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Projeto 7 Municípios realiza atividades no município de Valente, no território de identidade Sisal. Crédito: Divulgação

Nos dias 18 e 19 de julho, a Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI) realizará roda de conversa e seminário na cidade de Valente (BA), em parceria com a Fundação de Apoio ao Desenvolvimento Sustentável e Solidário da Região Sisaleira (Fundação APAEB) e Secretaria de Planejamento da Bahia (Seplan). Os eventos apresentarão o tema Constatações e Perspectivas do Projeto 7 Municípios para a Mancha Valente, visando estimular debates, além de oferecer subsídios para iniciativas voltadas à sua transformação social, bem como em outras regiões da Bahia.

Os eventos visam reunir especialistas, professores, pesquisadores e demais interessados em discutir o desenvolvimento socioeconômico e cultural da região de Valente, com base em estudos desenvolvidos e realizados pela Superintendência, através do SeiColab, plataforma colaborativa da SEI, gerida pela Diretoria de Estudos. “O SeiColab já conta com informações, entrevistas e outros conteúdos colaborativos necessários para se abrir uma discussão mais ampliada sobre a mancha Valente. Durante o evento vamos compartilhar conhecimentos, estudos e pontos de vista para compreender os fatores condicionantes que contribuíram para o desenvolvimento deles, tanto do ponto de vista econômico, quanto da formação histórica, da cultura regional e da educação”, afirma Edgard Porto, diretor de Estudos da SEI.

Os dois eventos serão uma oportunidade de dar continuidade aos estudos da Mancha Valente de maneira ampla e de forma colaborativa, permitindo a participação de diversos atores sociais, levando e buscando conhecimento para além dos limites dos ambientes técnico-institucionais e contribuindo para integrar distintos segmentos da sociedade.  Durante a roda de conversa, será apresentada a plataforma SeiColab e haverá um bate-papo com lideranças e representações que tenham correlação com os temas, conclusões e perspectivas para as quais os estudos da Mancha Valente apontam. Já o seminário Constatações e Perspectivas do Projeto 7 Municípios para a Mancha Valente abordará uma análise ampliada e aberta a toda sociedade civil, integrando os municípios abrangidos pela Mancha Valente sobre a plataforma e sobre suas perspectivas.

Sobre a Mancha Valente - A Mancha Valente é um estudo colaborativo realizado pela SEI no Projeto 7 Municípios. A cidade apresentou uma menor presença relativa de pobreza sob um olhar multidimensional. Desta forma, o estudo revela que algumas ideias-motrizes, disseminadas via educação formal e informal, foram determinantes para modelagem de comportamentos sociais que trazem reflexos importantes no desenvolvimento regional, inclusive constatando uma menor presença relativa de pobreza. O estudo está estruturado em três paineis: Agentes Religiosos; Economia e Cooperativismo; e Educação e Associativismo. Para mais informações: http://estudoscolaborativos.ba.gov.br

 

Roda de Conversa Constatações e Perspectivas do Projeto 7 Municípios para a Mancha Valente

Quando: 18 de julho de 2019, às 14h

Local: Casa de Cultura - Valente-BA

Quanto: Grátis

 

Seminário Constatações e Perspectivas do Projeto 7 Municípios para a Mancha Valente

Quando: 19 de julho de 2019, de 8h às 12h

Local: Casa de Cultura - Valente-BA

Quanto: Grátis

 

Mais informações:

Telefone: 71 3115-4708

Email: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.   

Endereço: http://estudoscolaborativos.ba.gov.br

De acordo com os resultados da Pesquisa Mensal de Serviços, analisados pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia, em maio de 2019, o volume de serviços retraiu 1,9%, com ajuste sazonal, na comparação com abril de 2019 e cresceu 3,8% na comparação com maio de 2018. No mesmo mês, o indicador acumulado no ano ampliou 0,8% e o indicador acumulado em 12 meses retraiu 0,2%.

Na mesma pesquisa, em maio de 2019, a receita nominal de serviços caiu 1,5%, com ajuste sazonal na comparação com abril de 2019 e cresceu 7,9% na comparação com maio de 2018. O indicador acumulado no ano ampliou 4,5% e o indicador acumulado em 12 meses expandiu 3,7%.

