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Geopublica 2023 aborda o tema Cidades Resilientes

Vem aí a 12ª edição do Geopublica, encontro anual de produtores e usuários de geoinformação do estado da Bahia. Com o tema A geoinformação na (re)construção de cidades resilientes, o Geopublica 2023 vai reunir pesquisadores, estudantes, terceiro setor, iniciativa privada e gestores públicos, nos dias 20 e 21 de setembro, em Salvador.  

O tema deste ano atende ao desafio de reagir às mudanças do clima. Serão apresentadas soluções em geotecnologias voltadas para a gestão do território, em especial para as áreas de maior vulnerabilidade aos efeitos das alterações climáticas. 

O Geopublica é realizado pela Comissão Estadual de Cartografia e Geoinformação (Cecar), sob coordenação da Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), em parceria com o Grupo Temático de Informações Geoespaciais (GTIGeo), vinculado ao Comitê de Gestores de Tecnologia da Informação e Comunicação do Estado da Bahia (Fortic). 

A abertura das inscrições está prevista para o dia 3 de agosto, com o lançamento do site do evento, no portal da SEI: www.sei.ba.gov.br. Agende-se!

Fonte: Ascom/SEI
Data: 26/07/2023

Turismo na Bahia supera a média nacional e cresce 15,5% no 1º trimestre de 2023

O volume das atividades turísticas na Bahia, no 1º trimestre de 2023, expandiu 15,5% em relação ao mesmo período do ano anterior, após avançar 35,7% em 2022, na mesma base de comparação. Esse resultado é a segunda maior variação já registrada na série histórica iniciada em 2011 para esse tipo de comparação e contribuiu positivamente para o índice nacional, que avançou 10,8%. 

Esses dados são da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS/IBGE) e compõem o Boletim de Análise Conjuntural do Turismo na Bahia, divulgado nesta quarta-feira (26/07), pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), autarquia da Secretaria do Planejamento, em parceria com Secretaria de Turismo do Estado da Bahia. 

“Todos os dados apontam para um bom dinamismo no setor do turismo do estado. Aumentaram arrecadação das atividades, empregos formais, fluxo de passageiros e a receita nominal gerada pelo setor”, afirma Armando Castro, diretor de Indicadores e Estatística da SEI. 

Entre as informações de destaque no boletim, o fluxo de passageiros (doméstico e internacional) nos principais aeroportos da Bahia (Salvador, Porto Seguro, Ilhéus e Vitória da Conquista) avançou 1,4% nos três primeiros meses do ano de 2023 contra o mesmo período de 2022. 

Cerca de 1,5 milhão de veículos passaram a mais nos pedágios das rodovias que cortam o estado da Bahia, o que representa uma ampliação de 8,6%, em relação aos três primeiros meses de 2022.   

A Bahia arrecadou em Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) mais de R$ 916 milhões nas Atividades Características do Turismo (ACTs) no 1º trimestre de 2023, com expansão nominal de 31,8% em relação ao ano de 2022. 

A taxa média de ocupação dos meios de hospedagem em Salvador foi de 68,3% no 1º trimestre de 2023. Esse resultado é superior 5,6 pontos percentuais (p.p.) em relação ao do ano de 2022, um reflexo da melhora do desempenho da atividade hoteleira na capital baiana, mas inferior 3,1 p.p. em relação ao ano de 2019. 

O setor turístico incorporou 402 novos postos de trabalho com carteira assinada no 1º trimestre de 2023, impulsionado, principalmente, pelas atividades de Locação de automóveis sem condutor (+237 postos) e Transporte rodoviário de táxi (+171 vagas).  A Baía de Todos-os-Santos (+343 postos) foi a Zona Turística que mais formalizou. 

É importante destacar que o setor do turismo na Bahia, especificamente no 1º trimestre de 2023, foi impulsionado pelos aumentos de receita nos ramos de locação de automóveis, restaurantes, hotéis, agências de viagens, transporte rodoviário coletivo de passageiros e serviços de bufê. As realizações das festas populares, religiosas e o carnaval foram essenciais para o ótimo desempenho do setor. 

