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As equipes da Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI) e da Secretaria de Justiça e Direitos Humanos (SJDH) trataram hoje (27.03) de temas prioritários para estudos e pesquisas que podem contribuir para o avanço das políticas de direitos humanos na Bahia.

O secretário de Direitos Humanos, Felipe Freitas, a superintendente de Apoio aos Direitos Humanos, Trícia Calmon, o superintendente de Direitos da Pessoa com Deficiência, Alexandre Baroni, e os assessores especiais do Gabinete, Denise Tourinho e Luiz Alberto, visitaram a SEI para apresentar ao diretor-geral, José Acácio Ferreira, e equipe técnica da autarquia uma série de demandas de pesquisas nas áreas de direitos humanos: direitos do consumidor, pessoa com deficiência, criança e adolescente, LGBTQIA+, trabalho análogo ao escravo, migrantes, qualidade de vida para pessoa idosa, famílias com crianças com microcefalia, entre outras agendas.

O diretor-geral da SEI, José Acácio Ferreira, anunciou o interesse nas temáticas. “A SEI vem conversando com diversas secretarias para apresentar as informações já disponíveis para auxiliar na melhor compreensão sobre a realidade do estado. Estamos reforçando sempre a importância da evidência científica, dos dados e do acompanhamento para que as políticas sejam mais efetivas para os problemas estruturais da população”, comentou. 

Ficou pactuado um acordo de cooperação técnica entre os órgãos, a ser firmado em breve, para formalizar a parceria, com posterior plano de trabalho em cada área.

Os diretores técnicos da SEI, Jonatas Espírito Santos (Pesquisas), Armando Castro (Indicadores e Estatística), Edgard Porto (Estudos) e Cláudio Pelosi (Informações Geoambientais), além dos coordenadores Lucigleide Nascimento, Rodrigo Cerqueira, Urandi Paiva e Jadson Santana, apresentaram informações já disponíveis em algumas áreas, a exemplo dos dados levantados pelo Grupo de Trabalho – GT SEI Fome e Pobreza e do trabalho sobre Feminicídios na Bahia, realizado em parceria com a Secretaria de Segurança Pública.

Fonte: ASCOM/SEI
27/03/2023

A Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI) e a Casa Civil realizaram, na manhã desta terça-feira (21/03), alinhamento de ações visando a valorização da informação e do conhecimento para o desenvolvimento do Estado da Bahia. O diretor-geral da SEI, José Acácio Ferreira, os diretores de Pesquisa, Jonatas Espírito Santo, e de Estudos, Edgard Porto, e o assessor Marcelo Dourado apresentaram ao secretário Afonso Florence (Casa Civil) uma série de novos trabalhos e agendas institucionais visando ampliar a inovação e o uso de evidências para a tomada de decisão.

"Estamos trabalhando para consolidar um novo modelo de desenvolvimento para a Bahia que valorize a inteligência. E a SEI é um órgão fundamental, que está no topo dessa inteligência. Tem todo o apoio da Casa Civil para se tornar uma instituição mais robusta e promover o planejamento com base em dados, evidências e integração das políticas transversais", comentou o secretário Afonso Florence 

A superintendência apresentou diversos projetos em andamento, a exemplo da formalização, em maio, da parceria com a Universidade de Shandong (China) para a realização de estudos e projetos em logística, economia de baixo carbono e cidades inteligentes. 

Também foram apresentados novos trabalhos em geoinformação, levantamento de informações para subsidiar o programa Bahia Sem Fome, por meio do Grupo de Trabalho - GT Fome e Pobreza, além de novas pesquisas de campo, pesquisas com o uso de inteligência artificial no processamento dos dados e trabalhos de articulação e de inovação para o Governo do Estado.

"A SEI precisa estar na vanguarda e contribuir para que o Estado da Bahia esteja à frente no campo da qualificação para a tomada de decisão. Estamos atuando fortemente em busca de construir e consolidar um ambiente propício à inovação dentro do Governo", disse. O gestor informou que, no mês de abril, uma equipe da SEI visitará a China, à convite do Consulado do país no Rio de Janeiro, quando irá conhecer um pouco das experiências chinesas em áreas de interesse comum.

