• SEIColab
  • SEIGEO
  • Infovis

Em agosto, vendas do varejo baiano recuaram 0,6%

As vendas do varejo baiano se retraem em 0,6% no mês de agosto de 2023 frente ao mês imediatamente anterior. Com a taxa negativa de 0,2%, o cenário nacional seguiu no mesmo sentido. Em relação a igual mês do ano anterior, as vendas na Bahia cresceram 5,8%, sendo o décimo mês consecutivo de incremento e quarto melhor resultado do país – no Brasil o avanço foi de 2,3%. No acumulado do ano, as variações também foram positivas, em 4,8% e 1,6%, no âmbito estadual e federal, respectivamente. Os dados foram apurados pela Pesquisa Mensal de Comércio (PMC), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), analisados pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), autarquia vinculada à Secretaria do Planejamento.

A retração verificada nas vendas pode ser reflexo do programa Desenrola Brasil, que passou a vigorar no mês de julho/2023. Segundo dados da Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (PEIC), da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), em agosto/2023 houve uma redução do número de famílias endividadas, chegando a 77,4%, ao passo que no mês anterior essa taxa foi de 78,1%. Esse resultado revela que as famílias, ao aderirem ao programa, comprometeram parte dos seus recursos para o pagamento dos acordos firmados com as instituições financeiras, reduzindo assim o impulso para novas compras.

No comparativo anual, a expansão de 5,8% nos negócios é resultado da melhora na percepção dos consumidores sobre a economia e de expectativas mais otimistas para os próximos meses. Os dados do Índice de Confiança do Consumidor (ICC) da Fundação Getulio Vargas refletem esse cenário quando, pelo quarto mês consecutivo, apresenta avanço nesse indicador. Em agosto, a alta foi de 2,0 pontos, passando para 96,8 pontos, o maior nível já registrado desde fevereiro de 2014 (97,0 pontos).

De acordo com os dados do Novo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Novo Caged) divulgados pela SEI, no mês de agosto de 2023, a Bahia gerou 11.518 postos de trabalho com carteira assinada. Com a resilência do mercado de trabalho, o início de programas voltados para a quitação de dívidas e a redução da taxa de juros, os consumidores se sentiram mais estimulados para realizarem novas compras. Outros aspectos que podem ser ressaltados são a pressão atenuada dos preços e o efeito base, uma vez que em igual período de 2022 as vendas recuaram -3,9%.

Por atividade, em agosto de 2023, os dados do comércio varejista do estado baiano, quando comparados aos de agosto de 2022, revelam que quatro dos oito segmentos que compõem o indicador do volume de vendas registraram comportamento positivo: Hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (8,7%), Móveis e eletrodomésticos (5,9%), Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (5,2%) e Combustíveis e lubrificantes (1,1%). Os demais segmentos apresentaram comportamento negativo: Outros artigos de uso pessoal e doméstico (-5,3%), Tecidos, vestuário e calçados (-11,6%), Livros, jornais, revistas e papelaria (-25,0%) e Equipamentos e materiais para escritório, informática e comunicação (-33,3%). No que diz respeito aos subgrupos, verificam-se que as vendas de Eletrodomésticos, Hipermercados e supermercados e Móveis cresceram 8,3%, 8,0% e 4,9%, respectivamente.

Comércio varejista ampliado

O comércio varejista ampliado denominado de Atacado Selecionado e Outros e que inclui o varejo restrito e mais as atividades de Veículos, motos, partes e peças, Material de construção e Atacado especializado em produtos alimentícios, bebidas e fumo apresentou expansão de 3,0% nas vendas, em relação à igual mês do ano anterior. No acumulado dos últimos 12 meses, a variação foi positiva em 3,4%.

Foto: Antonio Queiróz/GOVBA

Fonte: Ascom/SEI

Data: 19/10/2023

O volume de serviços na Bahia caiu 2,8% em agosto de 2023

Em agosto, o volume de serviços na Bahia, na comparação com julho, retraiu 2,8%, segundo dados da Pesquisa Mensal de Serviços, realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e divulgada com análise da Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI).