Nesse contexto, as perspectivas para o turismo na Bahia para o 2º trimestre são favoráveis, uma vez que é um período intensivo de férias e já foram realizados os festejos juninos e as expectativas tanto da Fundação Getulio Vargas (FGV) quanto da SEI para o setor empresarial do setor de serviços foram positivas. Conforme a Pesquisa de Confiança do Empresariado Baiano, de abril para maio, o setor de Serviços exibiu expansão de 66 pontos no grau de confiança, alta após ter recuado. O indicador, no entanto, continuou abaixo de zero pelo nono mês consecutivo. Em relação ao mesmo mês de um ano antes, ocorreu uma ampliação de 123 pontos, a maior entre as atividades. 

Acesse o boletim completo no site .  

Fonte: Ascom/SEI
Data: 25/07/2023

SPU, INCRA, SEI, Sema e Inema buscam cooperação para integrar informações geoespaciais da Bahia

Órgãos federais e estaduais da Bahia reuniram-se na tarde desta segunda-feira (17/07) com o objetivo de buscar soluções para integrar informações geoespaciais do estado. O encontro aconteceu na Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), com a participação da Superintendência do Patrimônio da União na Bahia (SPU/BA), do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (INCRA-BA), além da Secretaria do Meio Ambiente (Sema) e do Instituto do Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Inema).

A proposta da integração foi apresentada pelo superintendente da SPU/BA, Otávio Freitas. O objetivo é facilitar o acesso aos dados geoambientais georreferenciados existentes em diferentes bases e órgãos, além de fomentar a produção de informações necessárias para o planejamento público e privado.

"Queremos identificar com facilidade o que é área de proteção, terras devolutas do Estado, áreas da União, terras degradadas, os limites territoriais, enfim, tudo aquilo que facilite o planejamento e a gestão do território", explicou o superintendente.

O diretor-geral da SEI, José Acácio Ferreira, colocou a expertise da SEI à disposição para avançar na solução de uma base unificada. "Assim evitamos a duplicação de esforços e de gastos, além de facilitar o acesso e a transparência, simplificando a gestão", disse.

O secretário estadual do Meio Ambiente, Eduardo Martins, reforçou a importância de uma solução que atenda às diversas necessidades de gestão do território, “facilitando a fiscalização e a proteção ambiental”.

O diretor de Informações Geoambientais da SEI, Cláudio Pelosi, citou o geoportal IDE-Bahia (Infraestrutura de Dados Espaciais da Bahia) e a Infraestrutura Nacional de Dados Espaciais (INDE) como meios de disponibilização da geoinformação produzida nos diversos órgãos estaduais e federais.

Participaram também do encontro o chefe  de Gabinete da Sema, André Ferraro, a diretora do Inema, Márcia Telles, Ciro Cedraz, substituto do superintendente do INCRA-BA, os diretores da SEI de Pesquisas Sociais, Jonatas Espírito Santo, e de Estudos, Edgard Porto, além de técnicos dos órgãos.

 

Fonte: Ascom/SEI
Data: 17/07/2023

Em maio, safra baiana de grãos é estimada em 11,0 milhões de toneladas

O Levantamento Sistemático da Produção Agrícola (LSPA), realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), relativo ao mês de maio de 2023, com dados sistematizados e analisados pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), estima uma produção de cereais, oleaginosas e leguminosas de 11,0 milhões de toneladas (t), o que representa um recuo de 3,3% na comparação com a safra de 2022 – que foi o melhor resultado da série histórica do levantamento para o conjunto de produtos pesquisados.  

As áreas plantada e colhida permaneceram ambas estimadas em 3,4 milhões de hectares (ha), ficando mantidas as projeções de 2022 para 2023. Dessa forma, o rendimento médio esperado (3,25 t/ha) da lavoura de grãos no estado é 3,3% inferior na mesma base de comparação.

A produção de algodão (caroço e pluma) está estimada em 1,34 milhão de toneladas, que representa ligeira queda (-1,1%) em relação ao ano passado. A área plantada com a fibra ficou mantida em 290 mil hectares.

