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Com saldo de 8.319 postos em junho, a Bahia gerou 50.955 vagas no primeiro semestre do ano

Em junho, segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), a Bahia gerou 8.319 postos com carteira assinada, decorrente da diferença entre 71.199 admissões e 62.880 desligamentos. Trata-se do sexto mês seguido com saldo positivo. O saldo de junho, entretanto, revelou-se inferior ao de maio (+9.352 postos) e ao do mesmo mês do ano passado (+12.970 postos). Além do mais, no ano, o resultado de junho somente se mostrou melhor do que o de janeiro (+3.813 postos). Com este saldo, o estado passou a contar com 1.952.504 vínculos celetistas ativos, uma variação de 0,43% sobre o quantitativo do mês imediatamente anterior. A capital do estado, Salvador, registrou um saldo de 1.158 postos de trabalho celetista, equivalente a um aumento de 0,19% sobre o montante de empregos existentes em maio.

De responsabilidade do Ministério do Trabalho e Emprego, os dados do emprego formal foram sistematizados pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), autarquia vinculada à Secretaria do Planejamento do Estado da Bahia (Seplan).

No mês, o Brasil computou um saldo de 157.198 vagas, enquanto o Nordeste registrou 33.624 novos postos – representando variações relativas de 0,36% e 0,48% comparativamente ao estoque do mês anterior, respectivamente. A Bahia, portanto, de maio a junho, exibiu um aumento relativo do estoque de vínculos maior do que o do país e menor do que o da região nordestina. Dentre as unidades federativas do país, 24 apontaram crescimento do emprego celetista em junho deste ano. Os estados da Paraíba, Rio Grande do Sul e Roraima foram os únicos com saldo negativo no país no mês. 

Em termos absolutos, com 8.319 novos vínculos formais, a Bahia ocupou a primeira posição na geração de postos entre os estados nordestinos no mês. Dentre os entes federativos, ficou na quinta colocação. Em termos relativos, com variação percentual de 0,49%, situou-se na quinta posição no Nordeste e na 14ª no país.

Na Região Nordeste, no que concerne à geração de postos, a Bahia (+8.319 postos) foi seguida pelos estados de Ceará (+6.571 vínculos), Pernambuco (+5.327 vagas), Maranhão (+4.889 vagas), Piauí (+4.170 empregos celetistas), Rio Grande do Norte (+2.474 postos), Alagoas (+1.465 vagas) e Sergipe (+632 vínculos). Paraíba (-223 postos), em contrapartida, foi o único estado da região a encerrar postos celetistas.

Do ponto de vista da variação relativa mensal do estoque, o estado do Piauí (+1,29%), destaque da região nordestina, foi acompanhado pelo Maranhão (+0,83%), Rio Grande do Norte (+0,54%), Ceará (+0,52%), Bahia (+0,43%), Pernambuco (+0,39%), Alagoas (+0,38%) e Sergipe (+0,21%). Por outro lado, Paraíba (-0,05%) apresentou variação negativa. 

No agregado dos seis primeiros meses de 2023, levando em conta a série ajustada, que incorpora as informações declaradas fora do prazo, a Bahia preencheu 50.955 novas vagas – aumento de 2,68% em relação ao total de vínculos celetistas do começo do ano. O município de Salvador, por sua vez, registrou 8.838 novos postos no período (variação de 1,46%). 

O crescimento do emprego celetista também foi observado no Brasil e no Nordeste no acumulado do ano, com 1.023.540 e 100.716 novas vagas, respectivamente – significando, nessa ordem, variações relativas de 2,41% e 1,44% em relação ao quantitativo de empregos celetistas no início do ano. A Bahia, dessa forma, exibiu um crescimento relativo do emprego formal maior tanto do que o do país quanto do que o do Nordeste no ano. Das 27 unidades federativas do país, 25 contaram com aumento do quantitativo de empregos celetistas no acumulado deste ano. Os estados de Alagoas e Paraíba se revelaram os únicos com saldo negativo no país no referido período.

Na Bahia, em junho, quatro dos cinco grandes grupamentos de atividades econômicas registraram saldo positivo de postos de trabalho celetista. O segmento de Serviços (+5.315 vagas) foi o que mais gerou postos dentre os setores. Em seguida, Agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aquicultura (+1.607 postos), Indústria geral (+991 vagas) e Comércio; reparação de veículos automotores e motocicletas (+618 vínculos) também foram responsáveis pela geração. O grupamento de Construção (-211 empregos), portanto, foi o único com perda líquida de postos no mencionado mês. 

 

 

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