Nessa comparação, a Bahia acompanhou o mesmo comportamento de desaceleração apresentado pela média nacional (-0,9%). Com esse resultado, a Bahia perde totalmente o ganho de 2,5% contabilizada no mês de julho. Entre os oitos resultados apresentados no ano de 2023, essa é a terceira retração registrada para esse tipo de comparação. Cabe salientar que o mês de agosto foi marcado pelo baixo dinamismo no consumo dos serviços ofertados pelas empresas do setor, motivado pelo aumento da inflação no mês.

Na comparação com agosto de 2022 o setor cresceu 3,8%. Quatro das cinco atividades puxaram o volume de serviços para cima, com destaque para as atividades de Serviços de informação e comunicação (9,6%), que contabilizou a variação mais expressiva, seguida pela atividade de Serviços profissionais, administrativos e complementares (8,3%), depois Serviços prestados às famílias (2,1%), e Transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio (0,4%). Por outro lado, apenas as atividades de Outros serviços (-2,1%) marcou queda. Nessa análise cabe destacar, que o resultado da Bahia é superior à média nacional (0,9%).

Na comparação com o acumulado dos oito primeiros meses do ano de 2022, o setor expandiu 7,5%. Todas as cinco atividades puxaram o volume de serviços para cima, com destaque para as atividades de Serviços de informação e comunicação (13,7%), que contabilizou a variação mais expressiva, seguida por Serviços prestados às famílias (8,3%), depois Serviços profissionais, administrativos e complementares (7,7%), Outros serviços (5,9%), e Transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio (5,5%). Nessa análise cabe também destacar, que o resultado da Bahia é superior à média nacional (4,1%).

Já no acumulado dos últimos doze meses, em relação ao mesmo período do ano anterior, o setor ampliou 6,5%. Todas as cinco atividades puxaram o volume de serviços para cima, com destaque para a atividade de Serviços de informação e comunicação (7,7%), que apontou a mais expressiva variação positiva, seguida por Transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio (6,9%), depois Serviços prestados às famílias (6,8%), Outros serviços (6,6%), Serviços profissionais, administrativos e complementares (5,8%). Nessa análise cabe também destacar, que o resultado da Bahia é superior à média nacional (5,3%).

O volume das atividades turísticas na Bahia caiu 6,1% em agosto de 2023

Em agosto de 2023, o índice de atividades turísticas no Brasil retraiu 1,5% ante o mês imediatamente anterior, após alta de 0,9% em julho. Em termos regionais, sete dos 12 locais pesquisados acompanharam esse movimento de desaceleração verificado na atividade turística nacional. Nessa comparação, a Bahia (-6,1%) apontou a segunda variação negativa mais expressiva entre os locais.

No volume das atividades turísticas, quando comparado com o mês de agosto do ano anterior, o Brasil apresentou expansão de 4,9%. Em termos regionais, oito dos 12 locais pesquisados mostraram avanço nos serviços voltados ao turismo. Nessa comparação, a Bahia (13,0%) apontou a primeira variação positiva mais expressiva entre os locais e superior à média nacional.

O agregado especial de atividades turísticas no Brasil cresceu 8,0%, nos oito primeiros meses do ano de 2023, frente a igual período de 2022. Em termos regionais, todos os doze locais investigados também registraram taxas positivas. Nessa análise cabe destacar, que a Bahia (13,6%) apontou a segunda variação positiva mais expressiva e superior à média nacional.

O agregado especial de atividades turísticas no Brasil cresceu 10,4%, nos últimos doze meses, frente a igual período do ano anterior. Em termos regionais, todos os doze locais investigados também registraram taxas positivas. Nessa análise cabe destacar, que a Bahia (11,4%) apontou a terceira variação positiva mais expressiva entre os locais.

