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Uma pesquisa realizada pelo SAC ouviu 5.170 cidadãos que utilizaram os serviços em postos do interior do estado para avaliar o grau de satisfação dos usuários. Dos entrevistados, 95,7% afirmaram estarem satisfeitos com o atendimento e a infraestrutura dos postos. A pesquisa foi aplicada no período de 19 de agosto a 18 de outubro de 2019 em seis postos SAC (Barreiras, Brumado, Ilhéus, Irecê, Feira II e Juazeiro), além do Ponto SAC Jaguaquara. O grau de confiança da pesquisa é de 95%, com erro máximo admissível de 1,36%.
 
A pesquisa de satisfação foi realizada pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais (SEI), através do gerenciamento técnico e construção de informações estatísticas.  Foram feitas entrevistas pessoais com a utilização de smartphones para a coleta de dados nos postos. Os usuários responderam a perguntas específicas sobre atendimento de uma forma geral: na abertura do posto, aos portadores de necessidades especiais, na recepção e nas unidades de serviço, além da percepção quanto à infraestrutura do posto.
 
Para a diretora-geral da SEI, Jorgete Costa, "a pesquisa realizada pela SEI fortalece a avaliação dos serviços SAC, visto que foi desempenhada por um órgão externo à instituição, de tradição, e que é referência no assunto, com expertise e vasta experiência em realização de pesquisas".
 
De acordo com a diretora de Gestão da Qualidade (DGQ) do SAC, Nilza Rios, o alto grau de satisfação dos usuários reflete a constante qualificação dos serviços prestados ao cidadão na rede SAC. "Há uma preocupação permanente com o monitoramento das atividades e a capacitação dos funcionários, além da melhoria na infraestrutura e processos, buscando o aumento da satisfação dos cidadãos", disse.
 
A Rede SAC possui 76 unidades de atendimento, sendo 37 Postos (capital, região metropolitana e interior), 36 Pontos SAC e três rotas do SAC Móvel, unidades itinerantes que percorrem localidades que não possuem unidade fixa do SAC. Para outras informações sobre serviços prestados, horários de atendimento e endereços, a Secretaria da Administração (Saeb) disponibiliza o aplicativo SAC Digital e o portal www.sacdigital.ba.gov.br.
 
 
Fonte: Saeb

A Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), em parceria com a Secretaria do Meio Ambiente da Bahia (Sema), lança edital de chamada de artigos para o próximo número da revista Bahia Análise & Dados, com o tema Economia do Mar. O objetivo é ampliar a compreensão da economia do mar no âmbito da Bahia e a sua importância para o desenvolvimento socioeconômico e ambiental do estado, com o intuito de apontar os setores e as áreas mais promissoras da zona costeira e marinha da Bahia (ZCM/BA) para a promoção do desenvolvimento, além de ampliar a articulação desses setores e áreas entre si e com os demais da economia da Bahia, do Brasil e do mundo.

A revista Bahia Análise & Dados é publicada semestralmente pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia. Editada e registrada no International Standard Serial Number (ISSN) desde 1991, indexada ao Ulrich’s International Periodicals Directory e ao sistema Qualis, da Capes, em 2002, a revista elevou progressivamente sua credibilidade e reconhecimento graças à abrangência de seu conteúdo e ao elevado nível de seus colaboradores. Com seus números mais recentes disponíveis para consulta no site da instituição (www.sei.ba.gov.br), a publicação vem alcançando um público amplo e diversificado, sendo muito demandada por instituições de ensino e pesquisa e por órgãos de planejamento.

Coordenação editorial: Amanda Santos Silva (Inema), José Rodrigues de Souza Filho (IFBaiano), Junia Kacenelenbogen Guimarães (UFBA), Lucigleide Nery Nascimento (SEI) e Rosalvo de Oliveira Júnior (Sema).

edital apresenta detalhes sobre a publicação e está disponível integralmente no site da SEI (www.sei.ba.gov.br). 

