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IPC APRESENTA AUMENTO DE 0,10% EM JULHO

 

O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) de Salvador apresentou, em julho, variação de 0,10%, inferior à taxa apurada em junho (0,17%). Em julho de 2018, o IPC havia registrado variação positiva de 0,08%, segundo dados da Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI). No acumulado de 12 meses (ago. 2018- jul. 2019), a taxa situou-se em 4,45%, resultado inferior ao acumulado entre agosto de 2017 e julho de 2018, que foi de 4,07%.

Em julho de 2019, os produtos/serviços que tiveram maiores contribuições positivas na formação da taxa foram Automóvel novo (6,94%), Tênis de adulto (39,15%), Energia elétrica residencial (4,91%), Condomínio (6,27%), Calça comprida masculina (13,01%), Cebola (49,17%), Tarifa de transporte intermunicipal (9,93%), Peças de decoração (37,21%), Cabeleireiro (6,85%) e Cursos diversos (9,63%). Por outro lado, os produtos cujos preços exerceram maiores pressões negativas foram Pacote turístico (-29,03%), Gasolina (-5,47%), Móvel para sala (-15,05%), Camiseta, blusa e blusão femininos (-15,86%), Óculos e lentes (-22,78%), Medicamento para pressão arterial (-26,50%), Microcomputador e impressora (-21,28%), Refrigerante fora do domicílio (-16,73%), Bala, chiclete, doce e chocolate em barra (-15,75%) e Etanol (-8,33%).

Dos 375 produtos/serviços pesquisados mensalmente pela SEI, 172 registraram alta nos preços, 64 não tiveram alterações e 139 exibiram decréscimos.

Levando-se em conta apenas os reajustes individuais, os produtos cujos preços mais aumentaram em julho do ano corrente foram cebola (49,17%), quiabo (45,96%), bolsa e carteira masculina (39,92%), tênis de adulto (39,15%), peças de decoração (37,21%), fralda (35,35%), hospitalização e cirurgia (34,34%), caderno (30,28%), alface (27,80%) e roupa de banho (25,82%).

Desempenho dos grupos - Vale salientar que, em julho de 2019, dos sete grandes grupos que compõem o IPC/SEI, quatro registraram acréscimos, enquanto três variaram negativamente. No grupo Vestuário ocorreu variação positiva de 3,80% por causa dos acréscimos nos preços de bolsa e carteira masculina (39,92%), tênis de adulto (39,15%), fralda (35,35%) e roupa de praia feminina (20,80%). No grupo de Habitação e encargos houve acréscimo de 1,33% por causa da elevação dos preços de condomínio (6,27%), energia elétrica residencial (4,91%) e tinta para casa (0,60%). Transporte e comunicações apresentou variação positiva de 0,87% devido principalmente à acréscimo nos preço das tarifa de transporte intermunicipal (9,93%), pintura automotiva (8,76%), automóvel novo (6,94%), acessórios e peças de veículos (4,31%) e serviço de reparo automotivo (3,01%).

Já o grupo de Alimentos e bebidas apresentou elevação de 0,03%. O grupo de Artigos de residência registrou diminuição de -4,00% por causa da queda de preço de colchão (-31,26%), bateria de cozinha (-26,96%), talheres (-26,23%), microcomputador e impressora (-21,28%), copo de vidro (-16,38%) e frigideira e leiteira (-16,49%). Por sua vez, o grupo de Saúde e cuidados pessoais teve variação negativa de -1,26%, por causa da diminuição nos preços de lente de contato (-40,96%), medicamento para pressão arterial (-26,50%), material para curativo (-25,11%) e óculos e lentes (-22,78%). E por fim no grupo de Despesas pessoais ocorreu variação negativa de -1,06% por causa da redução dos preços de pacote turístico (-29,03%), brinquedos (-12,61%), conserto de aparelho celular (-8,82%) e artigo de papelaria (-3,75%).

 

A MOVIMENTAÇÃO ECONÔMICA DE SALVADOR APONTOU ESTABILIDADE RELATIVA EM JUNHO DE 2019

 

Em junho de 2019, o Índice de Movimentação Econômica de Salvador (IMEC-SSA), calculado pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), ficou relativamente estável (0,1%) frente ao mês imediatamente anterior, na série livre de influências sazonais.

 

O resultado exibido neste indicador foi motivado, principalmente, pelos feriados prolongados que ocorreram no mês de junho (Corpus Christi e São João), contribuindo para estabilidade da movimentação econômica da capital baiana.

 

Em sentido oposto, o indicador apontou queda de 0,8% quando comparado com o mês de junho de 2018. Acumulando no ano e nos últimos 12 meses expansões de 2,2% e 2,8%, respectivamente.

