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Entre os dias 10 e 11 de dezembro, ocorreu em Brasília o 24º Encontro da Associação Nacional das Instituições de Planejamento, Pesquisa, Estatística (Anipes) e o 7º Fórum de Presidentes e Dirigentes da Anipes. A Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI) esteve representada pelo diretor de Pesquisas, Armando de Castro. "O encontro da Anipes é uma oportunidade de compartilhamento de metodologias e discussão sobre os desafios das instituições", afirmou Castro.

Dentre os estudos apresentados, destaque para a exposição de Aristides Monteiro do Ipea sobre Território da Indústria e Desigualdade Regional. Destacaram-se também as participações do Ministério do Desenvolvimento Regional e do Ministério da Economia, que apresentaram o Plano Nacional de Desenvolvimento Regional e o PPA 2020-2023, respectivamente.

A assembleia da Anipes confirmou Júlio Miragaya (Cofecon) como presidente da instituição, além de encaminhar uma agenda para 2020, com o encontro nacional indicado para Maricá (RJ) e um encontro das instituições de pesquisa do Nordeste em Salvador. "Articulamos com as instituições nordestinas um encontro regional para, além de troca de experiências, pensarmos uma estratégia de apoio ao Consórcio Nordeste", salientou Castro.

Fonte: Ascom SEI

Agronegócio, mineração e energia eólica dão tônica à expansão dos municípios baianos

As atividades extrativa mineral, produção de soja e a geração de energia eólica, foram as que mais contribuíram em 2017 para que alguns municípios apresentassem melhor desempenho, em termos de variação nominal. As informações foram divulgadas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), autarquia vinculada à Secretaria do Planejamento (Seplan).
Os municípios de Jaguarari, Nordestina e Maracás representaram crescimento nominal de 94,4%, 57,6% e 46,2% respectivamente, em função da expansão da atividade extrativa mineral (cobre, metais preciosos e minerais não metálicos).

Já nos municípios de Campo Formoso e Caetité (52,2% e 36%) o crescimento expressivo foi determinado pela implantação de parques eólicos e todos os serviços de apoio a atividade.

Por fim, a agropecuária (soja) contribuiu para expansão econômica nos municípios de Formosa do Rio Preto (76,2%) e São Desidério (56,03%). Ainda com relação aos municípios situados no oeste, estes se destacam não apenas na Bahia, mas também no Brasil. Em 2016, São Desidério ocupava a 12ª posição no ranking da produção agrícola nacional, passando em 2017 para a primeira posição. Já Formosa do Rio Preto ocupa a 7ª posição no ranking nacional do valor adicionado da agropecuária. Dos dez primeiros municípios baianos do setor agropecuário, sete estão situados na Região Oeste.

“É importante destacar o papel do Governo do Estado como indutor do desenvolvimento das economias municipais. Hoje, por exemplo, a Bahia lidera a geração de energia eólica do país, com a produção também de equipamentos voltados para indústria desse seguimento. Para se ter uma ideia, lideramos a produção de diversos grãos e frutas e estamos entre os quatro principais produtores de bens minerais, além de determos os maiores rebanhos pecuário da Região Nordeste”, pontuou o secretário estadual do Planejamento, Walter Pinheiro.

Comparando-se os municípios baianos com os demais municípios da Região Nordeste, destacam-se Salvador, Camaçari e São Francisco do Conde. A capital baiana se destaca ocupando o 1º lugar no ranking do PIB dos municípios nordestinos, enquanto Camaçari é 6ª maior economia da região. São Francisco do Conde é o primeiro no ranking do PIB per capita nordestino e sétimo no ranking nacional. Do total de 1.794 municípios do Nordeste, observa-se que 50% da riqueza gerada na região concentra-se em apenas 29 municípios; desses, oito estão situados no estado da Bahia. A Bahia representa 28,2% do total do PIB do Nordeste. Para conferir o boletim completo clique aqui

 Fonte: Ascom/SEI

Na última terça-feira (10) o Coordenador de Pesquisas Sociais da Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), Guillermo Etkin, apresentou os principais conceitos e métodos de estimação da pobreza e extrema pobreza existentes, bem como os indicadores de desigualdade do Brasil, Bahia e Região Metropolitana de Salvador mais atuais. A apresentação foi realizada na VI Conferência Municipal de Segurança Alimentar e Nutricional de Salvador com o tema “A fome voltou? Comer é um direito: por uma Salvador sem fome com alimentação adequada, saudável e sustentável”.


Etkin discorreu também sobre as características da pobreza: "os números mostram que, no meio urbano, o emprego é capaz de retirar o indivíduo da situação de pobreza, o que não ocorre no meio rural onde, mesmo tendo uma ocupação, ela não é suficiente para a saída da condição de vulnerabilidade". O coordenador também mostrou indicadores que sinalizam que a presença de um idoso na família reduz significativamente a probabilidade de que esta família viva em condição de pobreza. Por outro lado, os números mostram que a presença de crianças aumenta esta probabilidade.


