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Em março, a Bahia gerou 7.836 postos com carteira assinada, decorrente da diferença entre 73.650 admissões e 65.814 desligamentos.

Em março, segundo o Caged, a Bahia gerou 7.836 postos com carteira assinada, decorrente da diferença entre 73.650 admissões e 65.814 desligamentos. Com esse saldo, o estado passou a contar com 1.828.484 vínculos celetistas ativos, uma variação de 0,43% sobre o quantitativo do mês anterior. Os dados do emprego formal foram sistematizados pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI).

No mês, o Brasil computou um saldo de 136.189 vagas, enquanto o Nordeste registrou uma perda 4.963 postos – o que representou variações relativas de 0,33% e -0,07% comparativamente ao estoque do mês anterior, respectivamente. Das 27 unidades federativas do país, apenas quatro não apontaram crescimento do emprego celetista em março deste ano.

Em termos absolutos, com 7.836 novos vínculos formais, a Bahia ocupou a primeira posição na geração de postos entre os estados nordestinos no mês. Dentre os entes federativos, ficou na oitava colocação. Em termos de relativos, com variação percentual de 0,43%, situou-se na primeira posição no Nordeste e na décima segunda no país.

No agregado dos três primeiros meses de 2022, levando em conta a série ajustada, que incorpora as informações declaradas fora do prazo, a Bahia preencheu 30.832 novas vagas – aumento de 1,72% em relação ao total de vínculos celetistas do início do ano. O crescimento do emprego celetista também foi observado no Brasil e no Nordeste no acumulado de janeiro a março, com 615.173 e 25.086 novas vagas, respectivamente.

Ainda em termos de saldo acumulado no ano, a unidade federativa baiana continuou à frente das demais do Nordeste, com Ceará (8.925 postos) e Maranhão (5.773 postos) na segunda e terceira posições. Entre as unidades da Federação, o estado se posicionou na oitava colocação. Em termos proporcionais, a Bahia, com alta de 1,72% no ano, ficou na primeira posição dentro da região nordestina. No país como um todo, o desempenho relativo baiano posicionou o estado na décima quarta colocação.

Na Bahia, em março, o segmento de Serviços (2.768 vagas) foi o que mais gerou postos de trabalho celetistas dentre os cinco grandes setores de atividade econômica. Em seguida, Construção (2.681 postos), Indústria geral (1.879 vagas) e Agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aquicultura (808 postos) foram aqueles de maior geração. O setor de Comércio; reparação de veículos automotores e motocicletas (-300 vagas) foi o único com saldo negativo.

No Dia do Sol, comemorado dia 3 de maio, a Bahia celebra a liderança na geração de energia solar no país, responsável por 30,78%, de acordo com dados da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE), analisados pela Secretaria de Desenvolvimento 

Econômico (SDE). Há quase cinco anos as primeiras usinas solares fotovoltaicas de geração centralizada começaram a operar no estado e há três anos seguidos, a Bahia é líder nacional na geração da fonte. Já são 41 parques em operação no mercado livre e regulado, com 1,3 Gigawatts (GW) de potência instalada. Foram investidos R$ 6 bilhões e gerados mais de 40 mil empregos na construção dos empreendimentos em toda cadeia produtiva.

“Temos dentro da SDE, uma coordenação que acompanha de perto o segmento. De acordo com estudos técnicos, a Bahia saiu do zero em 2014 e teve um rápido crescimento na geração de energia solar, ganhando espaço como um participante expressivo e estratégico para o setor. Mais R$ 25 bilhões estão previstos serem investidos no estado nos 139 parques que estão em construção e com construção prevista. A estimativa é que sejam gerados mais de 163 mil empregos na fase de construção em toda cadeia produtiva, com potência instalada de 5,4 GW”, afirma o novo secretário da pasta, José Nunes.

Oito municípios baianos são beneficiados com as usinas solares em operação, especialmente na região semiárida do estado, onde se concentra os melhores índices de irradiação solar, proporcionando a interiorização do desenvolvimento. As três cidades com mais projetos ficam no Oeste baiano, sendo elas, Tabocas do Brejo Velho com 10 projetos (273 megawatts), Bom Jesus da Lapa com oito projetos (214 MW) e Oliveira dos Brejinhos com oito projetos (415 MW).

 

Os detalhamentos dos setores, destacando alguns fatores que podem afetar as atividades de cada um, podem ser acessados no boletim completo no site da SEI clicando aqui!

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