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A Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI) no 7° Encontro dos Prefeitos da Bahia disponibilizará o QR Code com o Perfil Socioeconômico do Município e Indicadores do Município aos seus respectivos prefeitos. O evento realizado entre hoje (13) a 15 de setembro é uma realização da União dos Municípios da Bahia (UPB).

A Pesquisa Mensal de Serviços, realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), mostra que o volume de serviços avançou 2,3% na Bahia, em comparação com junho deste ano, com ajuste sazonal. Os dados foram analisados pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), autarquia vinculada à Secretaria do Planejamento.

Segundo o secretário estadual do planejamento, Walter Pinheiro, o avanço da Bahia nesta mesma base de comparação foi superior à nacional. “O volume de serviços no Brasil marcou expansão de apenas 0,8% em julho de 2019, em comparação ao mês imediatamente anterior. No caso da Bahia, essa é a terceira variação positiva no ano de 2019”, disse.

Na mesma pesquisa, a receita nominal de serviços na Bahia apontou, em julho de 2019, em comparação com junho do mesmo ano, avanço de 2,0%, com ajuste sazonal. No acumulado do ano de 2019, avançou 2,5% em relação ao mesmo período do ano anterior, com destaque para as atividades de serviços profissionais, administrativos e complementares (6,4%); serviços prestados às famílias (5,8%); e transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio (3,6%).

Sobre a receita nominal, no acumulado dos últimos 12 meses, a Bahia avançou 2,1% em relação ao mesmo período anterior, com destaque para as atividades de serviços profissionais, administrativos e complementares (7,3%), serviços prestados às famílias (5,8%), e transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio (4,4%).

Já em relação a julho de 2018, o volume de serviços caiu 5,0%. O indicador acumulado no ano contraiu 1,2% e o indicador acumulado em 12 meses diminuiu 1,5%.

Atividades turísticas

Em julho de 2019, o índice de atividades turísticas na Bahia apontou variação positiva de 0,3% frente ao mês imediatamente anterior (série com ajuste sazonal). Em sentido contrário, os resultados negativos mais relevantes vieram de Santa Catarina (-5,6%), Paraná (-3,2%) e Rio Grande do Sul (-3,5%).

O volume das atividades turísticas, quando comparado com o mesmo mês do ano anterior, avançou 5,8% na Bahia. Na Receita Nominal, a Bahia apontou a quinta maior variação, ficando com 11,1%.

No indicador acumulado do ano, o agregado especial de atividades turísticas na Bahia apontou crescimento de 2,2%. Por outro lado, Distrito Federal (-7,0%), Santa Catarina (-3,4%) e Paraná (-2,2%) assinalaram as principais influências negativas no acumulado do ano para as atividades turísticas. Na Receita Nominal, a Bahia apontou a terceira maior variação (8,6%), ficando abaixo de São Paulo, que apontou expansão de 14,7%.

No indicador acumulado dos últimos doze meses, a Bahia avançou 2,7%. Regionalmente, apenas oito dos doze locais investigados registraram taxas positivas, com destaque para Ceará (11,7%), São Paulo (7,7%) e Pernambuco (4,4%). Já Paraná (-4,9%) e Distrito Federal (-2,9%) foram as principais influências negativas para as atividades turísticas. Na Receita Nominal, a Bahia apontou a terceira maior variação (8,2%), ficando abaixo de São Paulo que apontou expansão de 13,4%. Para acessar o boletim completo clique aqui

Fonte: Ascom Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI)
O projeto de lei com contribuições dos 27 Territórios de Identidade da Bahia no qual constam as diretrizes, objetivos e metas da administração para o próximo quadriênio, o Plano Plurianual Participativo (PPA) 2020-2023, foi entregue pelo secretário do planejamento do Estado, Walter Pinheiro, ao presidente da Assembleia Legislativa da Bahia (Alba), Nelson Leal, nesta segunda-feira (9). O documento, que teve como participante da elaboração a Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), agora segue para análise e discussão dos parlamentares antes da votação em plenário.

De acordo com o secretário Walter Pinheiro, o PPA 2020-2023 está baseado na realidade dos territórios de identidade e em sintonia com a capacidade orçamentária do governo. “É um PPA ajustado a esse novo tempo, ousado e ao mesmo tempo realista. Todo mundo vai querer saber qual a grande obra que consta no PPA, mas ressalto que é um plano focado no desenvolvimento das pessoas. É sobre como o estado vai chegar na população com mais saúde, segurança, educação, com oportunidades de geração de renda e trabalho. É um plano para promover o nosso desenvolvimento nos locais em que a população vive. Essa foi a determinação que o governador nos deu, colocar a Bahia na ponta do desenvolvimento para atender a sua gente”, explicou o secretário.

Pinheiro ressaltou também que o PPA incorporou as recomendações do Programa de Governo Participativo (PGP), representando as diretrizes para os quatro anos do governo eleito, além de possuir sintonia com o Plano de Desenvolvimento Integrado (PDI), documento de planejamento de longo prazo, tendo como horizonte o ano de 2035.