O evento que ocorreu no auditório da OAF é uma iniciativa da Secretária de Promoção Social e Combate a Pobreza (Sempre) em parceria com o Conselho Municipal de Segurança Alimentar de Salvador (Comsea).

 

 Fonte: Ascom SEI

 

 

O volume de Serviços cresceu 1% na Bahia em outubro, em comparação com o mês imediatamente anterior. A informação foi divulgada nesta quinta-feira (12), através da Pesquisa Mensal de Serviços, realizada pelo IBGE e sistematizada pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), autarquia vinculada à Secretaria do Planejamento (Seplan).

“Esta foi a quinta variação positiva de 2019 para este importante setor da nossa economia. Crescemos em outubro na comparação com setembro de 2019, acima do índice nacional”, pontuou o secretário estadual do Planejamento, Walter Pinheiro.  
 
A mesma pesquisa aponta que a receita nominal de serviços apontou, em outubro de 2019, os seguintes resultados: na comparação com setembro de 2019, cresceu 1,0%, com ajuste sazonal; na comparação com outubro de 2018, expandiu 1,7%; o indicador acumulado no ano ampliou 1,8%; o indicador acumulado em 12 meses expandiu 1,8%. Ainda em relação ao volume de Serviços, na comparação com outubro de 2018, caiu 1,6% e o indicador acumulado no ano contraiu 1,9%.
 
Atividades turísticas
 
Em outubro de 2019, o índice de atividades turísticas na Bahia apontou variação positiva de 3,1% frente ao mês imediatamente anterior (série com ajuste sazonal). “Mais uma vez, crescemos acima do índice nacional, que ficou com apenas 1,5% na mesma base de comparação, comprovando o bom momento do setor em nosso estado”, ressaltou Pinheiro.

O volume das atividades turísticas, quando comparado com o mesmo mês do ano anterior, na Bahia avançou 2,0%. Na receita nominal, a Bahia apontou variação positiva de 6,0% ficando acima de Pernambuco (1,7%) e Ceará (1,3%). No indicador acumulado do ano, o agregado especial de atividades turísticas na Bahia cresceu 1,8% frente a igual período do ano passado. Na Receita Nominal, a Bahia apontou variação positiva de 8,0% neste mesmo período. A Bahia também cresceu no indicador acumulado dos últimos doze meses, ficando em 1,9% e na receita nominal a variação foi positiva de 8,2%. 

Fonte: Ascom

A diretora-geral da Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), Jorgete Costa, segunda-feira (9), esteve presente na 2ª edição do Festival de Economia Solidária realizada no Salvador Shopping na praça de Serviços (Piso G1). O evento que ocorre até o dia 23 de dezembro traz a produção de cooperativas, associações e grupos produtivos de 15 territórios de identidade da Bahia, de segunda a sábado, das 9h às 22h, e nos domingos, das 13h às 21h. Entre os destaques estão peças artesanais, alimentos e itens de vestuário e uma programação composta por apresentações culturais, aulas-show, desfiles de moda e outras atividades relacionadas à economia solidária.

A iniciativa da Secretaria do Trabalho, Emprego, Renda e Esporte (Setre) tem como objetivo aproveitar o público que circula pelo centro comercial durante o período natalino para incrementar as vendas do segmento. “São quase três milhões de pessoas que circulam aqui nesse shopping durante um período de alto consumo e fluxo intenso, o que dá mais visibilidade para os produtos de 200 empreendimentos", comentou o titular da pasta Davidson Magalhães.
De Camacã, a empreendedora Helena Guimarães trouxe produtos derivados do cacau para apresentar ao público de Salvador. "Essa feira é uma oportunidade maravilhosa para todos os projetos que estão aqui. É uma chance de fazer novos contatos e conhecer clientes que de outra forma não seria possível. É através disso que nós podemos expandir nossos negócios e continuar crescendo".
Além da comercialização, o festival leva ao público atividades culturais e lúdicas e aulas-show de gastronomia, com receitas elaboradas com produtos característicos dos territórios e atendidos pelos Centros Públicos de Economia Solidária (Cesol) – unidades de caráter comunitário, que integram a política pública estadual de economia solidária conduzida pela Setre. Os equipamentos se destinam a articular oportunidades de geração, fortalecimento e promoção do trabalho coletivo baseado na economia solidária.

A SEI, em 2002, editou uma publicação voltada para a temática do evento: a Bahia Análise & Dados, com o título Economia Solidária, que traz uma série de artigos acerca do tema de forma contextualizada. Confira a publicação, clique aqui

 

Fotos: SEI

Fonte: Secom

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