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Em outubro de 2019, a produção industrial (de transformação e extrativa mineral) da Bahia, ajustada sazonalmente, avançou 0,9% frente ao mês imediatamente anterior, segundo dados da Pesquisa Industrial Mensal (PIM) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE),  sistematizadas nesta terça-feira (10) pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI).

“A indústria baiana registrou crescimento acima da média nacional, que ficou em 0,8% nesta mesma comparação. Vale registrar que foram três meses consecutivos de crescimento, com média de 2,0% ao mês, sinalizando recuperação do setor industrial da Bahia, sendo que em setembro o crescimento foi de 4,4%. O destaque ficou por conta do setor de Veículos, segmento com peso significativo na indústria  baiana, em decorrência do aumento das vendas dos novos modelos no mercado interno”, avaliou o secretário estadual do planejamento, Walter Pinheiro.

As contribuições positivas vieram de Derivados de petróleo (7,6%), Bebidas (19,5%), Veículos (2,3%) Minerais não metálicos (9,2%) e Equipamentos de informática e produtos eletrônicos (14,5%), na comparação com igual mês do ano anterior. Nesta base de comparação foi assinalado recuo de 1,7%. No acumulado do ano houve redução de 2,8% em relação ao mesmo período do ano anterior. 

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Na última sexta-feira (6) representantes da Superintêndência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI) participaram da 1ª Reunião Estadual de Planejamento e Acompanhamento do Censo 2020 (REPAC), no auditório da Secretaria do Planejamento da Bahia (Seplan). Na ocasião, representantes de instituições estaduais e federais alinharam suas participações e contribuições. O chefe da Unidade Estadual do IBGE, Artur Ferreira Filho, e sua equipe de coordenadores apresentaram o projeto do Censo Demográfico e as etapas da pesquisa. O Censo é a única pesquisa que visita todos os 71 milhões de domicílios, nos 5.570 municípios brasileiros. Devido a sua importância, o REPAC objetiva dar transparência ao processo e buscar, junto a autoridades e sociedade, apoios e parcerias para viabilizar as atividades censitárias.

“Fundamental nosso envolvimento, até pela importância que o Censo tem para entendermos o que tem e o que não tem na ponta, em todos os municípios, já que o levantamento é nosso principal referencial, nossa fonte para planejar a Bahia. A abrangência do questionário cria uma importante base de dados que vai ser determinante para as decisões de políticas públicas”, afirmou o secretário do Planejamento, Walter Pinheiro, que esteve representando o governador Rui Costa.

De acordo com o chefe do IBGE na Bahia, Arthur Ferreira Filho, a pesquisa vai a campo nos 4,5 milhões de domicílios dos 417 municípios baianos, e 14,5 mil pessoas serão contratadas para a empreitada. “São informações fundamentais para o planejamento dos municípios e do estado, inclusive para o cálculo dos Fundos de Participação dos Municípios (FPM) e dos Estados (FPE). Nessa próxima edição teremos dois temas inéditos que serão pesquisados, o autismo e os quilombolas”, explicou Arthur, lembrando ainda que os dados oficiais dos bairros de Salvador também constarão nesse novo estudo.

Pinheiro, falou ainda sobre o papel decisivo que a SEI possui para o planejamento do Estado, ressaltando que o Censo é o principal referencial e fonte para os estudos e pesquisas produzidos, “se a gente não contribuir para que a fonte continue jorrando, teremos dificuldades de ‘beber água’, de produzir aquilo que é nossa tarefa para alimentar de maneira consistente todos os nossos passos”.

 

Fonte: SEI/Seplan

 O Indicador de Confiança do Empresariado Baiano (ICEB), índice que avalia as expectativas do setor produtivo do estado, calculado pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), apresentou, em novembro, um quadro de maior confiança comparativamente ao observado no mês anterior.

 O avanço da confiança em novembro suplantou o recuo ocorrido um mês antes. Numa escala que pode variar de -1.000 a 1.000 pontos, o ICEB chegou a -3 pontos, melhora de 103 pontos em relação ao registrado em outubro (-106 pontos).

 A melhora observada no nível de confiança evidenciou o incremento nos indicadores das quatro atividades: Agropecuária, com alta de 106 pontos; Indústria, com acréscimo de 188 pontos; Serviços, com aumento de 53 pontos; e Comércio, com elevação de 164 pontos.

