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A Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI) participou no último dia (12) de uma reunião conjunta com os órgãos do estado para discutir os limites territoriais interestaduais, convocada pela Comissão de Assuntos Territoriais e Emancipações da Assembleia Legislativa da Bahia (Alba). Na ocasião, foram tratados os limites interestaduais e seus impactos na regularização Fundiária das áreas do MATOPIBA (Maranhão, Tocantins, Piaui e Bahia), os processos visando a celebração dos termos declaratórios das divisas dos estados da Bahia e Tocantins e Bahia e Sergipe, bem como os trabalhos em curso com os estados de Pernambuco, Espírito Santo e Minas Gerais e a necessidade de iniciar os trabalhos com o estado do Piauí.

Claudio Pelosi, diretor de Informações Geoambientais da SEI, apresentou o status dos trabalhos realizados pela instituição, que desde 2013 vem buscando de forma pró ativa a negociação dos limites interestaduais com os estados vizinhos. Ele explicou que dentre as divisas tratadas, Sergipe e Tocantins estão em fase avançada para celebração de acordo e os processos já estão tramitando nas casas civis de cada estado.

Estiveram presentes também, o técnico Aginoel Aquilino dos Santos da SEI e representantes da Secretária do Meio Ambiente (SEMA), Instituto de Meio Ambiente e Recursos Hídricos (INEMA), da Procuradoria Geral do Estado (PGE), da Coordenação de Desenvolvimento Agrário (CDA) da Secretária de Desenvolvimento Rural (SDR), da Secretária da Educação (SEC), da Secretária de Infraestrutura (SEINFRA), da Secretária do Planejamento (Seplan) e da Secretária da Saúde do Estado da Bahia (Sesab).

 

 

 
A cultura do algodão na Bahia teve sua produção projetada em 1,5 milhão de toneladas, representando uma alta de 0,8% em relação à safra de 2019, segundo o primeiro Levantamento Sistemático da Produção Agrícola (LSPA), realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Ainda na comparação com a última safra, a área plantada prevista para 2020 é de 350 mil hectares, correspondendo a uma expansão de 5,4%. As informações foram sistematizadas e analisadas pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), autarquia vinculada à Secretaria do Planejamento (Seplan).

“Esta expansão vai refletir diretamente na balança comercial da Bahia, uma vez que o algodão é um dos principais produtos exportados. Em 2019, a Bahia contabilizou 576 milhões de dólares em exportações de algodão e subprodutos, valor 53 por cento superior ao que foi exportado em 2018”, destaca o secretário estadual do Planejamento, Walter Pinheiro.

O Brasil é o 5º maior produtor de algodão do mundo e a Bahia é o segundo maior produtor brasileiro. Segundo relatório da Embrapa de 2019, entre os principais exportadores, o Brasil é o único país que pode crescer em produtividade e em área plantada, assumindo um papel cada vez mais importante no mercado mundial de algodão. O algodão é a quarta cultura mais importante da agricultura brasileira, depois da soja, cana de açúcar e milho.

Dentre as vantagens que favorecem o crescimento da cultura no Bahia destacam-se a disponibilidade de infraestrutura e logística, a proximidade dos mercados consumidores e a qualidade da pluma, no que se refere ao comprimento e densidade da fibra, com caraterísticas desejáveis para o uso industrial. O estado possui ainda o maior laboratório de análises de fibras da América Latina, localizado no município de Luís Eduardo Magalhães.
 

Fonte: Ascom Seplan

Foto: Adenilson Nunes

O Projeto Logística de Transporte, da Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), foi discutido na última quarta-feira (12), na sede da Secretária do Planejamento (Seplan). Na oportunidade, o secretário do Planejamento, Walter Pinheiro, destacou a importância do projeto. “Esta é uma iniciativa que vai na direção da integração das secretarias e órgãos do governo, por ser colaborativa e focar no desenvolvimento do estado”, ressaltou o secretário.

O novo projeto foi apresentado pela diretora-geral da SEI, Jorgete Oliveira, e pelo diretor de Estudos da SEI, Edgard Porto, que destacou que o mesmo estará disponível para colaborações, em breve, na plataforma SEIColab. “Esta iniciativa busca compreender as tendências de investimentos no Brasil/Bahia quanto às redes de transporte, logística, ampliação e integração dos diferentes modais, com atenção para ferrovias, portos, rotas marítimas, aeroportos, investimentos externos e políticas setoriais, com ênfase em projetos com participação dos chineses”, disse.

A primeira versão, em fase final de aprovação, será ainda discutida com algumas secretarias do Governo da Bahia, para validar informações, buscando associa-las com as diretrizes do Plano Plurianual (PPA). A Plataforma permitirá a participação de diversos setores da sociedade, visando buscar a contribuição coletiva para importantes estudos para o desenvolvimento da Bahia.

 

Fonte: Ascom/Seplan

O volume de serviços caiu 2,3%, na Bahia em dezembro, em comparação com o mês imediatamente anterior. Na comparação com dezembro de 2018, decresceu 5,2 % e o indicador acumulado no ano retraiu 2,2%.  As informações foram divulgadas nesta quinta-feira (13), através da Pesquisa Mensal de Serviços, realizada pelo IBGE e sistematizada pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), autarquia vinculada à Secretaria do Planejamento (Seplan).