De acordo com os resultados da Pesquisa Mensal de Serviços, realizada pelo IBGE, o volume de serviços marcou, em junho de 2019, os seguintes resultados: na comparação com maio de 2019, retraiu 1,0%, com ajuste sazonal; na comparação com junho de 2018, caiu 6,5%; o indicador acumulado no ano contraiu 0,4%; o indicador acumulado em 12 meses diminuiu 0,7%.


Na mesma pesquisa, a receita nominal de serviços apontou, em junho de 2019, os seguintes resultados: na comparação com maio de 2019, caiu 0,6%, com ajuste sazonal; na comparação com junho de 2018, retraiu 2,1%; o indicador acumulado no ano ampliou 3,4%; o indicador acumulado em 12 meses expandiu 3,2%.


Análise do volume com ajuste sazonal – O volume de serviços no Brasil recuou 1,0% em junho de 2019, na comparação com o mês anterior (série com ajuste sazonal), eliminando, portanto, o ganho acumulado de 0,5% observado entre abril e maio. Seguindo a mesma análise, a Bahia também recuou 1,0% mantendo a tendência de retração marcada em maio (-2,2%). Essa é a quarta variação negativa no ano de 2019, tanto no Brasil quanto na Bahia, contribuindo para indicador acumular perdas de 2,4% e 2,5%, respectivamente, nesse tipo de comparação.


Análise setorial do volume de serviços – O volume de serviços retraiu 6,5% em relação ao mesmo mês do ano de 2018. Das cinco atividades, duas puxaram o volume de serviços para baixo, com destaque, por ordem de magnitude, às atividades de Outros serviços (-18,4%); Transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio (-13,0%); e Serviços de informação e comunicação (-2,9%). Serviços profissionais, administrativos e complementares (0,0%) marcou estabilidade, e apenas os Serviços prestados às famílias (10,2%) expandiu.


O resultado acumulado do volume no ano retraiu 0,4% em relação ao mesmo período de 2018. Nesta análise, por ordem de magnitude, a atividade de Outros serviços (-6,7%) apontou a mais expressiva variação negativa, seguida por Serviços de informação e comunicação (-4,5%). Em sentido oposto, às atividades de Serviços profissionais, administrativos e complementares (2,9%); Serviços prestados às famílias (1,8%); e Transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio (0,3%) pressionaram o indicador para cima.


O volume no acumulado dos últimos 12 meses revelou retração de 0,7% em relação ao mesmo período do ano anterior. Por ordem de magnitude, a atividade de Outros serviços (-9,5%) apontou a retração mais acentuada seguida pelos Serviços de informação e comunicação (-7,0%). Por outro lado, às atividades de Serviços profissionais, administrativos e complementares (4,0%); Serviços prestados às famílias (2,3%); e Transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio (0,8%) avançaram no período.


Análise setorial da receita nominal de serviços – A receita nominal de serviços retraiu 2,1% em relação ao mesmo mês do ano de 2018. Das cinco atividades, três puxaram a receita nominal de serviços para baixo, quando comparada com o mesmo mês do ano anterior, com destaque para Outros serviços (-15,5%); Transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio (-6,2%); e Serviços de informação e comunicação (-1,9%). Nesta análise, os Serviços prestados às famílias (14,2%); e Serviços profissionais, administrativos e complementares (3,2%) ampliaram a receita nominal.


A receita nominal, no acumulado do ano de 2019, avançou 3,4% em relação ao mesmo período do ano anterior, com destaque para as atividades de Serviços profissionais, administrativos e complementares (7,1%); Serviços prestados às famílias (5,5%); e Transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio (5,3%). Por outro lado, às atividades de Serviços de informação e comunicação (-3,9%), e Outros serviços (-3,2%) retraíram no período.


Sobre a receita nominal, no acumulado dos últimos 12 meses, avançou 3,2% em relação ao mesmo período anterior, com destaque para as atividades de Serviços profissionais, administrativos e complementares (8,1%); Transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio (6,4%); e Serviços prestados às famílias (5,4%). Por outro lado, às atividades que apontaram retração, foram Serviços de informação e comunicação (-6,9%), e Outros serviços (-6,1%).


Análise regional do volume e receita nominal de serviços – O resultado registrado no volume de serviços por Unidades da Federação, no primeiro semestre de 2019, na comparação com igual período de 2018, oito unidades contribuíram positivamente no resultado nacional (0,6%), com destaque para: São Paulo (3,7%), Amazonas (3,5%), Maranhão (3,2%), e Santa Catarina (3,1%). Rio Grande do Norte (0,0%) marcou estabilidade relativa e a Bahia apontou queda de 0,4% registrando a menor contribuição entre as dezoito unidades. Por outro lado, as unidades que contribuíram negativamente para o resultado nacional no volume foram: Acre (-9,6%), Rondônia (-7,3%) e Amapá (-6,8%).


