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 A Bahia criou 3.392 postos de trabalho com carteira assinada em agosto de 2019, resultado decorrente da diferença entre 54.178 admissões e 50.786 desligamentos. As informações do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), sistematizadas pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), autarquia da Secretaria do Planejamento do Estado.

 

De acordo com o secretário estadual do Planejamento, Walter Pinheiro, “Este resultado positivo para o mês de agosto ocorre pelo terceiro ano consecutivo e mantém a Bahia na liderança do Nordeste na geração de empregos formais, com 32.587 novos postos de trabalho nos oito primeiros meses do ano, com destaque para a Construção Civil, impactada pelas ações do governo estadual”, ressaltou Pinheiro.

 

“Fundamental o investimento público, principalmente em grandes obras tocadas pelo Governo do Estado. No interior, as colheitas sazonais têm provocado um número grande de contratações e os parques eólicos também ajudaram a impulsionar esses números”, afirmou Davidson Magalhães, secretário estadual do Trabalho, Emprego, Renda e Esporte.

 

Setorialmente, em agosto, cinco segmentos contabilizaram saldos positivos: Construção Civil (+2.053 postos), Serviços (+1.002 postos), Indústria de Transformação (+833 postos), Comércio (+378 postos) e Serviços Industriais de Utilidade Pública (+132 postos).

 

Nos primeiros oito meses de 2019, sete setores de atividade registraram saldos positivos: Construção Civil (+12.794 postos), Serviços (+9.941 postos), Indústria de Transformação (+5.879 postos), Agropecuária (+5.338 postos), Administração Pública (+581 postos), Extrativa Mineral (+496 postos) e Serviços Industriais de Utilidade Pública (+478 postos).

 

Este resultado fez com que a Bahia ocupasse a primeira na região nordestina e a sexta posição no país e quanto à geração de empregos no acumulado dos oito primeiros meses do ano. No Nordeste, quatro estados totalizaram acumulados positivos. A Bahia (+32.587) foi seguida pelo Maranhão (+7.569 postos), Piauí (+1.990 postos) e Paraíba (+1.320 postos). Em contrapartida, cinco estados nordestinos registraram acumulados negativos: Alagoas (-18.921 postos), Pernambuco (-12.566 postos), Sergipe (-4.416 postos), Ceará (-1.423 postos) e Rio Grande do Norte (-642 postos).

 

Análise RMS e Interior – Analisando-se os dados referentes aos saldos de empregos distribuídos no estado em agosto de 2019, constata-se ganho de emprego na RMS e no interior. De forma mais precisa, na RMS foram criadas 1.857 postos de trabalho no oitavo mês do ano e no interior foram geradas 1.535 posições celetistas. Quanto ao saldo de emprego acumulado no ano de 2019, enfatiza-se que a RMS (+4.761 postos) e o interior (+27.826 postos) geraram postos de trabalho com carteira assinada.

 

 

Fonte: Ascom da Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI)

 

 

 

Com a alta dos preços da cebola, em Salvador, o percentual tem maior elevação com 49,2% em julho de 2019, se comparado a junho do ano passado, quando registrava 7,8%, de acordo com o Índice de Preços ao Consumidor (IPC), calculado pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI).

No mesmo período do ano passado, o preço da hortaliça teve queda de -33,8% em virtude do significativo aumento da produção na microrregião de Juazeiro, fazendo crescer a oferta e pressionando os preços para baixo. No acumulado, de janeiro a julho de 2019, a alta registrou 51,3%, se somado de agosto de 2018 a julho de 2019 o índice sobe com número expressivo de 100,7%.

O estado da Bahia está entre os maiores produtores de cebola do Brasil, ocupando o segundo lugar, ficando atrás apenas do estado de Santa Catarina. Entretanto, a Bahia ocupa o lugar de destaque devido à sua maior produtividade e qualidade da hortaliça. Cidades como Irecê, no Norte do estado, nos municípios de Cafarnaum, Canarana, América Dourada, João Dourado e Lapão também estão entre os destaques. Já na microrregião de Juazeiro, destacam-se os municípios de Casa Nova, Curaçá e Sento Sé.

A razão da elevação dos preços da cebola

O 1º semestre de 2019 foi marcado pelo excesso de chuvas e consequentemente com aumento da incidência de fungos e bactérias na produção da cebola em Irecê (BA) que, somando o alto índice de descarte, trouxe um impacto na venda das hortaliças.

Em Juazeiro (BA), também em virtude das chuvas, houve comprometimento da produção, o que determinou a menor oferta da cebola. Além de Juazeiro, o município de Cristalina (GO) também foi afetado, determinando a quebra da oferta nesse período específico e, para consumar as tendências de aumento de preços, ocorreu o fim da safra na Região Sul do país.

Deste modo, estas pressões pontuais de oferta nas localidades citadas foram suficientes para afetar o abastecimento da hortaliça em nível nacional, determinando um aumento generalizado dos preços no país e levando a intensificação na importação de cebola chilena e argentina para suprir a baixa oferta interna. 

Expectativas em relação ao comportamento dos preços da cebola

Levantamentos realizados pela Secretaria de Agricultura do Estado da Bahia (Seagri) apontam para uma redução nos preços cotados no fim do mês de agosto, porém, ainda distante dos preços verificados no mês de junho de 2019, pelo menos é o que demonstram os dados arrolados para o citado mês.

Até o dia 9 de agosto, na cidade de Juazeiro, o preço da saca de 20 kg estava custando R$ 85,00. No mês de julho, em média, o preço da mesma saca passou a custar R$ 74,52 neste município. Quando comparado com o mês de junho, a diferença ainda é maior, pois o preço médio da saca fechou naquele mês em R$ 45,31. Já no dia 30 de agosto (último dia das cotações) o preço da saca caiu, sendo cotada a R$ 75,45, queda de -11,2% em relação ao dia 9 do mês e análise.