 

As vendas no comércio varejista baiano cresceram 3,4% em novembro de 2019, na comparação com igual mês do ano anterior. Essa taxa supera a média nacional, que registrou a expansão no volume de negócios de 2,9% em relação à mesma base de comparação, e acumula, de janeiro a novembro, avanço de 1,5% frente a igual período de 2018. Na análise sazonal, o comércio varejista no estado baiano foi positivo em 4,0%, melhor taxa nessa comparação desde novembro de 2018 (6,7%). Esses dados foram apurados pela Pesquisa Mensal de Comércio (PMC) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) – realizada em âmbito nacional – e analisados pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), autarquia vinculada à Secretaria do Planejamento (Seplan).

 “Importante ressaltar que este resultado é reflexo da melhoria no mercado de trabalho baiano. De acordo com os dados do IBGE, a Bahia gerou 3.958 novos empregos com carteira assinada em novembro. No acumulado do ano, até novembro, foram gerados 41.964 novos postos de trabalho, colocando a Bahia líder na geração de empregos no Nordeste, e na 5ª posição no cenário nacional”, ressaltou o secretário estadual do Planejamento, Walter Pinheiro.

 O resultado registrado para o varejo baiano nesse mês também se justifica pela proximidade das festas de final de ano, período em que alguns consumidores com a antecipação do décimo terceiro se preparam para as comemorações do Natal, ao aumento das vendas online, devido às promoções como a Black Friday que vem ocorrendo nos meses de novembro, e pela influência do efeito positivo da liberação do FGTS e PIS/PASEP.

 Por atividade, os dados do comércio varejista do estado baiano, em novembro de 2019, quando comparados aos de novembro de 2018, revelam que cinco dos oito segmentos que compõem o indicador do volume de vendas registraram comportamento positivo. Listados pelo grau de magnitude das taxas em ordem decrescente, destacaram-se Móveis e eletrodomésticos (26,0%), Equipamentos e materiais para escritório, informática e comunicação (21,0%), Combustíveis e lubrificantes (6,9%), Tecidos, vestuário e calçados (5,2%), e Hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (1,5%). Nos demais segmentos, as variações foram negativas: Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (-0,8%), Outros artigos de uso pessoal e doméstico (-10,7%), e Livros, jornais, revistas e papelaria (-21,6%).

O comércio varejista ampliado, que inclui o varejo e mais as atividades de Veículos, motos, partes e peças e de Material de construção, apresentou crescimento nas vendas de 4,1%, em relação à igual mês do ano anterior. No acumulado dos últimos 12 meses, a variação ficou em 0,9%.

O segmento Veículos, motos, partes e peças teve crescimento de 3,7% nas vendas em novembro de 2019, em relação à igual mês do ano anterior. Em relação ao segmento Material de construção, as vendas no mês de novembro foram positivas em 11,4%, na comparação com o mesmo mês de 2018. 

Foto: Gov/BA

Fonte: Ascom/SEI

 

Na última terça-feira (14), a Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), apresentou ao corpo funcional  da Gestão Estratégica da Procuradoria Geral do Estado da Bahia os resultados das pesquisas de satisfação aplicadas a servidores de órgãos e entidades do Estado e a membros da sociedade.

A apresentação foi realizada pelo coordenador de Pesquisas Sistemáticas e Especiais da SEI, Jonatas Silva do Espírito Santos, que falou sobre as pesquisas separadamente e explicou o objetivo de cada uma, público-alvo, metodologia, amostra utilizada e resultados.

De acordo com Jonatas Silva, nos quesitos infraestrutura, atendimento e índice geral de satisfação, tanto na pesquisa aplicada a servidores de órgãos e entidades do Estado, quanto na aplicada a membros da sociedade, a PGE obteve mais de 80% de avaliação positiva.

O coordenador da SEI destacou, ainda, a importância da realização das pesquisas e de implementar as melhorias que se fazem necessárias para melhorar a avaliação do órgão em alguns itens.