Acesse o boletim completo.

Fonte: Ascom/SEI

Data: 18/10/2023

SEI apresenta projeto de cooperação internacional com o PNUD ao Ministério das Relações Exteriores

Nesta terça-feira (17/10), a Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI) apresentou a proposta de projeto de cooperação internacional com o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) e a Agência Brasileira de Cooperação (ABC). O projeto foi apresentado ao conselheiro diplomata Celso de Arruda França, do Escritório de Representação na Bahia (EREBAHIA) do Ministério das Relações Exteriores. 

A Cooperação Internacional BRA/23/013 - Informação a Serviço da Sociedade tem como objetivo fortalecer as capacidades essenciais da SEI para coordenar e executar as atividades de produção, análise e disseminação das informações de natureza estatística, geográfica, cartográfica e demográfica necessárias ao conhecimento da realidade física, social e econômica do estado da Bahia. “Esse projeto possibilita que a SEI amplie a democratização do acesso à informação e a tomada de decisão, tanto no âmbito das políticas públicas, como no âmbito corporativo e privado, com base em evidências. A parceria com o PNUD irá fortalecer as capacidades de produção da SEI, com a previsão de investimento de cerca de R$ 19 milhões para serem executados em um quadriênio”, explicou o diretor-geral da SEI, José Acácio Ferreira.    

Entre os produtos previstos na cooperação estão a elaboração de estudos e capacitações para estruturação da estratégia de Pagamentos por Serviços Ambientais Hídricos (PSA Hídrico), plano de descarbonização, mapeamento da oferta de água e carência hídrica, elaboração do planejamento da Pesquisa Baiana por Amostra de Domicílios (PBAD), pesquisa com pessoas em situação rua, desenvolvimento de metodologias de avaliação de impacto de políticas públicas, além da elaboração da estratégia de comunicação da SEI, do plano de governança de dados e do fortalecimento das capacidades da autarquia para acesso a financiamentos externos.

O projeto será examinado pela Agência Brasileira de Cooperação (ABC/MRE), entidade responsável por avaliar o projeto e realizar encaminhamento junto ao Comitê de Apreciação de Projetos.

Fonte: Ascom/SEI

Data: 17/10/23

Exportações baianas registram queda de 38,2% em setembro

As exportações baianas registraram vendas de US$ 815,7 milhões em setembro, com queda de 38,2% no comparativo interanual. A magnitude da redução acompanha as vendas externas durante todo o ano, por conta da base de comparação elevada, da queda de preços e da redução da demanda mundial fruto da desaceleração da economia global afetada por inflação, guerra e aperto monetário.

Isso acontece, sobretudo, em segmentos que tiveram forte elevação de preços e de embarques no ano passado, como os derivados de petróleo, que esse ano não vem repetindo o bom desempenho, registrando queda de 45,6% no ano (-96% só em setembro). As informações foram analisadas pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), autarquia vinculada à Secretaria de Planejamento (Seplan), a partir da base de dados da Secretaria de Comércio Exterior, do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC).

O desempenho das exportações como um todo é consequência do cenário mundial que passa por um momento particularmente conturbado no comércio internacional, com a desaceleração das transações, o acirramento da disputa entre os EUA e a China e a continuidade do conflito no Leste Europeu, que colocam em xeque a globalização.

Depois de crescer durante a pandemia, a demanda por exportações globais de bens se enfraqueceu em razão da inflação mais alta, dos aumentos das taxas de juros pelos bancos centrais mundiais em 2022, e do aumento das despesas com serviços internos à medida que as economias voltavam a se abrir após os lockdowns causados pela pandemia.

A reviravolta nos volumes exportados foi generalizada, com a maior parte do mundo informando queda nos volumes comercializados. Juntamente com o este declínio das transações, as tensões geopolíticas também estão prejudicando o comércio. A fragmentação geoeconômica e uma mudança para políticas comerciais mais voltadas para dentro estão reduzindo os ganhos do comércio global e afetando padrões de vida, especialmente de países e famílias mais pobres.

