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Em abril, vendas do varejo baiano recuaram 0,3%

O varejo baiano retraiu os negócios em 0,3%, no mês de abril, em relação ao mês imediatamente anterior. Na comparação com igual mês do ano passado o recuo alcançou a taxa de 4,9%. Já o volume de vendas no país manteve o crescimento no sazonal em 0,9% e em 4,5%, em relação a igual período do ano passado. No acumulado do ano, a taxa no Estado foi negativa em 2,7%, ao passo que no país a variação foi positiva em 2,3%. Esses dados foram apurados pela Pesquisa Mensal de Comércio (PMC) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) – realizada em âmbito nacional – e analisados pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), autarquia vinculada à Secretaria do Planejamento (Seplan).

Por atividade, em abril de 2022, os dados do comércio varejista do estado baiano, quando comparados aos de abril de 2021, revelam que quatro dos oito segmentos que compõem o indicador do volume de vendas registraram comportamento negativo. O recuo nas vendas foi verificado nos segmentos de Combustíveis e lubrificantes (-3,5%), Outros artigos de uso pessoal e doméstico (-9,3%), Equipamentos e materiais para escritório, informática e comunicação (-12,0%), e Móveis e eletrodomésticos (-33,1%). Os demais segmentos registraram comportamento positivo, são eles: Tecidos, vestuário e calçados (24,0%), Livros, jornais, revistas e papelaria (8,4%), Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (5,4%), e Hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (0,6%). No que diz respeito aos subgrupos, verificam-se que as vendas de Eletrodomésticos, e Móveis, recuaram em 35,4%, e 28,9%, respectivamente. Enquanto Hipermercados e supermercados registrou crescimento de 3,2%.  

Na série sem ajuste sazonal, o segmento de Móveis e eletrodomésticos, Outros artigos de uso pessoal e doméstico, e Combustíveis e lubrificantes registraram as maiores influências negativas para o setor. Apesar da diminuição do pessimismo com relação ao mercado de trabalho, a inflação e os juros elevados continuam comprometendo o orçamento familiar, deixando os consumidores mais cautelosos na realização de novos gastos.

Por outro lado, a maior contribuição positiva para o comércio varejista nesse mês foi resultado do comportamento dos segmentos Tecidos, vestuário e calçados. A volta das atividades presenciais e aos eventos festivos acabaram levaram ao aumento de fluxo de pessoas nas lojas, influenciando o segmento de vestuário. 

COMÉRCIO VAREJISTA AMPLIADO

O comércio varejista ampliado, que inclui o varejo restrito e mais as atividades de Veículos, motos, partes e peças e de Material de construção apresentou retração de 5,8% nas vendas, em relação à igual mês do ano anterior. Esse comportamento resultou no acumulado dos últimos 12 meses, variação foi positiva de 4,5%.

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Fonte: Ascom/SEI

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