil t), laranja (634,3 mil t) e uva (61,2 mil t) registraram, respectivamente, variações positivas de 3,4%, 0,2% e 35,1%, em relação à safra anterior.

As projeções ainda indicam uma produção de 862 mil t de mandioca, 10,5% inferior à de 2020. A batata-inglesa teve sua produção estimada em 387 mil toneladas. O tomate teve queda nas projeções de produção (-13,7%), que ficou estimada em 208,2 mil toneladas.

Vendas do varejo baiano recuaram 1,2% em agosto

As vendas no comércio varejista baiano recuaram 1,2% em agosto de 2021 frente ao mês imediatamente anterior, na série livre de influências sazonais. Os dados foram analisados pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), autarquia vinculada à Secretaria do Planejamento e apurados pela Pesquisa Mensal de Comércio (PMC) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). No cenário nacional, a retração nos negócios foi de 3,1 %, na mesma base de comparação. Em relação a igual mês do ano anterior, as vendas no comércio varejista baiano registraram em agosto queda de 8,7%, enquanto no país o recuo foi de 4,1%, em relação à mesma análise. No acumulado do ano, a Bahia e o Brasil registraram taxas positivas de 7,9% e 5,1%, respectivamente.

Por atividade, em agosto de 2021, os dados do comércio varejista do estado baiano, quando comparados aos de agosto de 2020, revelam que três dos oito segmentos que compõem o indicador do volume de vendas registraram comportamento positivo. O crescimento nas vendas foi verificado nos segmentos de Tecidos, vestuário e calçados (23,8%), Equipamentos e materiais para escritório, informática e comunicação (11,4%), e Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (10,1%). Os demais segmentos registraram comportamento negativo são eles: Combustíveis e lubrificantes (-1,2%), Livros, jornais, revistas e papelaria (-4,3%), Outros artigos de uso pessoal e doméstico (-6,6%), Hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (-10,2%) e Móveis e eletrodomésticos (-35,7%). No que diz respeito aos subgrupos, verificam-se que as vendas de Eletrodomésticos, Móveis, e Hipermercados e supermercados recuaram em 37,5%, 31,2%, e 10,5%, respectivamente.

O comércio varejista ampliado, que inclui o varejo restrito e mais as atividades de Veículos, motos, partes e peças e de Material de construção apresentou expansão de 1,4% nas vendas, em relação à igual mês do ano anterior. Esse comportamento resultou no acumulado dos últimos 12 meses, variação foi positiva de 8,1%.

O segmento Veículos, motos, partes e peças registrou crescimento de 54,7% nas vendas em agosto de 2021, em relação à igual mês do ano anterior. Essa é a sétima expansão consecutiva apresentada pela atividade. Entretanto, esse comportamento pode ser atribuído ao efeito base, já que em igual mês de 2020 as vendas no ramo caíram 27,5%, dadas as incertezas no período quanto ao comportamento da atividade econômica no país provocado pela Covid – 19 e as ações das instituições financeiras em restringirem a liberação de crédito. Para a análise dos últimos 12 meses a taxa foi positiva em 22,4%.

Em relação a Material de construção, as vendas no mês de agosto retraíram 25,3%, na comparação com o mesmo mês de 2020. Essa atividade foi influenciada pelo efeito estatístico, uma vez que em igual do ano anterior ela registrou forte variação positiva (30,1%), e restrição orçamentária dos consumidores, dado a inflação e desemprego. Para o acumulado dos últimos 12 meses a retração foi de 1,9%.

A Bahia centraliza 99,95% de toda batata cultivada no Nordeste, diz IBGE

Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) sinalizam que a Bahia centraliza 99,95% de toda batata cultivada no Nordeste e, em razão disso, é responsável pelo abastecimento desse mercado consumidor. Com um total de 387 mil toneladas de janeiro até agosto deste ano, a produção de batata na Bahia aumentou 93,5% em relação ao mesmo período de 2020. Essa é uma cultura importante não só para a economia local, mas para toda a região. As informações foram analisadas pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), autarquia vinculada à Secretaria do Planejamento (Seplan).

A Pesquisa da Produção Agrícola Municipal (PAM), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), divulgada dia 22 mostra que o grupo das frutas, 20 produtos importantes para a agricultura da Bahia, que em 2020, viu seu valor crescer pelo segundo ano consecutivo, gerando uma receita de R$ 3,5 bilhões, o segundo maior valor de produção desde o início do Plano Real, um pouco abaixo apenas do verificado em 2016 (R$ 3,6 bilhões).

O valor total da produção animal na Bahia avançou de forma significativa no ano passado, de acordo com a Pesquisa Pecuária Municipal (PPM), do IBGE. Foi verificada a maior taxa de crescimento (+37,7%) e o maior aumento absoluto (mais R$ 592,5 milhões) em 26 anos (desde a implantação do Real, em 1994) e atingiu um novo recorde: R$ 2,2 bilhões.

No setor químico, a Unigel e a Casa dos Ventos acabam de firmar um contrato de compra e venda de energia renovável avaliado em mais de R$ 1 bilhão, com prazo de 20 anos. O PPA (do inglês Power purchase agreement) corresponde ao primeiro acordo da petroquímica brasileira em energia eólica e viabiliza a construção do projeto Babilônia Sul, com 360 megawatts (MW) de potência, na Bahia. Segundo o presidente da Unigel, Roberto Noronha, o contrato vai assegurar que “parte importante” da energia consumida pelo grupo, cujo foco é reduzir a pegada de carbono, venha de fonte renovável.

A indústria baiana, segundo dados do Novo Caged divulgados pelo Ministério da Economia, apresentou saldo positivo, em agosto, com 3.116 postos formais de trabalho, sendo 2.784 na indústria de transformação, 158 na indústria extrativa, 145 em água, esgoto, atividades de gestão de resíduos e descontaminação e 29 em eletricidade e gás.

Um relatório interno sobre a Ferrovia Centro-Atlântica (FCA), elaborado em novembro do ano passado na Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) conclui que a VLI, concessionária desde 1996 da estrada férrea que corta a Bahia e mais cinco estados brasileiros, causa “claro prejuízo à coisa pública” ao investir recursos apenas no um terço de trilhos em que visa lucro, e abandonar o restante. De acordo com o documento, no ano de 2019, a FCA concentrou 90% da sua operação em apenas 2.341 km dos 7.094 km totais da ferrovia e vem diminuindo a cada ano a quantidade de clientes regulares.

A importância das parcerias institucionais para a construção da Conta Satélite de Turismo no país foi o tema, nesta quarta-feira (22.09), do segundo dia do webinário “O Turismo Conta”. Organizado pelo Ministério do Turismo e o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o evento reúne gestores públicos e especialistas, que discutem os desafios da implantação do instrumento e a sua aplicação na avaliação da economia do setor e na promoção de ações na área. A Conta Satélite pode fornecer dados essenciais sobre o turismo em todos os seus aspectos, proporcionando uma visão mais ampla do segmento.

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