Em setembro nem a agropecuária, que vem puxando o crescimento da economia, conseguiu resultados positivos, amargando queda de 27% ante igual mês de 2022. A indústria de transformação permanece com um desempenho terrível, com redução de 64,4% em setembro comparado ao mesmo mês do ano passado, puxado principalmente pelo refino que teve queda de 96% nas receitas e de 96,6% no volume embarcado. A indústria extrativa também não viabilizou ganhos no mês com retração de 13,2% nas receitas apesar do aumento no quantum em 9%, na comparação com setembro de 2022.

As importações também tiveram queda no mês passado de 47,1% no comparativo interanual, com forte recuo dos preços (-25,4%) e em menor escala, dos volumes. Todas as categorias apresentaram redução, principalmente combustíveis (-59,1%) e bens intermediários (-38,3%).

O desempenho do setor de bens intermediários, que incluem insumos e matérias-primas, e que representou 54% do total importado pelo estado em setembro registrou queda de 38,3% nos desembolsos e de 9,3% no quantum e está relacionado à virtual estagnação da indústria de transformação, que vem andando de lado, com queda de 5,3% nos últimos doze meses. A importação sinaliza a estagnação da indústria que vem ocorrendo ao longo do ano, e deve continuar mesmo que haja alguma recuperação marginal de produção no último trimestre do ano.

Já o comportamento dos preços de importação, está relacionado à deflação global de custos, considerando que em 2022 houve pressão de preços de matérias-primas e de importações como um todo. A magnitude dessa variação acontece pelo processo de correção de preços, mas não deve extrapolar o ano nesse nível.

No acumulado do ano, as exportações alcançaram US$ 7,82 bilhões, bem abaixo aos US$ 10,61 bilhões de iguais meses de 2022. A queda das exportações no ano chega a 26,3%, nos valores e de 12,8% nos volumes embarcados. As importações alcançaram US$ 6,78 bilhões, com queda de 24,7% no valor das compras e de 5,1% no volume desembarcado. O saldo comercial do estado no período chegou a US$ 1,04 bilhão, 35,4% inferior ao mesmo período do ano passado. Já a corrente de comércio atingiu US$ 14,6 bilhões, também com redução de 25,5% no comparativo interanual.

Fonte: Ascom/SEI

Data: 10/10/23

Produção industrial baiana registrou queda de 4,1% em agosto

Em agosto de 2023, a produção industrial (transformação e extrativa mineral) da Bahia, ajustada sazonalmente, registrou queda de 4,1% frente ao mês imediatamente anterior, após ter registrado recuo em julho com taxa de -5,9%. Na comparação com igual mês do ano anterior, a indústria baiana assinalou recuo de 7,6%. No período de janeiro a agosto de 2023, o setor industrial acumulou taxa negativa de 4,1% e no indicador acumulado dos últimos 12 meses acumulou queda de 5,3% em relação ao mesmo período anterior. As informações fazem parte da Pesquisa Industrial Mensal (PIM) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Na comparação de agosto de 2023 com igual mês do ano anterior, a indústria baiana apresentou queda de 7,6%, com sete das 11 atividades pesquisadas assinalando recuo da produção. O segmento de Derivados de petróleo (-12,1%) exerceu a principal influência negativa no período, explicada especialmente pela menor fabricação de óleo combustível e óleo diesel. Outros resultados negativos no indicador foram observados nos segmentos de Produtos químicos (-21,6%), Celulose, papel e produtos de papel (-15,9%), Extrativo (-13,2%), Máquinas, aparelhos e materiais elétricos (-25,5%), Metalurgia (-6,8%) e Minerais não metálicos (-12,6%). O segmento de Borracha e material plástico registrou variação nula. Por sua vez, os segmentos de Produtos alimentícios (21,8%), Couro, artigos para viagem e calçados (6,6%) e Bebidas (2,3%) registraram crescimento no período, devido, principalmente, ao aumento na fabricação de açúcar cristal, carnes de bovinos frescas e refrigeradas, calçados esportivos sintéticos, e cervejas e chopes.