Fonte: ASCOM/SEI
21/03/2023

Storymap da Base Cartográfica da Bahia e Mapa Interativo do Uso e Cobertura das Terras

A plataforma SEIGEO, portal oficial de geoinformação da Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), disponibiliza para os usuários dois novos aplicativos: o Storymap da Base Cartográfica de Referência do Estado da Bahia e o Mapa Interativo do Uso e Cobertura das Terras. As ferramentas serão lançadas em evento on-line, a ser realizado no dia 30 de março, às 15h, no canal SEI Bahia, no YouTube.  

O evento integra o projeto GeoDay – encontros virtuais realizados em parceria com a Comissão Estadual de Cartografia do Estado da Bahia, reunindo especialistas, pesquisadores e interessados nas atualizações das discussões, tecnologias e recursos disponíveis no âmbito da cartografia oficial, geoprocessamento, mapas e demais recursos de geoinformação.  

A programação inclui uma breve saudação do diretor-geral da SEI, José Acácio Ferreira, e do diretor de Informações Geoambientais da SEI, Cláudio Pelosi, seguidas das apresentações dos novos aplicativos pelos responsáveis, os coordenadores Fábio Sampaio e Anderson Oliveira e a técnica Eliza Maia.  

PRODUTOS 

O Storymap da Base Cartográfica de Referência do Estado da Bahia, realizado pela Coordenação de Cartografia e Geoprocessamento, conta de forma breve a história do planejamento, elaboração e disponibilização da base nas escalas 1:25.000 e 1:50.000, lançadas em 2022 pela SEI. Em convênio com a Diretoria de Serviço Geográfico do Exército Brasileiro foram mapeadas mais de 300 classes das categorias de Hidrografia, Relevo, Vegetação, Sistema de Transporte, Energia e Comunicações, Abastecimento de Água e Saneamento Básico, Educação e Cultura, Estrutura Econômica, Localidades, Pontos de Referência, Limites, Administração Pública e Saúde e Serviço Social. O Storymap orienta, também, como utilizar o modelo conceitual para o melhor aproveitamento dos dados. 

O Mapa Interativo do Uso e Cobertura das Terras reúne a base de dados do projeto Uso e Cobertura das Terras, estudo sistemático realizado por meio da Coordenação de Recursos Naturais e Ambientais (CRNA), que tem como objetivo reconhecer as formas de ocupação e uso do território baiano, seja por aspectos naturais ou atividades antrópicas, fornecendo um retrato do espaço territorial com base nas dinâmicas atuais. Os estudos fornecem subsídios às ações do planejamento regional, permitindo compreender os padrões de organização do espaço. Ferramenta imprescindível ao planejamento e ordenamento territorial.  

Os mapas são elaborados pela SEI desde a década de 1980, e as primeiras bases de dados foram produzidas na escala 1:500.000. A partir de 1998, passaram a ser produzidas na escala 1:250.000. Com a evolução tecnológica e a construção de novos sistemas orbitais, possibilitou-se a agregação de bases cartográficas mais precisas e insumos com resoluções cada vez maiores, o que permitiu dar uma resposta mais eficiente em escalas de maior detalhe 1:100.000, como é o caso da Bacia do Rio Grande, publicado em 2019, e da Bacia dos Rios Corrente e Margem Esquerda do Carinhanha, a ser publicada em 2023.

Fonte: ASCOM/SEI
21/03/2023

O Produto Interno Bruto (PIB) do agronegócio baiano, calculado e divulgado pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), registrou crescimento de 1,0% em 2022, totalizando R$ 110,7 bilhões, equivalente a 27,6% da atividade econômica baiana. Nessa mesma comparação, o conjunto da economia baiana apontou crescimento de 2,6%. Apesar do recuo na participação, na comparação com o ano de 2021, a série histórica mostra que a participação do agronegócio na economia baiana vem se elevando ao longo dos anos, denotando uma tendência de aumento de sua importância.

No quarto trimestre de 2022, na comparação com o quarto trimestre de 2021, foi registrado crescimento de 3,6%. Em valores correntes, o PIB do agronegócio totalizou R$ 22,1 bilhões no quarto trimestre, equivalendo a 23,5% da atividade econômica baiana. A maior contribuição foi observada no segmento de distribuição e consumo final (agregado IV), respondendo por 63,1% da atividade do agronegócio. Tradicionalmente, o agronegócio baiano tem melhor desempenho do seguimento de demanda final no 4º trimestre em função de se ter poucas culturas com colheitas realizadas nesse período, o que impacta diretamente nos agregados I e II (insumos e agropecuária). Além disso, o consumo cresce no último trimestre em decorrência de vários fatores.

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Foto: Ministério da Agricultura e Pecuária