Além da entrega do material em formato impresso, o secretário entregou o PPA em novo formato. Os deputados que participaram da reunião receberam um cartão com código QR-Code, que permite acesso à versão digital do documento. Walter Pinheiro sinalizou que a medida é adotada como forma de reduzir o consumo de papel, além de ajudar a minimizar o impacto ambiental com redução no número de impressões.

Segundo o presidente da Alba, Nelson Leal, a análise do documento será iniciada na Comissão de Finanças e Orçamento e, após amplo debate, será levado à votação no plenário da Casa. “Nós implementamos uma dinâmica muito interessante nas comissões e priorizamos o debate porque entendemos ser a oportunidade que o parlamentar tem de aprofundar, no dia a dia, cada projeto de lei. Com isso, o projeto chega ao plenário com a participação de todos. A maioria dos projetos é votada por acordo. Isso reforça o nosso papel de ser uma Casa que respeita o contraditório e tem preocupação com o nosso estado”, destacou Leal. Confira aqui as fotos da entrega! clique aqui



Fonte: Com informações da Secom/BA / Secretaria do Planejamento (Seplan)
As vendas no comércio varejista baiano cresceram em 3,5% em julho de 2019, na comparação com igual mês do ano anterior. Na análise sazonal, o comércio varejista no estado baiano registrou taxa positiva de 2,4%. Variação mais expressiva desde novembro/18 (11,4%). Esses dados foram apurados pela Pesquisa Mensal de Comércio (PMC) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), realizada em âmbito nacional, e analisados pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), autarquia vinculada à Secretaria do Planejamento.

Segundo o secretario estadual do Planejamento, Walter Pinheiro, mesmo num cenário nacional de crise na economia, a Bahia apresenta saldo positivo no comercio varejista. "Isto está diretamente relacionado à geração de emprego, com a criação de 28.086 novos postos de trabalho formal no ano e melhoria das condições de crédito que mantém a Bahia na liderança no nordeste neste ano de 2019”. Pinheiro relaciona ainda a recuperação do comércio varejista, em julho, à realização da 8ª edição do “Liquida Bahia” que contou com o apoio do Governo do Estado.

Outros fatores influenciaram as vendas do varejo baiano: o efeito calendário, já que houve um dia útil a mais em julho de 2019 (23 dias) em relação ao mesmo mês de 2018 (22 dias) e a recuperação do Índice de Confiança do Comércio (ICOM) que de acordo a Fundação Getulio Vargas (FGV) subiu 2,3 pontos em julho, ao passar de 93,2 para 95,5 pontos. Ressalta-se também o acréscimo de 0,8% da massa de rendimento e o aumento da ocupação em 2,2% no segundo trimestre em relação ao mesmo período anterior.

ANÁLISE DE DESEMPENHO DO VAREJO POR RAMO DE ATIVIDADE

Por atividade, os dados do comércio varejista do estado em julho de 2019, quando comparados aos de julho de 2018, revelam que cinco dos oito segmentos que compõem o indicador do volume de vendas registraram comportamento positivo. Listados pelo grau de magnitude das taxas em ordem decrescente, destacaram-se Combustíveis e lubrificantes (17,9%), Tecidos, vestuário e calçados (11,2%), Outros artigos de uso pessoal e doméstico (4,4%), Hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (1,7%), e Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (0,1%). Os demais segmentos as variações foram negativas: Móveis e eletrodomésticos (-1,9%), Equipamentos e materiais para escritório, informática e comunicação (-26,9%) e Livros, jornais, revistas e papelaria (-48,1%). No que diz respeito aos subgrupos, verifica-se que registraram variações negativas Eletrodomésticos (-2,9%) e Hipermercados e supermercados (-0,7%). A variação para o subgrupo de Móveis foi nula.

Em julho, a mais importante influência positiva veio do segmento Combustível e lubrificante, seguido por Tecidos, vestuário e calçados, e Hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo. A contribuição significativa do segmento Combustíveis e lubrificantes se deveu principalmente à redução nos preços dos combustíveis e ao efeito base, uma vez que em igual período do ano passado o segmento registrou variação negativa de 2,9. O comportamento positivo do setor se repete pelo terceiro mês consecutivo. Já Tecidos, vestuário e calçados representa o quarto mês de crescimento seqüenciado. Esse resultado reflete as promoções verificadas no segmento em decorrência do “Líquida Bahia”, que ocorreu no mês de julho contemplando mais de 50 cidades com os estabelecimentos do ramo praticando até 70% de desconto nos produtos. Além da base de comparação comprimida, já que em igual mês do ano anterior o volume de vendas dessa atividade foi negativo em 16,3%. Hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo, segmento de maior peso para o Indicador de Volume de Vendas do Comércio Varejista volta a registrar crescimento nas vendas. De acordo com o IBGE o desempenho da atividade vem sendo sustentado pelo aumento da massa de rendimento real habitualmente recebida. Além da geração de empregos formais nos sete primeiros meses do ano

COMPORTAMENTO DO COMÉRCIO VAREJISTA AMPLIADO

O comércio varejista ampliado, que inclui o varejo e mais as atividades Veículos, motos, partes e peças e Material de construção, apresentou aceleração de 6,5% nas vendas em julho de 2019, em relação a igual mês do ano anterior. No acumulado dos últimos 12 meses, a variação foi nula.