Na mesma análise, o resultado registrado na receita nominal de serviços por Unidades da Federação, vinte unidades contribuíram positivamente no resultado nacional (4,3%), com destaque para: Roraima (7,9%), Paraná (6,9%), e Rio Grande do Sul (6,7%). A Bahia registrou expansão de 3,3%. Por outro lado, as principais unidades que puxaram a receita para baixo foram: Amazonas (-6,3%), Ceará (-5,1%), e Acre (-4,6%).


Análise regional no volume das atividades turísticas – Em junho de 2019, o índice de atividades turísticas no Brasil apontou variação negativa (-0,2%) frente ao mês imediatamente anterior (série com ajuste sazonal), após avançar 1,6% em maio. Regionalmente, seis das doze unidades da federação acompanharam este movimento de queda observado no Brasil, com destaque para os recuos do Distrito Federal (-5,4%), seguido por Ceará (-2,8%), e Paraná (-2,3%). Em sentido contrário, os resultados positivos mais relevantes vieram de Santa Catarina (4,6%) e Pernambuco (1,6%). A Bahia apontou variação 0,3% puxando o indicador nacional para cima.


O volume das atividades turísticas, quando comparado com o mesmo mês do ano anterior, o Brasil avançou 2,6%. As variações positivas vieram Ceará (10,9%), Bahia (6,9%) e Pernambuco (6,5%). Já o impacto negativo mais acentuado veio do Distrito Federal (-15,4%).


No indicador acumulado do ano, o agregado especial de atividades turísticas no Brasil cresceu 3,1% frente a igual período do ano passado. Regionalmente, apenas sete dos doze locais investigados registraram taxas positivas, com destaque para Ceará (9,9%), e São Paulo (7,7%). A Bahia ampliou 1,6%. Já o Distrito Federal (-7,9%) e Santa Catarina (-3,9%) foram as principais influências negativas no acumulado do ano para as atividades turísticas.

No indicador acumulado dos últimos doze meses, avançou 3,5% no Brasil frente a igual período do ano passado. Regionalmente, sete dos doze locais investigados registraram taxas positivas, com destaque para Ceará (12,0%), São Paulo (7,9%) e Pernambuco (3,8%). A Bahia avançou 1,8% puxando o indicador nacional também para cima. Já Paraná (-5,3%) e Distrito Federal (-3,2%) foram as principais influências negativas para as atividades turísticas nessa análise.

O Indicador de Confiança do Empresariado Baiano (ICEB), índice que avalia as expectativas do setor produtivo do estado, calculado pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), apresentou, em julho, um quadro de maior confiança comparativamente ao observado no mês anterior.


A confiança avançou após ter se deteriorado duas vezes seguidas. Numa escala que pode variar de -1.000 a 1.000 pontos, o ICEB marcou -64 pontos, melhora de 30 pontos em relação ao registrado em junho (-94 pontos).


Mesmo com a alta mais recente, as expectativas continuaram a apontar pessimismo no meio empresarial baiano. O ICEB, na verdade, ficou abaixo de zero pela terceira vez seguida. A expectativa geral do empresariado local, portanto, permaneceu na zona de Pessimismo Moderado.


A melhora observada no nível de confiança evidenciou o progresso nos indicadores de duas das quatro atividades: Agropecuária, com avanço de 45 pontos; e Serviços, com alta de 70 pontos. Nos setores de Indústria e de Comércio, por outro lado, ocorreram quedas de seis e 93 pontos, respectivamente.


Ao fim, em julho, a Agropecuária assinalou 182 pontos; a Indústria, -67 pontos; os Serviços, -94 pontos; e o Comércio, -100 pontos. O otimismo, portanto, somente prevaleceu na Agropecuária, setor de maior pontuação pela sétima vez consecutiva. Em compensação, a atividade de Comércio exibiu o menor nível de confiança entre os setores.


Do conjunto de itens avaliados, crédito, PIB estadual e PIB nacional apresentaram os indicadores de confiança em pior situação no mês. Em contrapartida, inflação, câmbio e vendas foram aqueles com as melhores expectativas do empresariado baiano.


O boletim completo com as análises referentes ao mês de julho pode ser acessado diretamente do site da SEI clicando aqui.

As vendas no comércio varejista baiano retraem 3,1% em junho de 2019, quando comparado a igual mês de ano anterior. No varejo nacional, a queda no volume de negócios foi de 0,3%, em relação à mesma base de comparação. Na análise sazonal, a taxa do comércio varejista no estado baiano registrou taxa negativa de 3,5%. Esses dados foram apurados pela Pesquisa Mensal de Comércio (PMC) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), realizada em âmbito nacional, e analisados pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), autarquia vinculada à Secretaria do Planejamento.

