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Salvador perde duas posições no ranking nacional do PIB municipal 2019

A Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), autarquia da Secretaria do Planejamento, divulgou nesta sexta-feira (17) o Produto Interno Bruto (PIB) dos municípios baianos (2019), parceria com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Os resultados do PIB 2019 mostram que Salvador perdeu participação tanto na estrutura do PIB estadual quanto nacional.

 A perda de participação foi decorrente do fraco desempenho de algumas atividades econômicas com relevância na estrutura produtiva municipal, a exemplo da Construção civil, onde se observar reflexos também no segmento da extrativa mineral, os quais possuem alto grau de correlação. Além da Construção civil, observou-se desempenho negativo no setor de Serviços, onde algumas atividades econômicas registraram desempenho inferior a 2018 e, dessa forma, também contribuíram para a perda de participação da capital baiana no PIB estadual e nacional. Dentre essas atividades se destacam os Serviços de alojamento e alimentação e Serviços de informação e Atividades imobiliárias. Com os resultados do PIB Municipal 2019, Salvador perde duas posições no ranking nacional, sendo ultrapassado por Campinas e Guarulhos, saindo do ranking das 10 maiores economias nacionais para ocupar a décima segunda colocação. A capital baiana se manteve como segunda maior economia da região nordeste, cuja liderança é de Fortaleza desde 2018.

A despeito do desempenho negativo da capital, observou-se desempenhos positivos em alguns municípios do interior no ano de 2019. O município de Mutuípe registrou variação nominal de 59,8% no PIB, decorrente do bom desempenho do segmento de Serviços de saúde; já os municípios de Adustina e Itagibá também tiveram incrementos positivos no PIB corrente (54,8% e 50,8% respectivamente) em decorrência do bom desempenho de atividades da Agropecuária – feijão em Adustina – e na extrativa mineral, com crescimento na exploração de níquel, em Itagibá; outro destaque no PIB foi Quinjingue, com expansão de 36,7%, onde se destacou a produção de milho e feijão; finalmente, evidencia-se Conceição do Jacuípe com 30,6%, destacou-se por conta da atividade indústria de transformação e no comércio; e por fim os municípios de Muquém do São Francisco com 29,5% (abate de bovinos) e Ibicoara com 28,5% (café, batata e tomate).  Além da expansão dos municípios mencionados acima, vale destacar Camaçari, que se posiciona na primeira colocação no Nordeste no valor adicionado industrial e décima sexta no ranking nacional. 

Já na comparação da renda per capita (PIB per capita), São Francisco do Conde, apesar da queda na indústria do refino, é o primeiro no ranking do PIB per capita baiano e nordestino e vigésimo primeiro no ranking nacional. 

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