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A Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI) esteve presente  nesta quinta-feira (28) no lançamento do "Portal do Agronegócio", realizado pela Secretaria da Agricultura, Pecuária, irrigação, Pesca e Aquicultura (Seagri), durante a programação da Feira Internacional da Agropecuária  (Fenagro) 2019. O portal tem o intuito de reunir os dados da produção, rentabilidade e indicadores de espaço-tempo da produção baiana, contemplando informações sobre o agronegócio do estado, internamente e no comércio exterior. O site permite que o produtor acompanhe seu segmento produtivo, gerando mapa, relatórios e comparação do desenvolvimento dos municípios, identificando, também, tendências de mercado. 

O secretário da Seagri, Lucas Costa, afirmou que o portal auxiliará na atração de investimentos. “Vamos passar a entender melhor quais os produtos exportados e para quais países a gente exporta, alavancando ainda mais a comercialização dos nossos produtos", afirmou. O portal que está em sua primeira fase do projeto, e foi desenvolvido em parceria com a Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (SECTI) e a Universidade Estadual de Feira de Santana (UFBA), contou com colaboração da SEI, que forneceu informações sobre Comércio Exterior do Agronegócio (Volume/Países de destino, etc) obtidos através da base de dados da Secex/Mdic.

 

A Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), autarquia vinculada à Secretária do Planejamento (Seplan), sistematizou dados do Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde (Datasus) e analisou informações do Instituto Nacional de Câncer (Inca) sobre os aspectos do câncer de próstata no âmbito da Bahia e do Brasil.

 

O câncer de próstata é o mais frequente entre os homens no Brasil, depois do câncer de pele. No entanto, por receio ou desconhecimento, ainda é um tema tabu para muitos homens. De acordo com o Inca, o câncer de próstata, na maioria dos casos, se desenvolve de maneira lenta e não apresenta sinais durante a vida e nem grandes ameaças à saúde do homem. Contudo, em outros casos, pode crescer rapidamente, se espalhar por outros órgãos e causar a morte.

 

Ainda de acordo com o Inca, alguns fatores podem ser associados a um maior risco de câncer de próstata, entre eles a idade. Tanto a incidência (os casos novos mais os casos antigos) quanto a mortalidade por câncer de próstata aumenta após os 50 anos. E no Brasil, a cada dez homens diagnosticados com a doença, nove tem mais de 55 anos. Outros fatores que podem ser associados a um risco maior são histórico na família, sobrepeso, obesidade, consumo de bebidas alcoólicas e determinados padrões dietéticos.

 

O Inca estima que no biênio 2018-2019 surgirão 68.220 novos casos de câncer de próstata a cada ano, o que representa um risco de 66,12 novos casos a cada 100 mil homens. Esses casos representam 31,2% do total de casos de câncer entre os homens brasileiros, ou seja, de cada três homens que sofrem de algum tipo de neoplasia maligna, o câncer de próstata está presente em um deles.

 

Analisando os tipos de câncer entre as regiões do Brasil (desconsiderando os tipos de melanoma de pele), o câncer de próstata é o mais comum em todas as regiões do país: 6,85/100 mil na Região Sul, 69,83/100 mil na Região Sudeste, 66,75/100 mil na Região Centro-Oeste, 56,17/100 mil na Região Nordeste e 29,41/100 mil na Região Norte. E no caso da Bahia, a estimativa é de 4.280 casos de câncer de próstata entre os anos de 2018 e 2019, resultando em uma taxa bruta de 56,45/100 mil homens. Por sua vez, os dados de óbitos originários do DataSUS apontam que em 2017 foram 1,3 mil casos de óbitos pela doença na Bahia, apontando uma letalidade reduzida às estimativas de incidência.

 

Embora ainda seja um tema tabu para muitos homens, o diagnóstico precoce é essencial para o enfrentamento desse mal e adotar práticas saudáveis, como se alimentar bem, manter o peso corporal adequado, praticar atividades físicas, evitar fumar e consumir bebidas alcoólicas,diminui o risco de câncer de próstata e outras doenças.

 

Fonte: Ascom/ SEI

 

Ontem (25), foi realizada uma conversa com o professor Dr. Gervásio Ferreira dos Santos, que coordena a plataforma de estudos sobre Equidade e Sustentabilidade do Centro de Integração de Dados e Conhecimentos para Saúde (Cidacs), da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz). Os técnicos da Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI) conheceram a estrutura física do Cidacs e alguns dos seus pesquisadores. A conversa tratou das dificuldades de integração e manipulação de grandes bancos de dados e envolveu a verificação das possibilidades de parceria entre os projetos do grupo de trabalho (GT) de Ciência de Dados e Big Data da SEI e os estudos do Cidacs sobre a Sustentabilidade Urbana e seus efeitos sobre a saúde da população e possíveis integrações com as demais plataformas da instituição. Na ocasião, os técnicos Jackson Conceição, Jonatas do Espírito Santo e Rodrigo Cerqueira representaram a SEI.