O segmento Veículos, motos, partes e peças teve crescimento de 15,8% nas vendas em julho de 2019, em relação a igual mês do ano anterior. A variação positiva reflete a melhoria das condições de crédito para as pessoas físicas com relação a julho de 2018. Entretanto, esse resultado não reverteu o comportamento dos negócios para a análise dos últimos 12 meses, registrando taxa negativa de 1,1%.

Em relação ao segmento Material de construção, as vendas no mês de julho foram positivas em 1,3%, na comparação com o mesmo mês de 2018. No acumulado dos últimos 12 meses, houve queda de 4,2%. O comportamento das vendas nessa atividade é influenciado pela lenta retomada de crescimento da atividade econômica, o que adia as reformas e construções residenciais.

Fonte: Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI)
A Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI) elaborou um boletim, no qual fez uma análise sobre a produção industrial baiana. Em julho de 2019, a produção industrial (de transformação e extrativa mineral) da Bahia, ajustada sazonalmente, recuou 1,3% frente ao mês imediatamente anterior, após queda de 3,5% em junho de 2019. Na comparação com o mesmo mês do ano passado, a indústria baiana assinalou queda de 5,6%. No acumulado do ano houve redução de 2,1% em relação ao mesmo período do ano anterior. No acumulado dos últimos 12 meses ocorreu decréscimo de 0,6% frente ao mesmo período anterior. As informações fazem parte da Pesquisa Industrial Mensal (PIM) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

No confronto de julho de 2019 com igual mês de 2018, a indústria baiana apresentou declínio de 5,6%, com sete das 12 atividades pesquisadas assinalando queda da produção. O setor de produtos químicos (-20,7%) apresentou a principal contribuição negativa no período, explicada, especialmente, pela menor fabricação de amoníaco e ureia, em decorrência do encerramento das atividades na fábrica de fertilizantes localizada no município de Camaçari. Outros resultados negativos no indicador foram observados nos segmentos produtos alimentícios (-10,8%), celulose, papel e produtos de papel (-11,6%), derivados de petróleo (-3,5%), extrativa mineral (-8,1%), equipamentos de informática e produtos eletrônicos (-50,3%) e produtos de borracha e de material plástico (-2,3%). As contribuições positivas vieram de metalurgia (10,7%), veículos (2,6%), couro, artigos para viagem e calçados (10,2%), bebidas (7,8%) e minerais não metálicos (4,8%).

No acumulado de janeiro a julho de 2019, em comparação ao mesmo período do ano anterior, a produção industrial baiana registrou queda de 2,1%. Cinco dos 12 segmentos da indústria geral influenciaram o resultado, com destaque para produtos químicos, com declínio de 12,2%, principalmente por causa da menor fabricação de amoníaco, ureia e etileno não saturado. Importante ressaltar também os resultados negativos assinalados por derivados de petróleo (-5,1%), celulose, papel e produtos de papel (-7,8%) e veículos (-3,5%). Positivamente, destacou-se o segmento metalurgia (24,0%), impactado, principalmente, pela maior fabricação de barras, perfis e vergalhões de cobre e de ligas de cobre e ouro em formas brutas. Vale citar ainda os avanços em minerais não metálicos (17,3%) e bebidas (16,6%).

No acumulado dos últimos 12 meses, na comparação com o mesmo período anterior, a taxa da produção industrial baiana foi de -0,6%. Cinco dos 12 segmentos da indústria geral influenciaram o resultado no período, com destaque para produtos químicos, com queda de 9,3%. Importante ressaltar também os resultados negativos assinalados por veículos (-4,2%), celulose, papel e produtos de papel (-2,5%) e produtos alimentícios (-1,3%). Positivamente, destacaram-se metalurgia (17,6%), minerais não metálicos (9,1%) e bebidas (11,8%).

COMPARATIVO REGIONAL

A queda no ritmo da produção industrial nacional, com taxa de -2,5%, na comparação entre julho de 2019 com o mesmo mês do ano anterior, foi registrada em seis dos 14 locais pesquisados, com destaque para os recuos mais acentuados de Espírito Santo (-14,2%), Pernambuco (-10,2%), Minas Gerais (-6,5%) e Bahia (-5,6%). Por outro lado, Paraná (4,8%), Rio de Janeiro (4,8%) e Pará (3,4%) tiveram as maiores taxas positivas nesse mês.

No acumulado de janeiro a julho de 2019, nove dos 14 locais pesquisados registraram taxa negativa, com destaque para Espírito Santo (-12,2%), Minas Gerais (-4,7%), Mato Grosso (-4,2%) e Pará (-3,1%). Por sua vez, Paraná (7,2%) e Rio Grande do Sul (6,9%) exibiram os maiores avanços no período.

Fonte: Ascom da Superintendência de Assuntos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI)

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