Análise do volume com ajuste sazonal - O volume de serviços no Brasil ficou estável em maio de 2019, na comparação com o mês anterior (série com ajuste sazonal), após ter avançado 0,5% em abril, quando interrompeu três taxas negativas seguidas (perda acumulada de 1,6%). Seguindo a mesma análise, a Bahia recuou de 1,9% após ter avançado 0,5% em abril, quando interrompeu a ampliação acumulada de 0,9%. Essa é a terceira variação negativa no ano de 2019, contribuindo para indicador acumular perda de 1,0% nos cinco primeiros meses nesse tipo de comparação.

Análise setorial do volume de serviços - O volume de serviços cresceu 3,8% em relação ao mesmo mês do ano de 2018. Das cinco atividades, três puxaram o volume de serviços para cima, com destaque, por ordem de magnitude, às atividades de Serviços prestados às famílias  (12,1%), Transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio (7,8%) e Serviços profissionais, administrativos e complementares (4,2%). Por outro lado, Outros serviços  (-7,5%), e Serviços de informação e comunicação (-3,7%), retraíram nessa comparação.

O resultado acumulado do volume no ano expandiu 0,8% em relação ao mesmo período de 2018. Nesta análise, por ordem de magnitude, Serviços profissionais, administrativos e complementares (3,5%) foi à atividade que apontou a mais expressiva variação positiva, seguida por Transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio (3,4%), e Serviços prestados às famílias (1,1%). Em sentido oposto, apenas a atividade de Serviços de informação e comunicação (-4,8%) retraiu o volume nessa análise.

O resultado acumulado do volume dos últimos 12 meses retraiu 0,2% em relação ao mesmo período anterior. Nessa análise, por ordem de magnitude, a atividade de Outros serviços (-7,9%) apontou a mais expressiva variação negativa, seguida por Serviços de informação e comunicação (-7,8%). Em sentido oposto, às atividades de Serviços profissionais, administrativos e complementares (4,2%), Transportes, serviços auxiliares aos auxiliares aos transportes e correio (2,5%) e Serviços prestados às famílias (1,2%) ampliaram o volume.

Análise setorial da receita nominal de serviços - A receita de serviços avançou 7,9% em relação ao mesmo mês do ano de 2018. Das cinco atividades, três puxaram a receita nominal de serviços para cima, quando comparada com o mesmo mês do ano anterior, com destaque às atividades de Serviços prestados às famílias (16,2%), Transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio (13,4%), e Serviços profissionais, administrativos e complementares (7,8%). Em sentido oposto, às atividades de Outros serviços (-4,1%), e Serviços de informação e comunicação (-2,9%) pressionaram o indicador para baixo.

A receita nominal, no acumulado do ano de 2019, avançou 4,5% em relação ao mesmo período do ano anterior, com destaque para as atividades de Serviços profissionais, administrativos e complementares (7,9%), Transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio (7,8%), e Serviços prestados às famílias (4,7%). Por outro lado, às atividades de Serviços de informação e comunicação (-4,3%), e Outros serviços (-0,4%) retraíram no período.

Sobre a receita nominal, no acumulado dos últimos 12 meses, avançou 3,7% em relação ao mesmo período anterior, com destaque para as atividades de Serviços profissionais, administrativos e complementares (8,4%); Transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio (8,0%); e Serviços prestados às famílias (4,2 %). Por outro lado, às atividades que apontaram retração, foram Serviços de informação e comunicação (-7,7%), e Outros serviços (-4,4%).

Análise regional do volume e receita nominal de serviços - O resultado registrado no volume de serviços por Unidades da Federação, nos cinco primeiros meses do ano de 2019, na comparação com igual período de 2018, dez unidades contribuíram positivamente no resultado nacional (1,4%), com destaque para: São Paulo (4,9%), Santa Catarina (4,2%), Amazonas e Maranhão ambos com a mesma variação (3,4%). A Bahia registrou expansão de 0,8% registrando a menor contribuição entre as dez unidades. Por outro lado, as unidades que contribuíram negativamente para o resultado nacional no volume foram: Acre (-9,1%), Amapá (-7,7%), e Rondônia (-6,9%).