No acumulado de janeiro a agosto de 2023, comparado com o mesmo período do ano anterior, a produção industrial baiana registrou queda de 4,1%. Oito dos 11 segmentos da Indústria geral contribuíram para o resultado, com destaque para o segmento Extrativo (-28,8%) que registrou a maior contribuição negativa, devido à queda na produção de óleos brutos de petróleo, gás natural, minérios de cromo e seus concentrados e minérios de cobre em bruto. Outros segmentos que registraram decréscimo foram: Produtos químicos (-11,6%), Derivados de petróleo (-2,8%), Celulose, papel e produtos de papel (-7,8%), Máquinas, aparelhos e materiais elétricos (-20,0%), Borracha e material plástico (-3,1%), Metalurgia (-1,3%) e Minerais não metálicos (-4,1%). Por sua vez, o segmento de Produtos alimentícios (13,6%) exerceu a principal influência positiva no período, explicada especialmente pela maior fabricação de açúcar cristal, óleo de soja refinado, carne de bovinos, manteiga de cacau e leite em pó. Outros resultados positivos no indicador foram observados nos segmentos de Couro, artigos para viagem e calçados (9,5%) e Bebidas (1,4%).

No indicador acumulado dos últimos 12 meses, comparado com o mesmo período anterior, a produção industrial baiana registrou queda de 5,3%. Sete segmentos da Indústria geral contribuíram para o resultado, com destaque para a Extrativa (-25,5%) que registrou a maior contribuição negativa. Outros segmentos que registraram decréscimo foram: Metalurgia (-13,7%), Produtos químicos (-10,5%), Derivados de petróleo (-5,6%), Celulose, papel e produtos de papel (-3,3%), Borracha e material plástico (-3,5%) e Minerais não metálicos (-0,7%). Por outro lado, os resultados positivos no indicador foram observados nos segmentos de Couro, artigos para viagem e calçados (8,0%), Produtos alimentícios (6,8%) e Bebidas (0,9%).

 Comparativo regional

 O crescimento da produção industrial nacional, com taxa de 0,5%, na comparação entre agosto de 2023 com o mesmo mês do ano anterior, foi acompanhado por 11 dos 17 estados pesquisados, destacando-se as principais taxas positivas assinaladas por Rio Grande do Norte (49,8%), Espírito Santo (26,3%) e Mato Grosso (8,5%). Por outro lado, Ceará (-13,1%), Pará (-8,7%) e Bahia (-7,6%) registraram as principais variações negativas nesse mês.

No período de janeiro a agosto de 2023, oito dos 17 locais pesquisados registraram taxa negativa, com destaque para os recuos mais acentuados em Ceará (-7,0%), Rio Grande do Sul (-5,0%) e Bahia (-4,1%). Por sua vez, Rio Grande do Norte (14,3%), Espírito Santo (6,8%) e Amazonas (6,0%) registraram os maiores avanços no período.

Fonte: Ascom/SEI

Data: 10/10/23

Subcategorias

Destaque menor

Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia
Av. Luiz Viana Filho, 4ª Av., nº 435, 2ª andar, CAB, Salvador, Bahia
CEP 41.745-002
Telefone: (71) 3115-4733

Localização

OGE - Ouvidoria Geral do Estado
3ª Avenida, nº 390, Plataforma IV, 2º andar, Sala 208, CAB, Salvador, Bahia
CEP 41.745-005
Telefone: (71) 3115-6454
Horário de funcionamento: 8h às 18h

Localização

Exerça sua cidadania. Fale com a Ouvidoria.

Free Joomla! templates by Engine Templates