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A petroquímica Unipar anunciou planos de investimento em uma unidade produtiva no Polo Petroquímico de Camaçari

A petroquímica Unipar anunciou planos para implementação de uma unidade produtiva no Polo Petroquímico de Camaçari, na Bahia, que demandará investimentos de cerca de 140 milhões de reais. A expectativa é que a obra seja finalizada em até dois anos contados do início da construção, prevista para começar no segundo semestre deste ano, disse a Unipar em comunicado ao mercado.

A capacidade anual de produção da nova fábrica será de até 10 mil toneladas de cloro, 12 mil toneladas de soda cáustica, 25 mil toneladas de ácido clorídrico e 20 mil toneladas de hipoclorito de sódio.

A capacidade instalada de produção da companhia no final do primeiro trimestre era de até 680 mil toneladas de cloro líquido ao ano, 766 mil toneladas de soda cáustica líquida e em escamas, 667 mil toneladas de ácido clorídrico e 472 mil toneladas de hipoclorito de sódio. A Unipar atualmente tem fábricas em Cubatão (SP) e Santo André (SP), além de uma unidade em Bahía Blanca, na Argentina.

A Produção Mineral Baiana Comercializada (PMBC) teve um aumento de R$ 253 milhões em abril de 2022, em comparação a abril do ano anterior, chegando a R$ 780 milhões. No mesmo período, o município baiano de Itagibá se destacou entre os principais municípios com 30% de participação, seguido por Jacobina com 22%. As informações constam no Sumário Mineral divulgado pela Secretaria de Desenvolvimento Econômico (SDE).

Segundo o secretário de Desenvolvimento Econômico, José Nunes, os principais bens minerais exportados de janeiro a abril de 2022 somam US$ 494,4 milhões. Cobre, com US$ 156,8 milhões, seguido por ouro US$ 151,2 milhões e níquel US$ 93,9 milhões. “A mineração baiana tem um forte potencial, gera emprego, movimenta a economia dos municípios, além de ser atividade essencial para o desenvolvimento econômico do Estado”, destaca em nota o secretário.

A arrecadação da Compensação Financeira pela Exploração de Recursos Minerais (CFEM), em abril de 2022, recolheu no estado R$ 2,1 milhões, já os municípios recolheram R$ 8,6 milhões, somente Itagibá somou R$ 2,8 milhões.

Em abril, segundo o Caged, a Bahia gerou 15.416 postos com carteira assinada, decorrente da diferença entre 73.891 admissões e 58.475 desligamentos. Com este saldo, o estado passou a contar com 1.843.144 vínculos celetistas ativos, uma variação de 0,84% sobre o quantitativo do mês anterior. De responsabilidade do Ministério do Trabalho e Previdência, os dados do emprego formal foram sistematizados pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), autarquia vinculada à Secretaria do Planejamento do Estado da Bahia (Seplan).

Em termos absolutos, com 15.416 novos vínculos formais, a Bahia ocupou a primeira posição na geração de postos entre os estados nordestinos no mês. Dentre os entes federativos, ficou na quarta colocação.

Na Região Nordeste, a Bahia (15.416 postos) foi seguida pelos estados do Ceará (5.304 postos), Maranhão (3.395 vagas), Paraíba (2.418 postos) e Sergipe (1.649 vagas). Em contrapartida, dois estados nordestinos suprimiram vagas em abril: Pernambuco (-807 postos) e Alagoas (-181 postos) – por sinal, as únicas unidades federativas do país com eliminação líquida de postos no mês. A capital do estado da Bahia, Salvador, registrou saldo de 3.410 novos de trabalho formal.

detalhamentos dos setores, destacando alguns fatores que podem afetar as atividades de cada um, podem ser acessados no boletim completo no site da SEI clicando aqui!

 

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