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Vendas do varejo baiano recuam 0,8% em março

As vendas no comércio varejista baiano recuaram 0,8% em março de 2021, em relação a igual mês do ano passado. Os dados, divulgados nesta sexta-feira (7), foram apurados pela Pesquisa Mensal de Comércio (PMC), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) – realizada em âmbito nacional – e analisados pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), autarquia vinculada à Secretaria do Planejamento (Seplan).

Em relação ao mês imediatamente anterior, as vendas no Estado da Bahia recuaram 7,2%, quando houve a necessidade de adoção de medidas mais restritivas, como toque de recolher e suspensão das atividades não essenciais para conter o avanço do coronavírus. No trimestre, as taxas no Estado e no país foram negativas em 2,9% e 0,6%, respectivamente.

Entretanto, o resultado registrado para o comércio varejista baiano em relação a igual mês do ano passado indica que apesar da taxa negativa, houve uma amenização na queda. Esse movimento é resultado do efeito de base, dado que em igual período do ano passado se iniciava a maior crise sanitária dos últimos 100 anos provocada pelo Covid – 19 e que se transformou numa crise econômica, mas também em decorrência à dinamização do mercado de trabalho baiano. De acordo com os dados do Ministério da Economia, as Estatísticas Mensais do Emprego Formal divulgadas no Novo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), e sistematizadas pela SEI revelam que, em março, a Bahia liderou a geração de emprego no Nordeste com a criação de 9.820 postos de trabalho com carteira assinada.

Por atividade, em março de 2021, os dados do comércio varejista do estado baiano, quando comparados aos de março de 2020, revelam que quatro dos oito segmentos que compõem o indicador do volume de vendas registraram comportamento positivo. O crescimento nas vendas foi verificado nos segmentos de Móveis e eletrodomésticos (30,7%), Outros artigos de uso pessoal e doméstico (11,1%), Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (9,8%) e Combustíveis e lubrificantes (1,5%). Nos demais segmentos, as variações foram negativas, são eles: Hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (-10,4%), Equipamentos e materiais para escritório, informática e comunicação (-22,4%), Tecidos, vestuário e calçados (-33,4%), e Livros, jornais, revistas e papelaria (-42,1%). No que diz respeito aos subgrupos, verificam-se que registraram variações positivas as vendas de Eletrodomésticos, e Móveis com taxas de 33,6%, e 23,6%, respectivamente. Enquanto Hipermercados e supermercados registrou variação negativa de 7,2%.

Comércio varejista ampliado

O comércio varejista ampliado, que inclui o varejo e mais as atividades de Veículos, motos, partes e peças e de Material de construção apresentou expansão de 8,5% nas vendas, em relação à igual mês do ano anterior. No acumulado dos últimos 12 meses, a variação foi negativa em 7,0%.

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