O mesmo ocorreu em Salvador, que em 9 de agosto tinha o preço da saca de 20 kg custando R$ 80,00 reais, ao passo que no mês de julho a mesma saca custava, em média, R$ 64,76 passando a custar R$ 44,38 do mês de junho. Entretanto, no dia 30 de agosto o preço médio da saca foi cotado a R$ 69,91, redução de -12,6% em relação ao período de 9 de agosto. Já em Irecê, principal polo produtor de cebola da Bahia, em 9 de agosto as cotações feitas pela Seagri nas primeiras semanas do mês, apresentaram sacas de 20 kg com valor de R$ 75,00, contra R$ 57,86 na média do mês de julho e de R$ 25,31 na média de junho. No total, em agosto ocorreu uma redução pouco expressiva no valor da saca, que chegou a R$ 74,32 (-0,9%).

O coordenador de pesquisa de preço ao consumidor, Denílson Lima, da Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI) ressaltou que “a expectativa é de que a regularização do mercado com a cebola baiana só se efetive entre o final do mês de outubro e início de novembro, porque agora a preocupação dos produtores baianos é apenas de recuperar os prejuízos causados em 2019”.

Confira o boletim completo, clique aqui!

 

Fonte: Ascom da Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI)

A Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI) está apoiando a Secretaria de Justiça, Direitos Humanos e Desenvolvimento Social (SJDHDS) na formatação de uma política pública em bairros de vulnerabilidade social de Salvador. Ações de seis superintendências da SJDHDS irão contemplar os moradores de quatro bairros de Salvador: Arenoso, Plataforma, Fazenda Coutos e Santa Cruz. 

A participação da SEI no programa se dará em três momentos: mapeamento de informações primárias das comunidades; formatação de cadastro de beneficiários; avaliação das políticas através de indicadores específicos. 

Para o diretor de pesquisa da SEI, Armando de Castro: “escutar as pessoas que vivem nas localidades alvo das ações permitirá identificar quais as principais demandas locais, considerando o campo de atuação da secretaria, aumentando a probabilidade de acerto no planejamento e execução das políticas”. 

O Superintendente Jones Carvalho, da Superintendência de Apoio e Defesa aos Direitos Humanos (SUDH), colocou questões pontuais e relevantes para serem consideradas na pesquisa como a percepção da população sobre os aspectos dos direitos humanos. 

Nessa agenda que ocorreu entre os dias 18 e 20 de setembro, compareceram também os demais superintendentes da SHDHS, Felipe Vieira da Superintendência de Proteção e Defesa do Consumidor (PROCON), Aline Araújo da Superintendência de Assistência Social (SAS), Denise Tourinho da Superintendência de Políticas sobre Drogas e Acolhimento a Grupos Vulneráveis (SUPRAD), Rose Pondé, da Superintendência de Inclusão e Segurança Alimentar (SISA), e Alexandre Baroni da Superintendência dos Direitos das Pessoas com Deficiência (SUDEF), além de Caruso Costa e Rubens Santiago do gabinete do Secretário Carlos Martins.

Fonte: Ascom da Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI)

A 8ª edição do Geopublica teve um número recorde de 263 participantes. Foram dois dias de compartilhamento de informações sobre a inteligência geoespacial na tomada de decisão no âmbito da administração pública. O evento propiciou um intercâmbio de ideias, estudos, pesquisas e debates na análise de experiências sobre o estado e suas políticas. Este ano, o Geopublica que apresentou o tema “Geotecnologias, Geoinformação e Geoinovação transformando o mundo” teve como convidados palestrantes do cenário nacional e dos principais segmentos da administração pública, da academia, estudantes e da sociedade em geral. A Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais (SEI) agradece a todos os envolvidos nesse grande evento!

 

Na última segunda-feira (16), a diretora-geral, Jorgete Costa, e o diretor de Pesquisas, Armando de Castro, da Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), reuniram-se com a secretária de Políticas para as Mulheres, Julieta Palmeira, para discutir um indicador do PPA, que trata do atendimento a mulheres que sofreram violência doméstica. Na ocasião foi alinhado que a autarquia, juntamente com a Secretaria do Planejamento (Seplan) e a Secretaria de Políticas para as Mulheres (SPM), realizará a revisão do indicador.

Um dos papéis mais relevantes da SEI é a análise da realidade social do estado da Bahia. Nos últimos anos, a instituição vem aprofundando sistematicamente os trabalhos voltados para as questões sociais, colaborando, portanto, com o planejamento de políticas públicas. 

A diretora geral da SEI ressaltou que a aproximação com a SPM aponta resultados de pesquisas anteriores elaboradas e um maior alinhamento com essas políticas para as mulheres. “Essa aproximação se deve à pesquisa realizada pela SEI, ‘Chefas de Família – Perfil da Monoparentalidade Feminina na Bahia’, lançada em 2018. É o único trabalho feito no Brasil com esse recorte. O trabalho foi muito divulgado e repercutido e, a partir dele, surgiu a aproximação com a SPM”, salientou.  

A monoparentalidade feminina trata-se da mulher como única gestora da unidade familiar, responsável por toda a chefia da família. O diretor de Pesquisas da Superintendência, Armando de Castro, afirmou que a SEI irá modelar um banco de dados de acompanhamento das mulheres que são vítimas de violência doméstica.  Confira a publicação, clique aqui !

 

 

Fonte: Ascom da Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI)

 

 

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