Na mesma análise, o resultado registrado na receita nominal de serviços por Unidades da Federação, dezoito unidades contribuíram positivamente no resultado nacional (5,1%), com destaque para: São Paulo (7,9%), Santa Catarina (7,8%), Amazonas (7,3%) e Maranhão (6,6%). A Bahia registrou expansão de 4,5%. Por outro lado, as principais unidades que puxaram a receita para baixo foram: Acre (-6,1%), Amapá (-4,8%), e Rondônia (-4,5%).

Análise regional no volume das atividades turísticas - Em maio de 2019, o índice de atividades turísticas nacional cresceu 1,6% frente a abril (-1,5%). Regionalmente, onze das doze unidades da federação investigadas acompanharam este movimento de expansão, com destaque para os avanços vindos do Ceará (7,5%), Bahia (5,1%), e Espírito Santo (5,1%). A Bahia apontou a segunda maior variação entre às unidades puxando o indicador nacional para cima. Em sentido contrário, apenas o Paraná (-1,2%) retraiu.

O volume das atividades turísticas , quando comparado com o mesmo mês do ano anterior, o Brasil avançou 5,1%. As variações positivas vieram do Ceará (13,0%), Bahia (11,0%) e São Paulo (8,4%). Em contrapartida, as principais unidades que puxaram o volume para baixo foram: Distrito Federal (-6,6%), Santa Catarina (-4,8%) e Paraná (-1,2%).

No indicador acumulado do ano, o agregado especial de atividades turísticas no Brasil cresceu 3,2% frente a igual período do ano passado. Regionalmente, apenas sete dos doze locais investigados registraram taxas positivas, com destaque para Ceará (9,9%), Rio de Janeiro (8,6%) e Bahia (2,3%). Já Paraná (-6,2%) e Rio Grande do Sul (-5,3%) foram as foram as principais influências negativas no acumulado do ano para as atividades turísticas.

No indicador acumulado dos últimos doze meses, avançou 3,4% no Brasil frente a igual período do ano passado. Regionalmente, apenas sete dos doze locais investigados registraram taxas positivas, com destaque para Ceará (11,1%), Santa Catarina (8,2%) e Rio de Janeiro (3,4%). A Bahia avançou 0,9% puxando o indicador nacional também para cima. Já Pernambuco (-6,0%) e São Paulo (-1,3%) foram as principais influências negativas para as atividades turísticas nessa análise.

De acordo com as informações da Pesquisa Industrial Mensal, analisadas pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), em maio de 2019, a produção industrial (de transformação e extrativa mineral) da Bahia, ajustada sazonalmente, avançou 1,1% frente ao mês imediatamente anterior. Na comparação com igual mês do ano anterior, a indústria baiana assinalou crescimento de 12,3%. No acumulado do ano houve acréscimo de 0,1% em relação ao mesmo período do ano anterior. No acumulado dos últimos 12 meses ocorreu crescimento de 1,4% frente ao mesmo período anterior.

No confronto de maio de 2019 com igual mês do ano anterior, a indústria baiana apresentou crescimento de 12,3%, com 10 das 12 atividades pesquisadas assinalando aumento da produção. Os setores Veículos (48,9%) e Metalurgia (75,5%) apresentaram as principais contribuições positivas no período, explicadas, especialmente, pela maior fabricação de automóveis, bancos de metal e painéis ou quadros para instrumentos de veículos, no primeiro segmento; e de barras, perfis e vergalhões de cobre e de ligas de cobre, para o segundo. Outros resultados positivos no indicador foram observados nos segmentos Produtos de borracha e de material plástico (31,1%), Celulose, papel e produtos de papel (16,3%), Produtos alimentícios (13,7%), Bebidas (60,1%), Minerais não metálicos (35,5%), Couro, artigos para viagem e calçados (14,8%), Equipamentos de informática e produtos eletrônicos (125,1%) e Extrativa mineral (2,2%). As contribuições negativas vieram de Produtos químicos (-11,9%) e Derivados de petróleo (-6,4%).