“A realização destas pesquisas, sem dúvida, foi um divisor de águas na história da PGE. Construída em parceria com a SEI, elas ganharam um caráter mais técnico e produziram resultados que refletem verdadeiramente a nossa realidade. Estas pesquisas trazem importantes dados e, com toda certeza, nos ajudarão a buscar metas de melhoria para o órgão”, afirmou a procuradora geral adjunta, Luciane Rosa Croda.

 

 

O volume de serviços caiu 1,5%, na Bahia em novembro, em comparação com o mês imediatamente anterior. Na comparação com novembro de 2018, decresceu 2,9%, o indicador acumulado no ano retraiu 1,9% e o indicador acumulado em 12 meses caiu 2,0%. As informações foram divulgadas nesta terça-feira (14), através da Pesquisa Mensal de Serviços, realizada pelo IBGE e sistematizada pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), autarquia vinculada à Secretaria do Planejamento (Seplan).

Na mesma pesquisa, a receita nominal de serviços apontou, em novembro de 2019, os seguintes resultados: na comparação com outubro de 2019, retraiu 0,9%, com ajuste sazonal; na comparação com novembro de 2018, avançou 1,3%, o indicador acumulado no ano cresceu 1,8% e o indicador acumulado em 12 meses ampliou 1,8%.  

Análise com ajuste sazonal

O volume de serviços no Brasil marcou retração de 0,1% em novembro de 2019, na comparação com o mês imediatamente anterior (série com ajuste sazonal), após ter registrado ampliação de 0,8% no mês de outubro. Apesar do resultado desfavorável, o indicador marcou ganho acumulado (1,2%) entre janeiro e novembro de 2019. Seguindo a mesma análise, a Bahia também recuou registrando variação de 1,5% invertendo a tendência de crescimento notada no mês de outubro (1,4%). Essa é a sexta variação negativa no ano de 2019, acumulando perda de 1,2%.

Análise setorial

O volume de serviços retraiu 2,9% em relação ao mesmo mês do ano de 2018. Das cinco atividades, três puxaram o volume de serviços para baixo, com destaque, por ordem de magnitude, as atividades: Serviços de informação e comunicação (-8,1%); Serviços profissionais, administrativos e complementares (-6,8%) e Serviços prestados às famílias (5,9%). Por outro lado, as atividades de Outros serviços (17,6%) e Transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio (0,5%) expandiram.

O resultado acumulado do volume no ano retraiu 1,9% em relação ao mesmo período de 2018. Nesta análise, por ordem de magnitude, a atividade de Outros serviços (-7,3%) apontou a mais expressiva variação negativa, seguida por Serviços de informação e comunicação (-4,9%) e Transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio (-2,3%). Em sentido oposto, as atividades de Serviços profissionais, administrativos e complementares (2,2%) e Serviços prestados às famílias (0,2%) ampliaram o volume.

O volume no acumulado dos últimos 12 meses revelou retração de 2,0% em relação ao mesmo período do ano de 2018. Por ordem de magnitude, a atividade de Outros serviços (-9,1%) apontou a retração mais acentuada seguida pelas atividades de Serviços de informação e comunicação (-5,6%) e Transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio (-2,3%). Em contrapartida, os Serviços profissionais, administrativos e complementares (2,8%) e Serviços prestados às famílias (0,3%) avançaram no período.

Análise da receita nominal de serviços

A receita nominal de serviços avançou 1,3% em relação ao mesmo mês do ano de 2018. Das cinco atividades, duas puxaram a receita de serviços para cima, com destaque, por ordem de magnitude, às atividades de Outros serviços (21,1%) e Transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio (6,6%). Por outro lado, as atividades que marcaram retração vieram dos Serviços de informação e comunicação (-6,6%), Serviços profissionais, administrativos e complementares (-4,5%) e Serviços prestados às famílias (-1,8%).

A receita nominal, no acumulado do ano de 2019, avançou 1,8% em relação ao mesmo período do ano anterior, com destaque para as atividades de Serviços profissionais, administrativos e complementares (5,7%), Serviços prestados às famílias (4,1%), Transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio (2,7%). Por outro lado, as atividades de Outros serviços (-4,1%) e Serviços de informação e comunicação (-4,0%) retraíram no período.