Foto: Ascom/Cidacs

Fonte: Ascom/SEI

De acordo com as informações do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), sistematizadas pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), a Bahia no acumulado do ano gerou 37.989 novos postos de trabalho, resultado que mantém o estado como líder de posições celetistas no Nordeste, em 2019. No mês de outubro de 2019, encerrou 589 postos de trabalho com carteira assinada. O resultado decorre da diferença entre 52.668 admissões e 53.257 desligamentos.

Nos primeiros dez meses de 2019, sete setores de atividade registraram saldos positivos: Construção Civil (+15.296 postos), Serviços (+9.403 postos), Indústria de Transformação (+6.783 postos), Agropecuária (+4.619 postos), Serviços Industriais de Utilidade Pública (+736 postos), Administração Pública (+658 postos) e Extrativa Mineral (+633 postos). Em contrapartida, o Comércio (-139 postos) apresentou saldo negativo.

Setorialmente, em outubro, cinco segmentos contabilizaram saldos negativos: Serviços (-1.938 postos), Agropecuária (-397 postos), Administração Pública (-119 postos), Extrativa Mineral (-27 postos) e Construção Civil (-26 postos). Por outro lado, três setores registraram saldos positivos: Comércio (+1.334 postos), Indústria de Transformação (+407 postos) e Serviços Industriais de Utilidade Pública (+177 postos).

Acumulado do ano – Nos dez primeiros meses do ano, a Bahia gerou 37.989 novos postos de trabalho, levando em conta a série ajustada, que incorpora as informações declaradas fora do prazo. Este resultado fez com que o estado ocupasse a sexta posição no país e a primeira na região nordestina quanto à geração de empregos. No Nordeste, os nove estados totalizaram acumulados positivos. A Bahia foi seguida por Maranhão (+14.114 postos), Pernambuco (+11.596 postos), Ceará (+8.870 postos), Paraíba (+6.750 postos), Rio Grande do Norte (+5.060 postos), Piauí (+4.521 postos), Sergipe (+1.749 postos) e Alagoas (+151 postos).

Análise regional – Em relação ao saldo de postos de trabalho, a Bahia (-589 postos) ocupou a nona posição dentre os estados nordestinos e a 25ª dentre os estados brasileiros, em outubro de 2019. No Nordeste, exceto a Bahia, todos os estados criaram postos com carteira assinada: Pernambuco (+5.107 postos), Ceará (+3.496 postos), Maranhão (+3.220 postos), Rio Grande do Norte (+2.980 postos), Sergipe (+2.684 postos), Alagoas (+2.290 postos), Paraíba (+1.864 postos) e Piauí (+724 postos).

Análise RMS e Interior Analisando-se os dados referentes aos saldos de empregos distribuídos no estado, em outubro de 2019, constata-se perda de emprego na RMS e ganho no interior. De forma mais precisa, na RMS foram fechados 1.212 postos de trabalho no décimo mês do ano e no interior foram geradas 623 posições celetistas.

Quanto ao saldo de emprego acumulado no ano de 2019, enfatiza-se que a RMS (+5.596 postos) e o interior (+32.393 postos) geraram postos de trabalho com carteira assinada.

 

Fonte: Ascom/SEI

 

Entre os dias 11 a 20 de novembro, a equipe da CRNA/DIGEO da Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), esteve em atividade de campo nos municípios de Carinhanha, Cocos, Coribe, Feira da Mata e Jaborandi. Essa é a terceira atividade de reconhecimento da área e coleta de pontos para compor o mapeamento do Uso Atual das Terras, Bacia do Rio Corrente e Margem esquerda do Carinhanha.

As principais atividades mapeadas na região foram soja, algodão, milho, café, pecuária e tabaco. Esses cultivos estão concentrados ao oeste da bacia, divisa com Goiás. A equipe visitou uma indústria de leite e uma empresa multinacional produtora de tabaco. Foram mapeadas áreas com formações geológicas de calcário, na parte leste da bacia, onde também predomina as atividades de agricultura de subsistência. A cobertura vegetal da região é de Cerrado com veredas, matas de galeria e, Floresta estacional. Também foi feita uma visita no Parque Nacional Grande Sertões Vereda, que abrange a Bahia e Minas Gerais.

 

 

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