“A pesquisa revela, mais uma vez, que enquanto o cenário nacional se revela incerto, a Bahia continua na rota do seu crescimento. Enquanto a indústria nacional apresentou queda de 0,2% entre abril e maio de 2019, a Bahia teve crescimento de 1,1%, sendo um dos sete locais pesquisados que apresentou taxa positiva. Já na comparação com maio do ano passado, a nossa indústria apontou expansão de 12,3%, frente ao tímido crescimento nacional de 7,1% da indústria. O resultado coloca a Bahia entre os seis estados com maiores avanços nesta comparação, inclusive à frente de São Paulo. Porém este resultado mostra que o país precisa encontrar o caminho para o desenvolvimento industrial, uma vez que as políticas nacionais para este setor incidem diretamente nos estados”, ressalta o secretário estadual do planejamento, Walter Pinheiro.

O avanço observado no índice mensal desse mês foi influenciado, não só pelo efeito-calendário, já que maio de 2019 teve um dia útil a mais do que igual mês do ano anterior, mas também pela baixa base de comparação, uma vez que em maio de 2018, a atividade industrial baiana recuou 13,6%, refletindo os efeitos da paralisação dos caminhoneiros que afetou o processo de produção de várias unidades produtivas no estado.

No acumulado do período janeiro a maio de 2019, em comparação com o mesmo período do ano anterior, a produção industrial baiana registrou aumento de 0,1%. Oito dos 12 segmentos da Indústria geral influenciaram o resultado, com destaque para Metalurgia, que expandiu 34,0%, principalmente por causa da maior fabricação de barras, perfis e vergalhões de cobre e ligas de cobre. Importante ressaltar também os resultados positivos assinalados por Minerais não metálicos (26,0%), Bebidas (20,3%), Borracha e material plástico (7,6%), Extrativa mineral (5,5%) e Produtos alimentícios (2,3%). Negativamente, destacou-se o segmento Produtos químicos (-12,2%),impactado, principalmente, pela menor fabricação de amoníaco, ureia, etileno não-saturado e princípios ativos para herbicidas. Vale citar ainda os recuos em Derivados de petróleo (-3,8%), Celulose, papel e produtos de papel (-7,1%) e Veículos (-2,0%).

No acumulado dos últimos 12 meses, comparado com o mesmo período anterior, a taxa da produção industrial baiana foi de 1,4%. Oito dos 12 segmentos da Indústria geral influenciaram o resultado no período, com destaque para Metalurgia, que teve aumento de 20,5%. Importante ressaltar também os resultados positivos assinalados por Derivados de petróleo (1,6%), Veículos (2,2%) e Bebidas (13,4%). Negativamente, destacaram-se Produtos químicos (-8,3%) e Couro, artigos para viagem e calçados (-3,3%).

 

COMPARATIVO REGIONAL - O aumento no ritmo da produção industrial nacional, com taxa de 7,1%, na comparação entre maio de 2019 com o mesmo mês do ano anterior, foi registrada em 11 dos 14 locais pesquisados, com destaque para os avanços mais acentuados assinalados por Paraná (27,8%), Rio Grande do Sul (19,9%) e Santa Catarina (9,3%). Por outro lado, Espírito Santo (-17,4%), Minas Gerais (-2,4%) e Pará (-0,7%) tiveram taxas negativas nesse mês.

No acumulado do período janeiro a maio de 2019, oito dos 14 locais pesquisados registraram taxa positiva, com destaque para os aumentos mais acentuados em Paraná (10,4%), Rio Grande do Sul (8,8%) e Santa Catarina (6,1%). Por sua vez, Espírito Santo (-11,8%) e Pará (-6,2%) exibiram os maiores recuos no período.

 

 

    

Nos dias 18 e 19 de julho, a Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI) realizará roda de conversa e seminário na cidade de Valente (BA), em parceria com a Fundação de Apoio ao Desenvolvimento Sustentável e Solidário da Região Sisaleira (Fundação APAEB) e Secretaria de Planejamento da Bahia (Seplan). Os eventos apresentarão o tema Constatações e Perspectivas do Projeto 7 Municípios para a Mancha Valente, visando estimular debates, além de oferecer subsídios para iniciativas voltadas à sua transformação social, bem como em outras regiões da Bahia.

