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A convite da Secretaria de Justiça, Direitos Humanos e Desenvolvimento Social (SJDHDS), o diretor de Pesquisas, Armando Castro, e o coordenador de Pesquisas Sócio-Populacionais, Jackson Conceição, da Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), reuniram-se, quarta-feira (28), com o secretário Carlos Martins, o chefe de gabinete, Pedro Dórea, e equipe. Na ocasião, foi discutida uma formatação de uma nova política pública em bairros com vulnerabilidade social, onde a Secretaria irá fazer uma convergência de ações das sete Superintendências e a SEI apoiará, com informações e com a coordenação de um banco de dados dos beneficiários dessas ações e do impacto da política na vida dos beneficiários. Durante a reunião, o secretário Carlos Martins enfatizou a importância da SEI nesse processo.

O diretor de Pesquisas, ressaltou que a iniciativa da SJDHDS deve potencializar os resultados de suas ações. E a participação da SEI para acompanhar e avaliar o impacto na vida dos beneficiários vem na direção do que estamos propondo a outras secretarias parceiras" um processo de avanço na gestão pública que permitirá maior eficiência na condução das políticas e em seus resultados”, salientou Armando Castro.

Nos dias 20 e 21 de agosto, Walmar d’ Alexandria Baptista e José Wilians da Silva, técnicos da equipe de limites territoriais da Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), participaram da reunião realizada em Recife, no auditório da Agência Estadual de Planejamento e Estatística do Estado de Pernambuco (Condepe/Fidem). No dia 20 foi realizada uma reunião técnica do fechamento do trabalho de campo visando à apresentação a ser realizada no dia 21, com membros da, CONDEPE/FIDEM. Na ocasião do dia 21, foi apresentada a proposta de atualização dos limites entre os estados Bahia e Pernambuco, resultado do levantamento em campo ocorrido em abril de 2019, com a equipe técnica desta autarquia, a Condepe/Fidem, a Casa Civil (PE) e o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE-CETE/DGC-RJ). Estavam presentes também os representantes da Procuradoria Geral do Estado da Bahia (PGE), da Assembleia Legislativa da Bahia (Alba) e o representante do município de Juazeiro-BA. O limite proposto está sob análise dos procuradores da Bahia e de Pernambuco para firmar o acordo entre as partes.

De acordo com os dados divulgados pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), o nível de atividade econômica - Produto Interno Bruto – cresceu 1,3% no segundo trimestre de 2019, em comparação com o trimestre imediatamente anterior. Na comparação com mesmo período do ano anterior, a variação em volume foi de 0,3%. O PIB é a soma de todos os bens e serviços produzidos no estado e serve para medir a evolução da economia.

“Este resultado aponta para uma evolução da economia baiana neste segundo trimestre, inclusive com o desempenho acima do nacional para este período, quando o PIB do país apontou crescimento de apenas 0,4% na comparação com o primeiro trimestre do ano”, destacou o secretário do Planejamento do Estado, Walter Pinheiro.

Em valores correntes, o PIB da Bahia no segundo trimestre de 2019 totalizou R$ 71,7 bilhões, sendo R$ 62,9 bilhões referentes ao Valor Adicionado (VA) a preços básicos – o que representa 88% do PIB - e R$ 8,8 bilhões aos Impostos sobre Produtos líquidos de Subsídios. No que diz respeito aos grandes setores, a Agropecuária apresentou valor adicionado de R$ 11,5 bilhões, a Indústria R$ 15,5 bilhões e os Serviços R$ 35,9 bilhões.

Nas informações disponibilizadas da economia baiana segundo os grandes setores do segundo trimestre de 2019 ante o mesmo período do ano anterior, verificaram-se alta de 1,1% na Indústria e de 0,5% nos Serviços. A alta verificada no PIB baiano no segundo trimestre de 2019 foi influenciada particularmente pelos bons números do comércio (+1,8%), da construção civil (+3,6), da transformação (+0,7%). Os destaques no acumulado de janeiro a junho de 2019 ficaram por conta da construção civil (+3,1%), eletricidade e água (+2,7%) e comércio (+0,4%).
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Com a finalidade de apresentar os indicadores de municípios produzidos pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), que trazem informações demográficas, educacionais, de saúde, além de dados da atividade econômica e do mercado de trabalho, a diretora-geral, Jorgete Costa, e o diretor de Indicadores e Estatísticas, Gustavo Pessoti, da autarquia, reuniram-se com a coordenadora de informações da União dos Municípios da Bahia (UPB), Jacira Cavalcante, e o secretário executivo, também membro da entidade, Cleidson Aragão. Os indicadores buscam estabelecer a caracterização das cidades baianas, permitindo ao público geral, gestores públicos, estudantes e profissionais uma noção preliminar sobre a realidade dos municípios da Bahia.