 

O resultado das vendas do varejo baiano em junho foi influenciado pelo efeito calendário em 2019, já que o mês de junho teve dois dias úteis a menos do que em 2018. Outro fator que explica o comportamento do comércio varejista é o baixo dinamismo da atividade econômica, associado à lenta recuperação do mercado de trabalho e o endividamento das famílias.

 

Por atividade, os dados do comércio varejista do estado da Bahia, quando comparados a junho de 2018, revelam que apenas dois dos oito segmentos que compõem o Indicador do Volume de Vendas registraram comportamento positivo. Listados pelo grau de magnitude das taxas em ordem decrescente, têm-se: Combustíveis e lubrificantes (9,0%); e Tecidos, vestuário e calçados (2,1%). Em todos os demais as variações foram negativas sendo listados na seguinte ordem: Hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (-1,1%), Outros artigos de uso pessoal e doméstico (-6,0%), Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (-6,4%); Móveis e eletrodomésticos (-11,7%); Equipamentos e materiais para escritório, informática e comunicação (-30,1%) e Livros, jornais, revistas e papelaria (-58,7%). No que diz respeito aos subgrupos, verifica-se que registraram variações negativas, Móveis (-10,3%); Eletrodomésticos (-12,7%); e Hipermercados e supermercado (-3,4%).

 

Em junho, a mais importante influência positiva veio do segmento Combustíveis e lubrificantes. Em contrapartida o comportamento dos segmentos de Móveis e eletrodomésticos e Outros artigos de uso pessoal e doméstico foram decisivos para determinar a retração do volume de vendas do setor nesse mês.

 

A contribuição de maior peso para o setor nesse mês veio de Combustíveis e lubrificantes. Esse comportamento se deve à redução nos preços dos combustíveis. Entretanto essa não é a única razão, esse resultado também foi influenciado pela baixa base de comparação, queda de -21,6% em junho de 2018, devido aos efeitos do desabastecimento provenientes da paralisação da greve dos caminhoneiros. Além do que nesse período em razão da tradicional comemoração do São João no Nordeste, há um intenso número de baianos que deixaram a capital para comemorem os festejos juninos no interior do Estado, aproveitando o longo feriado.

 

Quanto à influência negativa os principais efeitos vieram dos segmentos de Móveis e eletrodomésticos e Outros artigos de uso pessoal e doméstico. Os movimentos das vendas nesses ramos podem ser atribuídos a conjuntura econômica vivenciada pelo país. No caso do primeiro segmento, de acordo com Isabella Nunes, gerente da pesquisa de comércio do IBGE às famílias não estão querendo comprometer seu orçamento com prestações provenientes a aquisição de bens duráveis como móveis e eletrodomésticos. Quanto ao segundo ramo que englobando diversos segmentos como lojas de departamento, ótica, joalheria, artigos esportivos, brinquedos, etc., comercializam, principalmente, produtos de menor valor agregado, verifica-se que nem mesmo a comemoração do Dia dos Namorados nesse mês animou os consumidores, diante do endividamento das famílias e das perspectivas pessimistas para os próximos meses.

 

Em Hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo, segmento de maior representatividade para o Indicador de Volume de Vendas do Comércio Varejista o resultado das vendas também foi negativo. Esse movimento significa que as pessoas optaram por adquirir produtos no varejo atacadista, em mercadinho de bairros, bem como nesse período nos mercadinhos do interior que não são captados pela pesquisa.

 

COMPORTAMENTO DO COMÉRCIO VAREJISTA AMPLIADO – O comércio varejista ampliado, que inclui o varejo e mais as atividades de Veículos, motos, partes e peças e de Material de construção apresentou retração nas vendas de 4,8%, em relação à igual mês do ano anterior. No acumulado dos últimos 12 meses, a variação ficou estável em 0,6%.

 

O segmento de Veículos, motos, partes e peças retraíram suas vendas em 7,5% em relação à igual mês do ano anterior. A variação negativa no volume de vendas da atividade reflete a pessimismo do consumidor quanto à atividade econômica. Ainda que segundo Isabella Nunes o mercado de trabalho tenha mostrado aumento de população ocupada, pois essa dinâmica ocorreu para o emprego informal, que possui um rendimento mais baixo, além da falta de incentivos, crédito seletivo e da incerteza sobre o rumo da atividade econômica nos próximos meses. Nos últimos 12 meses, a queda no volume de negócios foi de 1,9%.

 

Em relação ao segmento Material de Construção, as vendas no mês de junho foram negativas em 10,1%, comparado ao mesmo mês do ano de 2018. No acumulado dos últimos 12 meses, as vendas caíram 4,5%. O comportamento das vendas nessa atividade também é influenciado pela lenta retomada de crescimento da atividade econômica que adia as reformas e construções residenciais. 

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