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As vendas no comércio varejista baiano ficaram estáveis em agosto de 2019, na comparação com igual mês do ano anterior. No varejo nacional, a expansão no volume de negócios foi de 1,3%, em relação à mesma base de comparação. Na análise sazonal, o comércio varejista no estado baiano registrou taxa negativa de 1,0%. Esses dados foram apurados pela Pesquisa Mensal de Comércio (PMC) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) realizada em âmbito nacional e analisados pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), autarquia vinculada à Secretaria do Planejamento.

Análise de desempenho do varejo por ramo de atividade

Por atividade, os dados do comércio varejista do estado em agosto de 2019, quando comparados aos de agosto de 2018, revelam que apenas dois dos oito segmentos que compõem o indicador do volume de vendas registraram comportamento positivo. Listados pelo grau de magnitude das taxas em ordem decrescente, destacaram-se combustíveis e lubrificantes (12,5%) e outros artigos de uso pessoal e doméstico (0,5%). Nos demais segmentos, as variações foram negativas: tecidos, vestuário e calçados (-0,2%), hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (-1,8%), móveis e eletrodomésticos (-2,1%), artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (-3,3%), equipamentos e materiais para escritório, informática e comunicação (-8,8%) e livros, jornais, revistas e papelaria (-42,1%). No que diz respeito aos subgrupos, verifica-se que registraram variações negativas, eletrodomésticos (-1,4%), hipermercados e supermercados (-1,7%), e móveis (-3,7%).

Comportamento do comércio varejista ampliado

O comércio varejista ampliado, que inclui o varejo e mais as atividades como veículos, motos, partes e peças e material de construção, também ficou estável em agosto de 2019, em relação a igual mês do ano anterior. No acumulado dos últimos 12 meses, a variação foi nula. Para conferir o boletim completo clique aqui!

Mensal
Mês/Ano
Título
PDF
Março/2024
Custo da cesta básica reduz 1,11% em Março
Fevereiro/2024
Custo da cesta básica aumentou 5,21%
Janeiro/2024
Custo da cesta básica inicia o ano de 2024 com aumento de 0,34%
Dezembro/2023
Cesta Básica aumenta 5,52% em dezembro
Novembro/2023
Cesta Básica reduz 2,49% em novembro
Outubro/2023
Cesta básica reduz 1,16% em outubro
Setembro/2023
Cesta básica aumenta 1,28% em setembro
Agosto/2023
Cesta básica reduz 1,47% em agosto
Julho/2023
Cesta básica reduz 2,85% em julho
Junho/2023
Cesta básica aumenta 0,17% em junho
Maio/2023
Cesta básica aumenta 0,94% em maio
Abril/2023
Cesta básica reduz 1,47 em abril
Março/2023
Cesta básica reduz 3% no mês de março
Fevereiro/2023
Cesta básica reduz 2,92% em fevereiro
Janeiro/2023
Cesta básica inicia o ano de 2023 com alta de 9,94%

 

Nesta seção você encontrará a tabela de relatórios técnicos de limites territoriais. Caso deseje ter acesso clique no link abaixo.

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Mapas
2021 Relatórios Técnicos de Limites Territoriais -BA x PE Arquivo PDF Arquivo PDF Arquivo ZIP
2021 Relatórios Técnicos de Limites Territoriais -BA x SE (2a edição) Arquivo PDF Arquivo PDF Arquivo ZIP
2019 Relatórios Técnicos de Limites Territoriais -BA x SE Arquivo PDF Arquivo PDF Arquivo ZIP
2018 Relatórios Técnicos de Limites Territoriais -BA x TO Arquivo PDF Arquivo PDF Arquivo ZIP

 Crédito: Carol Garcia/GOVBA

 

 

Estado ocupa a primeira posição dentre os estados nordestinos e a oitava dentre os estados brasileiros em fevereiro de 2019

 

De acordo com as informações do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), sistematizadas pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), a Bahia gerou 5.706 postos de trabalho com carteira assinada em fevereiro de 2019. O resultado decorre da diferença entre 49.056 admissões e 43.350 desligamentos.

Após eliminação líquida de postos de trabalho nos meses de fevereiro dos quatro anos imediatamente anteriores, a Bahia voltou a exibir registro positivo. O saldo de fevereiro de 2019 foi maior que o resultado de janeiro, quando 1.211 postos de trabalho foram criados, sem as declarações fora do prazo.

Setorialmente, em fevereiro, sete segmentos contabilizaram saldos positivos: Serviços (+2.564 postos), Construção Civil (+1.666 postos), Indústria de Transformação (+662 postos), Administração Pública (+435 postos), Comércio (+147 postos), Agropecuária (+130 postos) e Serviços Industriais de Utilidade Pública (+110 postos). Por outro lado, Extrativa Mineral encerrou postos de trabalho com carteira assinada (-8 postos).

No acumulado do ano, o saldo totalizado foi positivo (+7.710 postos). Seis setores de atividade registraram saldos positivos: Construção Civil (+3.857 postos), Serviços (+2.963 postos), Indústria de Transformação (+1.163 postos), Agropecuária (+800 postos), Administração Pública (+408 postos) e Extrativa Mineral (+148 postos). Em contrapartida, Comércio (-1.593 postos) e Serviços Industriais de Utilidade Pública (-36 postos) apresentaram saldos negativos.

Análise regional – Em relação ao saldo de postos de trabalho, a Bahia (+5.706 postos) ocupou a primeira posição dentre os estados nordestinos e a oitava dentre os estados brasileiros em fevereiro de 2019. No Nordeste, além da Bahia, apenas o Ceará (+1.865 postos) e a Paraíba (+432 postos) registraram saldos positivos. Todos os outros estados da região apresentaram desempenho negativo no segundo mês do ano. Pernambuco (-12.396 postos) foi seguido por Alagoas (-2.255 postos), Rio Grande do Norte (-2.249 postos), Sergipe (-2.162 postos), Maranhão (-982 postos) e Piauí (-400 postos).

Acumulado do Ano – No acumulado dos primeiros dois meses do ano, a Bahia gerou 7.710 novos postos de trabalho, levando em conta a série ajustada, que incorpora as informações declaradas fora do prazo. Este resultado fez com que a Bahia ocupasse a nona posição no país e a primeira na região nordestina quanto à geração de empregos. No Nordeste, apenas a Bahia totalizou saldo positivo. Em contrapartida, oito estados nordestinos totalizaram acumulados negativos. Pernambuco (-19.832 postos) foi seguido por Paraíba (-7.611 postos), Alagoas (-7.311 postos), Sergipe (-3.891 postos), Rio Grande do Norte (-3.570 postos), Ceará (-2.858 postos), Maranhão (-2.342 postos) e Piauí (-2.302 postos).

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