 Ao fim, em novembro, a Agropecuária marcou 302 pontos; a Indústria, 104 pontos; os Serviços, -117 pontos; e o Comércio, 94 pontos. O pessimismo, portanto, prevaleceu unicamente nos Serviços, que exibiu o menor patamar de confiança entre os setores pelo quarto mês seguido. O segmento agropecuário, por outro lado, registrou o maior nível pela décima primeira vez consecutiva.

 Do conjunto de itens avaliados, crédito, PIB estadual e abertura de unidades apresentaram os indicadores de confiança em pior situação no mês. Em contrapartida, inflação, vendas e capacidade produtiva foram aqueles com as melhores expectativas do empresariado baiano.

 O boletim completo com as análises referentes ao mês de novembro pode ser acessado diretamente do site da SEI clicando aqui.

 

Foto: Amcham

Na última quinta-feira, (5), a diretora-geral, Jorgete Costa e a técnica Rosangela Conceição da Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), foram recebidas na Câmara Americana de Comércio (Amcham), a convite da gerente Regional de Salvador, Cássia Carvalho e da coordenadora de Eventos e Conteúdos, Júlia Fortunato. Na ocasião, foi firmada uma parceria na qual a SEI apresentará uma palestra sobre o cenário econômico da Bahia, com o objetivo de atualizar os empresários sobre este cenário e auxilia-los na tomada de decisão na gestão empresarial. O evento da @amchamsalvador , que tem como tema Desenvolvendo equipes inclusivas e diversas, previsto para ocorrer no dia 15 janeiro de 2020, vai atingir cerca de 180 empresas de pequeno e médio porte de todas as atividades econômicas, associadas a mesma. A participação da SEI no evento é o marco inicial para outras possíveis parcerias. A Câmara hoje conta com mais de 5 mil associados no Brasil, e em 2019 completou um século de existência.

Fonte: Ascom/SEI

 

Depois de ter atingido seu recorde mensal em outubro deste ano, quando chegou a atingir US$ 790 milhões, as exportações baianas tiveram uma queda de 37,1% em relação ao mesmo mês de 2018. As importações também caíram 28,8%, atingindo US$ 507,2 milhões. As informações foram analisadas pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), autarquia vinculada à Secretaria de Planejamento (Seplan).

A redução ocorre em meio a uma combinação de perda de fôlego da economia global, num cenário de escalada das tensões comerciais entre China e EUA; queda nas cotações internacionais de diversos produtos; diminuição do volume de embarques; recessão na Argentina e redução da produção agrícola, que atingiu em cheio as exportações de segmentos importantes da pauta do estado.

Como destaque positivo em novembro, ocorreu o crescimento das vendas de algodão em 16%, de derivados de petróleo em 19,7% e de café e especiarias em 4,7%. Os principais segmentos responsáveis pela retração das vendas externas baianas foram a queda no volume embarcado de soja e derivados, em função da safra menor, e da redução em média de 10% nos preços médios comparados a novembro de 2018, que resultaram em uma diminuição de 60% das receitas do setor no mês. O desempenho no mês ainda foi influenciado pela queda nas cotações internacionais e no volume das exportações de produtos químicos/petroquímicos, cujas vendas caíram 62,7% na comparação com o mesmo mês do ano passado.

As vendas do setor automotivo registraram queda de 55%, influenciadas pela dependência da Argentina, em forte e prolongada crise econômica. Também contribuiu para o resultado a redução em 19%  nas vendas do setor metalúrgico e a diminuição em 7,4% nos embarques do setor de papel e celulose, ambos provocados pela desaceleração da economia chinesa.

Com os dados fechados dos onze primeiros meses deste ano, com as exportações alcançando US$ 7,37 bilhões – queda de 6,8% - as vendas externas baianas devem terminar 2019 em torno dos US$ 8 bilhões, com uma redução de 10% em relação ao ano de 2018.

IMPORTAÇÕES

Nas importações, as compras de bens de capital – máquinas e equipamentos usados na produção – cresceram 16,2%, sendo o destaque positivo do mês.  As aquisições de bens intermediários caíram 26,1%. Por conta da alta do dólar, as compras de combustíveis e de lubrificantes caíram 59,7%, e as bens de consumo 49,7%.

Com o resultado de novembro, a balança comercial da Bahia acumula um superávit de US$ 928,9 milhões em 2019, com incremento de 16,3% frente a igual período do ano passado. As exportações somam US$ 7,37 bilhões com recuo de 6,8% e as importações em US$ 6,44 bilhões com queda de 9,4%. 

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Fonte: Ascom/SEI

 
 
 

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