O volume de serviços no Brasil marcou retração de 0,4%, em dezembro de 2019, na comparação com o mês imediatamente anterior (série com ajuste sazonal), mantendo a tendência de retração marcada em novembro (-0,1%). Essa é a sétima variação negativa no ano de 2019, acumulando perda de 0,5% entre outubro e novembro. Seguindo a mesma análise, a Bahia também recuou, registrando queda de 2,3%, mantendo a tendência de retração marcada em novembro (-1,4%). Essa é a sétima variação negativa no ano de 2019, acumulando perda de 3,7% entre os dois últimos meses do ano. 

Análise da receita nominal de serviços

A receita nominal, no acumulado do ano de 2019, avançou 1,5%, em relação ao mesmo período do ano anterior, com destaque para as atividades de Serviços profissionais, administrativos e complementares (4,3%), Serviços prestados às famílias (3,0%), Transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio (2,3%). Por outro lado, as atividades de Serviços de informação e comunicação (-3,8%) e Outros serviços (-1,2%) retraíram no período.

A receita nominal de serviços caiu 2,0%, em relação ao mesmo mês do ano de 2018. Das cinco atividades, quatro puxaram a receita de serviços para baixo, com destaque, por ordem de magnitude, as atividades de Serviços profissionais, administrativos e complementares (-7,1%), Serviços prestados às famílias (-6,2%), Serviços de informação e comunicação (-1,9%) e Transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio (-1,4%). Apenas, a atividade de Outros serviços expandiu 38,0%, devido a baixa base de comparação (-23,7%).

Análise regional das atividades turísticas

No indicador acumulado do ano, o agregado especial de atividades turísticas no Brasil cresceu 2,6%, frente a igual período do ano passado. Regionalmente, nove dos doze locais investigados também registraram taxas positivas, com destaque para São Paulo (5,1%), Rio de Janeiro (2,4%), Minas Gerais (2,8%) e Ceará (4,8%). A Bahia apontou variação positiva de 1,3%, puxando o indicador nacional para cima. Por outro lado, o Distrito Federal (-6,2%) e os estados do Paraná (-3,1%) e Santa Catarina (-2,3%), assinalaram as principais influências negativas no acumulado do ano para as atividades turísticas. Na Receita Nominal a Bahia apontou a quarta maior variação (6,9%), ficando abaixo do Ceará (7,1%) e acima do Distrito Federal (6,8%).

Em dezembro de 2019, o índice de atividades turísticas no Brasil apontou variação positiva (1,5%), frente ao mês imediatamente anterior (série com ajuste sazonal), após recuar 2,3% em novembro. Regionalmente, seis das doze unidades da federação acompanharam a tendência de crescimento marcada no Brasil, com destaque para os avanços vindos de São Paulo (0,5%) e Paraná (2,6%), seguidos por Minas Gerais (1,3%) e Pernambuco (2,3%). Em sentido contrário, os principais resultados negativos vieram do Rio Grande do Sul (-2,0%) e da Bahia (-1,4%). Na receita nominal, a Bahia apontou variação negativa de 3,4%.

O volume das atividades turísticas, quando comparado com o mesmo mês do ano anterior, o Brasil avançou 3,4%. Em termos regionais, sete das doze unidades da federação, onde o indicador é investigado, mostraram ampliação nos serviços voltados ao turismo, com destaque para São Paulo (5,9%), seguido por Minas Gerais (6,0%) e Rio de Janeiro (3,1%). Em contrapartida, os impactos negativos mais importantes vieram de Pernambuco (-3,9%) e da Bahia (-2,1%). Na receita nominal, a Bahia ficou relativamente estável (0,0%).

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Na última terça-feira (11), a Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), esteve presente na divulgação do 5° Levantamento da Safra de Grãos 2019/20, realizada pela Superintendência Regional da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), que ocorreu na sede do Sistema FAEB/SENAR. Na ocasião, foram apresentados os resultados da pesquisa para as culturas de soja, feijão, milho e algodão, onde, no geral, apontou-se para as boas condições climáticas que favorecem as lavouras. A safra de grãos, segundo estimativa dos técnicos da Conab, deve alcançar 8,7 milhões de toneladas, o que corresponde a um crescimento de 6,3% em relação à safra anterior.

Também foi destacado pelos técnicos o bom nível de preço do milho para os produtores em função do aumento da demanda para abastecimento das granjas do Nordeste, assim como para o uso em usinas de etanol com base apenas neste cereal. Os preços da soja também se situam em patamares favoráveis aos produtores. Com relação ao algodão, destacou-se o elevado custo de produção devido ao aporte tecnológico exigido. A produção baiana é a segunda maior do Brasil e apresenta alta produtividade.

No panorama geral, para o ano de 2020 têm-se boas perfectivas com base nas tendências climáticas favoráveis. Estiveram presentes da SEI a diretora-geral, Jorgete Costa e os técnicos Pedro Marques, Simone Pereira e Aginoel Aquilino dos Santos.  A participação da instituição nesse evento é importante para absorver informações úteis que embasem as análises dos resultados da produção agrícola na Bahia.

 

 Fonte: Ascom/SEI

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