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Gencau está começando a executar um plano de ampliação de suas operações para ganhar espaço nas cadeias de fornecimento da indústria global de chocolate

Criada no epicentro da produção cacaueira do Pará para processar a amêndoa produzida no Brasil, a Gencau está começando agora a executar um plano de ampliação de suas operações com o qual pretende ganhar espaço nas cadeias de fornecimento da indústria global de chocolate (Valor Econômico).

É na Bahia, no entanto, que a Gencau pretende se catapultar no mercado. Em 2020, a empresa comprou uma processadora de cacau destinada à produção de derivados para chocolates especiais. Localizada em Ibirapitanga, perto do polo comercial de Gandu, a unidade pertenceu à CooperBahia, um grupo de pequenos e grandes agricultores dedicados à produção de  cacau fino, que a comprou da Fundação Norberto Odebrecht (Valor Econômico).

No início deste ano, a empresa obteve um benefício fiscal do governo baiano para colocar em operação uma planta moageira que ela comprou no Estado. O avanço da empresa na Bahia, que protagonizou a história da cacauicultura no Brasil, poderá colocá-la entre as três maiores processadoras de amêndoa do país (Valor Econômico).

A unidade baiana deverá receber cacau de produtores da Bahia e do Espírito Santo. Já a planta do Pará recebe basicamente amêndoas do Estado, mas também de Rondônia. Essa diversificação geográfica tem como propósito garantir chocolates com características próprias de cada local, o que pode ajudar na criação de produtos mais elaborados, ou “gourmet” (Valor Econômico).

Na avaliação de Adriano Sartori Pedro, empresário da companhia Gencau “existem sabores específicos em cada uma das origens. Estamos evoluindo no sabor junto com os clientes, o que requer amêndoas melhores. Isso nos faz avançar na Bahia”. Segundo ele, a preocupação com sabores específicos pode atrair o interesse de clientes internacionais.  “Com esse trabalho, esperamos atrair os maiores fabricantes de chocolate do mundo”(Valor Econômico).

O indicador de confiança de abril, portanto, foi maior do que o observado no mês de março (-164 pontos) e no mesmo mês do ano passado (-275 pontos). Além do mais, trata-se do maior patamar desde agosto de 2021 (-41 pontos), ou seja, o maior nível de confiança do empresariado local em oito meses. 

O indicador abaixo de zero revelado no mês, entretanto, significou a permanência do pessimismo no meio empresarial baiano pela 26ª vez consecutiva. A confiança do empresariado local, assim, permaneceu na zona de Pessimismo Moderado pela 12ª vez seguida. 

A alta do nível de confiança de março a abril não aconteceu de forma generalizada, visto que não foi realidade para a indústria, uma das quatro atividades econômicas. No comparativo com o mesmo mês do ano antecedente, a despeito da expansão do indicador geral em um ano, a Indústria foi um dos setores que apresentou retração.

 

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