O volume de soja a ser colhido pode alcançar 7,06 milhões de toneladas, o que corresponde a uma retração de 2,4% sobre o verificado em 2022. A área plantada com a oleaginosa no estado ficou projetada em 1,8 milhão de hectares.

As duas safras anuais do milho, estimadas pelo IBGE, podem alcançar 2,7 milhões de toneladas, o que também representa retração de 5,4% na comparação anual. Com relação à área plantada, manteve-se a estimativa da safra anterior de 700 mil hectares. A primeira safra do cereal está projetada em 2,2 milhões de toneladas, 1,2% abaixo do que foi observado em 2022. Já o prognóstico para a segunda safra é de um recuo de 20,0% em relação à colheita anterior, totalizando 520,8 mil toneladas.  

A lavoura do feijão pode sofrer um recuo de 2,1%, na comparação com a safra de 2022, totalizando 238,8 mil toneladas. O levantamento manteve a estimativa de 417 mil hectares plantados, a mesma observada no ano anterior. Estima-se que a primeira safra da leguminosa (143,5 mil toneladas) seja 1,4% inferior à de 2022, e que a segunda safra (95,3 mil toneladas) tenha uma variação negativa de 3,1%, na mesma base de comparação. 

Para a lavoura da cana-de-açúcar, o IBGE estimou produção de 5,47 milhões de toneladas, revelando queda de 2,3% em relação à safra 2022. A estimativa da produção do cacau, por sua vez, ficou projetada em 121,0 mil toneladas, apontando uma queda de 4,0% na comparação com a do ano anterior.

Em relação ao café, está prevista a colheita de 193,2 mil toneladas este ano, 17,3% abaixo do observado no ano passado. A safra do tipo arábica está projetada em 69,5 mil toneladas, com variação anual negativa de 30,8%. Por sua vez, a safra do tipo canéfora teve previsão de 123,7 mil toneladas, 7,0% abaixo do nível do ano anterior. 

As estimativas para as lavouras de banana (913,8 mil toneladas), laranja (634,2 mil toneladas) e uva (65,5 mil toneladas), por sua vez, registraram, respectivamente, variações de 1,0%, -2,9% e 7,8%, em relação à safra anterior.  

O levantamento ainda indica uma produção de 938,3 mil toneladas de mandioca, 9,6% superior à de 2022. A produção de batata-inglesa, estimada em 331,8 mil toneladas, apresenta recuo de 6,3%; e a do tomate, estimada em 179,6 mil toneladas, aponta alta de 0,9% na comparação com a do ano anterior.

Conab estima safra de 13,5 milhões de toneladas de grãos no ciclo 2022/2023

A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), em seu décimo levantamento, estimou uma produção de 13,5 milhões de toneladas de grãos na temporada 2022/2023 – o que representa uma expansão de 11,6% em relação ao ciclo 2021/2022.

Com relação à área plantada, observa-se uma ampliação de 3,1% na mesma base de comparação, o que alcança uma área de 3,8 milhões de hectares. Dessa forma, o rendimento médio do conjunto das lavouras pesquisadas deverá ficar em torno de 3,6 t/ha.

A produção de algodão está estimada em 1,4 milhão de toneladas, plantado em 313 mil hectares, o que representa um crescimento de 10,9% em relação ao ciclo 2021/2022.

A soja, segundo a Conab, deve apresentar mais um ciclo de alta, em razão de uma área plantada 1,4% superior à da temporada passada. Com isso, a produção pode alcançar um novo patamar recorde de 7,7 milhões de toneladas na atual temporada, apontando um crescimento de 6,0% na comparação com o ciclo anterior.

Com relação à safra de milho, manteve-se a expectativa de que a safra atual possa alcançar 4,1 milhões de toneladas. As principais contribuições provêm da primeira (2,8 milhões de toneladas) e da terceira (1,1 milhão de toneladas) safra do cereal. Em seu conjunto, a produção de milho, no estado, apresenta previsão de crescimento de 21,6% em relação ao período anterior.

O otimismo também está associado à produção de feijão, cujo volume estimado em 309 mil toneladas (plantados em 432 mil hectares) representa um crescimento de 8,9% em relação ao ciclo 2021/2022.