A receita nominal, no acumulado dos últimos 12 meses, marcou expansão de 1,8% em relação ao mesmo período do ano anterior. As atividades de Serviços profissionais, administrativos e complementares (6,5%), Serviços prestados às famílias (4,1%), Transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio (2,7%). Em contrapartida, as atividades de Outros serviços (-5,9%) e Serviços de informação e comunicação (-4,7%) retraíram.

Análise regional

O resultado registrado no volume de serviços por Unidades da Federação, no acumulado dos onze primeiros meses de 2019, na comparação com igual período de 2018, doze unidades contribuíram positivamente no resultado nacional (0,9%). Por ordem de magnitude, a principal variação positiva em termos regionais ocorreu em Tocantins (4,0%), seguido por Amazonas (3,4%), Mato Grosso do Sul (3,4%) e São Paulo (3,2%). Por outro lado, Acre (-7,1%), registrou a variação negativa mais relevante sobre o índice nacional e a Bahia apontou a quinta queda menos expressiva (-1,9%) nessa análise.

Seguindo a mesma análise, o resultado registrado na receita nominal de serviços por Unidades da Federação, vinte e uma unidades contribuíram positivamente no resultado nacional (4,4%), com destaque para Tocantins (9,0%), Amazonas (8,5%), Mato Grosso do Sul (6,8%) e São Paulo (6,5%). A Bahia apontou a quarta expansão menos expressiva (1,8%). Por outro lado, as principais unidades que puxaram a receita para baixo foram Piauí (-5,1%), Alagoas (-4,3%), e Acre (-2,7%).

Análise regional das atividades turísticas

Em novembro de 2019, o índice de atividades turísticas no Brasil apontou variação negativa (1,9%), frente ao mês imediatamente anterior (série com ajuste sazonal) após registrar duas taxas positivas seguidas, período em que acumulou ganho de 6,9%. Regionalmente, oito das doze unidades da federação acompanharam a tendência de queda marcada no Brasil, com destaque para os recuos vindos de Pernambuco (-7,0%), Rio de Janeiro (-4,0%) e São Paulo (1,1%). A Bahia também contribuiu na retração do índice nacional registrando variação negativa de 2,1%. Em sentido contrário, o principal resultado positivo veio do Ceará (2,6%).

O volume das atividades turísticas, quando comparado com o mesmo mês do ano anterior, o Brasil avançou 3,8%. Em termos regionais, sete das doze unidades da federação onde o indicador é investigado mostraram ampliação nos serviços voltados ao turismo, com destaque para São Paulo (5,8%), e Rio Grande do Sul (5,8%), seguidos por Rio de Janeiro (4,8%) e Espirito Santo (4,7%). Em contrapartida, o impacto negativo mais importante veio de Pernambuco (-6,4%). A Bahia também contribuiu para puxar o índice nacional para baixo registrando variação negativa de 0,7%. Na receita nominal, a Bahia apontou a primeira variação positiva menos expressiva em relação às outras unidades (4,1%) ficando abaixo, de Goiás (4,7%) e acima de Pernambuco (-4,7%)

No indicador acumulado do ano, o agregado especial de atividades turísticas no Brasil cresceu 2,6% frente a igual período do ano passado. Regionalmente, nove dos doze locais investigados também registraram taxas positivas, com destaque para Ceará (5,4%), São Paulo (5,1%), Minas Gerais (2,5%) e Rio de Janeiro (2,3%). A Bahia apontou variação positiva de 1,7% puxando o indicador nacional para cima. Por outro lado, o Distrito Federal (-6,8%) e os estados do Paraná (-3,4%) e Santa Catarina (-2,5%) assinalaram as principais influências negativas no acumulado do ano para as atividades turísticas. Na Receita Nominal a Bahia apontou a quarta maior variação (7,7%), ficando abaixo de Minas Gerais (7,8%) e acima do Ceará (7,4%).

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