Os eventos visam reunir especialistas, professores, pesquisadores e demais interessados em discutir o desenvolvimento socioeconômico e cultural da região de Valente, com base em estudos desenvolvidos e realizados pela Superintendência, através do SeiColab, plataforma colaborativa da SEI, gerida pela Diretoria de Estudos. “O SeiColab já conta com informações, entrevistas e outros conteúdos colaborativos necessários para se abrir uma discussão mais ampliada sobre a mancha Valente. Durante o evento vamos compartilhar conhecimentos, estudos e pontos de vista para compreender os fatores condicionantes que contribuíram para o desenvolvimento deles, tanto do ponto de vista econômico, quanto da formação histórica, da cultura regional e da educação”, afirma Edgard Porto, diretor de Estudos da SEI.

Os dois eventos serão uma oportunidade de dar continuidade aos estudos da Mancha Valente de maneira ampla e de forma colaborativa, permitindo a participação de diversos atores sociais, levando e buscando conhecimento para além dos limites dos ambientes técnico-institucionais e contribuindo para integrar distintos segmentos da sociedade.  Durante a roda de conversa, será apresentada a plataforma SeiColab e haverá um bate-papo com lideranças e representações que tenham correlação com os temas, conclusões e perspectivas para as quais os estudos da Mancha Valente apontam. Já o seminário Constatações e Perspectivas do Projeto 7 Municípios para a Mancha Valente abordará uma análise ampliada e aberta a toda sociedade civil, integrando os municípios abrangidos pela Mancha Valente sobre a plataforma e sobre suas perspectivas.

Sobre a Mancha Valente - A Mancha Valente é um estudo colaborativo realizado pela SEI no Projeto 7 Municípios. A cidade apresentou uma menor presença relativa de pobreza sob um olhar multidimensional. Desta forma, o estudo revela que algumas ideias-motrizes, disseminadas via educação formal e informal, foram determinantes para modelagem de comportamentos sociais que trazem reflexos importantes no desenvolvimento regional, inclusive constatando uma menor presença relativa de pobreza. O estudo está estruturado em três paineis: Agentes Religiosos; Economia e Cooperativismo; e Educação e Associativismo. Para mais informações: http://estudoscolaborativos.ba.gov.br

 

Roda de Conversa Constatações e Perspectivas do Projeto 7 Municípios para a Mancha Valente

Quando: 18 de julho de 2019, às 14h

Local: Casa de Cultura - Valente-BA

Quanto: Grátis

 

Seminário Constatações e Perspectivas do Projeto 7 Municípios para a Mancha Valente

Quando: 19 de julho de 2019, de 8h às 12h

Local: Casa de Cultura - Valente-BA

Quanto: Grátis

 

Mais informações:

Telefone: 71 3115-4708

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A Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI) abre edital de chamada de artigos para a edição da revista Bahia Análise & Dados sobre o tema Governança Ambiental e Questões Ambientais Emergentes.  Com público amplo e diversificado, a revista Bahia Análise & Dados busca estimular o debate sobre os mais diversos assuntos, tendo como colaboradores especialistas nas diversas temáticas no âmbito das instituições de ensino e pesquisa, administração pública, ONGS, iniciativa privada, dentre outros.

Os artigos para a revista Bahia Análise & Dados poderão ser enviados até o dia 09 de setembro de 2019, com, no mínimo, 15 e, no máximo, 25 páginas, devendo ser encaminhados por e-mail. Preferencialmente, os artigos devem ser assinados por, no máximo, três autores. O edital apresenta detalhes sobre a publicação e está disponível integralmente no site da SEI: www.sei.ba.gov.br.

Sobre a revista Bahia Análise & Dados – A revista Bahia Análise & Dados é publicada semestralmente pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia. Editada e registrada no International Standard Serial Number (ISSN) desde 1991, indexada ao Ulrich’s International Periodicals Directory e ao sistema Qualis, da Capes, em 2002, a revista elevou progressivamente sua credibilidade e reconhecimento graças à abrangência de seu conteúdo e ao elevado nível de seus colaboradores. Com seus números mais recentes disponíveis para consulta no site da instituição (www.sei.ba.gov.br), a publicação vem alcançando um público amplo e diversificado, sendo muito demandada por instituições de ensino e pesquisa e por órgãos de planejamento.

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