Fonte: Ascom/SEI
Data: 17/07/2023

Em maio, vendas do varejo baiano retraíram 2,5%

O comércio varejista baiano retraiu suas vendas em 2,5% em maio de 2023 frente ao mês imediatamente anterior, na série com ajuste sazonal. No cenário nacional, na mesma base de comparação, os negócios também retraíram (-1,0%). Em relação a igual mês do ano anterior, o comportamento na Bahia foi de crescimento de 1,5%, sendo o sétimo consecutivo, enquanto no país a queda foi mantida (-1,0%). No acumulado do ano, as taxas foram positivas em 3,2% e 1,3%, tanto no âmbito estadual como no federal.

Esses dados foram apurados pela Pesquisa Mensal de Comércio (PMC) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) – realizada em âmbito nacional – e analisados pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), autarquia vinculada à Secretaria do Planejamento.

A expansão nas vendas, em maio, se deve ao efeito base, uma vez que em igual período de 2022 as vendas recuaram 7,4%, ao aumento do salário mínimo, aos efeitos da desaceleração e deflação dos preços em algumas atividades que compõem o setor, como a de combustíveis, que registrou queda de 8,61%. Além disso, nesse mês, comemora-se o Dia das Mães, considerada a segunda melhor data para o setor.  Entretanto, apesar do período ser um incentivo ao consumo, o crescimento das vendas não foi expressivo, já que o cenário econômico ainda é incerto, com as altas taxas de juros, crédito caro, elevados níveis de endividamento e inadimplência no mercado.

Atividade

Por atividade, em maio de 2023, os dados do comércio varejista do estado baiano, quando comparados aos de maio de 2022, revelam que três dos oito segmentos que compõem o indicador do volume de vendas registraram comportamento positivo. O crescimento nas vendas foi verificado nos segmentos de Combustíveis e lubrificantes (29,4%), Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (12,6%) e Equipamentos e materiais para escritório, informática e comunicação (11,9%). Os demais segmentos apresentaram comportamento negativo, são eles: Móveis e eletrodomésticos (-1,6%), Hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (-2,3%), Livros, jornais, revistas e papelaria (-13,5%), Tecidos, vestuário e calçados (-16,9%), e Outros artigos de uso pessoal e doméstico (-21,1%). No que diz respeito aos subgrupos, as vendas de Eletrodomésticos cresceram 5,8%. Enquanto as de Móveis e Hipermercados e supermercados retraíram 10,6%, e 2,7%, respectivamente.

Na série sem ajuste sazonal, o segmento de Combustíveis e lubrificantes, Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos, e Equipamentos e materiais para escritório, informática e comunicação registraram as maiores influências positivas para o setor. O comportamento do primeiro é atribuído à deflação nos preços dos combustíveis. De acordo com os dados do IBGE, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) registrou nos meses de abril e maio de 2023, para o item Combustíveis (veículos) taxas de -1,16% e -8,61%, respectivamente, em Salvador/BA, sendo um dos produtos que mais contribuíram para a desaceleração verificada nesse mês em Salvador/BA (0,35%).

Por outro lado, a forte influência negativa para o setor veio do comportamento de Hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo, Móveis e eletrodomésticos e Tecidos, vestuário e calçados em função do peso que possuem para o Indicador do comércio varejista.  Apesar da desaceleração no nível geral dos preços, a ampliação do consumo para os bens comercializado por esses setores se mostraram desfavoráveis, dado a pressão da inflação verificada nos grupos de alimentos e bebidas, artigo de residência, e vestuário.

Em relação a Material de construção, as vendas em maio recuaram em 0,6%, na comparação com o mesmo mês de 2022. Apesar de negativa, essa taxa mostra arrefecimento na queda das vendas da atividade, quando observada a do mês imediatamente anterior (-6,9%), podendo ser justificada pelo aumento do salário mínimo, verificado no mês atual. Para o acumulado dos últimos 12 meses a retração foi de -4,7%.

Fonte: Ascom/SEI
Data: 14/07/2023

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