Durante a reunião, a coordenadora de informações da UPB ressaltou que os dados disponibilizados nesses indicadores, juntamente com os mapas, fazem parte do carro-chefe da entidade para captar dados que atendem as cidades baianas. Além disso, foram discutidas as melhores formas para orientar os municípios no acesso a essas informações e como os demais estudos realizados pela SEI podem auxiliar as cidades e a UPB em geral. “Eu acho maravilhoso o trabalho da SEI e desejamos auxiliar a propagação dessas informações para os municípios”, salientou Jacira Cavalcante.

A diretora-geral Jorgete Costa afirmou que o objetivo da SEI é verificar as demandas da UPB e outras entidades governamentais e colocar-se à disposição para atendê-las. “A gente quer não só construir informações que subsidiam as políticas públicas, mas atender aos gestores nas suas dificuldades de análise e uso dos dados e estudos nas estratégias de captação de recursos” ressaltou.



Fonte: Ascom da Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI)
Com o objetivo de apresentar ao secretário Lucas Teixeira Costa a estimativa da ocupação no agronegócio baiano, a partir de estudos produzidos pela Diretoria de Pesquisas (Dipeq), reuniram-se na tarde de ontem (26) os representantes da Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), Armando Castro (diretor de pesquisa), Guillermo Etkin (coordenador de pesquisas sociais) e Antônio Marcos (especialista em Políticas Públicas e Gestão Governamental) com Marcelo Senhorinho (especialista em Políticas Públicas e Gestão Governamental), Eduardo Rodrigues (assessor do secretário), Katia Lima (coordenadora de Política Agrícola) e Dijalma Sexias (diretor de Irrigação), membros da Secretaria da Agricultura, Pecuária, Irrigação, Pesca e Aquicultura do Estado da Bahia (Seagri). João Paulo Caetano Santos e Rodrigo Barbosa Cerqueira, membros da Diretoria de Indicadores e Estatística (Distat), também colaboraram com o trabalho realizado e com as discussões sobre o assunto.

Na ocasião, foram exibidos os resultados dos estudos realizados através de dados coletados pela Pesquisa Nacional de Amostra por Domicílios (PNAD) e a Relação Anual de Informações Sociais (RAIS), além de dados da nota fiscal eletrônica para identificar o que foi produzido e a quantidade de trabalho requerido em cada setor do agronegócio baiano, a fim de detectar os empregos diretos e indiretos. O diretor de pesquisa da SEI, Armando Castro, explicou que a estimativa capta os empregos antes, dentro e depois da porteira, identificando o total de ocupação direta no agronegócio e, a partir da matriz insumo produto, também os empregos indiretos. “Os resultados inéditos reforçam a importância do setor na Bahia, empregando 1,9 milhão de pessoas, o que corresponde a 32,5% do total da ocupação do estado”, ressaltou.

Durante a reunião, o secretário afirmou que os dados da SEI mostram, mais uma vez, a importância do agronegócio baiano. “A gente viu a questão da empregabilidade acima de 14 anos e que em torno de 1/3 da mão de obra empregada na Bahia vem do agronegócio. Também vimos as disposições da questão da porcentagem empregada com relação aos empregos formais e informais, o que mostra a necessidade de formalizar cada vez mais a empregabilidade. Sobre a escolaridade, nos surpreendeu um pouco, o que nos motiva a trabalhar ainda mais com ensino e educação na área rural. E a gente vê, mais uma vez, a importância do agronegócio baiano. Isso nos deixa muito felizes. É o setor que mais emprega. Parabéns à Superintendência por mostrar para a gente as estatísticas necessárias para acertarmos ainda mais nas políticas públicas e para que os recursos sejam aplicados de forma ainda mais assertiva”, salientou.


Fonte: Ascom da Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI)

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