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De acordo com os resultados da Pesquisa Mensal de Serviços, realizada pelo IBGE, sistematizados pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), o volume das atividades turísticas na Bahia, quando comparado com o 4º trimestre do ano anterior, marcou retração de 0,1%, ficando relativamente estável, interrompendo a tendência de crescimento, iniciada no 2º trimestre de 2019 (4,3%). Em relação à receita nominal das atividades turísticas, a Bahia cresceu 3,3%, acompanhando o mesmo comportamento do Brasil (6,8%).

Apesar do resultado desfavorável no volume das atividades turísticas para a Bahia no último trimestre, podemos comemorar a expansão tanto no volume (1,3%), quanto na receita nominal (2,6%), no acumulado do ano de 2019 seguiram o mesmo comportamento do nível de atividade econômica – Produto Interno Bruto (PIB), que cresceu 1,2% impulsionada pelo setor de serviços (1,8%).

Seguindo a mesma tendência, a Bahia arrecadou em ICMS aproximadamente R$ 1,6 bilhão nas Atividades Caraterísticas do Turismo (ACTs), no 4º trimestre de 2019, com queda nominal de 13,9%, em relação ao mesmo trimestre de 2018. A principal contribuição veio de Transporte por navegação de travessia intermunicipal, interestadual e internacional (-22,8%). Vale destacar que essa queda acentuada se deve, também, a elevada base de comparação (41,0%). Apesar do resultado desfavorável no trimestre a arrecadação no ano registrou ampliação de 3,6%, puxada por Lanchonetes, casas de chá, de sucos e similares (21,9%) (Sefaz).

O mesmo ocorreu com o consumo de energia elétrica das ACTs, que retraiu 1,3% no 4º trimestre de 2019, invertendo a tendência de crescimento iniciada no 3º trimestre de 2018 (1,8%). As principais contribuições negativas vieram de Hotéis (-7,2%), Outros serviços de transporte (-73,8%), Albergues (-46,8%), e Transporte marítimo (-18,1%), fechando o ano de 2019 com alta de 0,7%, impulsionado por Restaurantes e similares (3,3%) (Coelba).

É importante destacar às contribuições positivas no setor do turismo vindas do fluxo de passageiros no porto de Salvador que avançou 21,8% no 4º trimestre de 2019, somente no mega navio Sovereign desembarcaram na capital baiana 2.360 passageiros no mês de dezembro. Esse resultado contribui para o fluxo encerrar o ano de 2019, com expansão de 13,6%, puxado pelos Transbordos (19,0%) (Codeba). A ampliação de 0,8% no fluxo doméstico nos aeroportos da Bahia no 4º trimestre de 2019, contra o 4º trimestre de 2018, acelerou a movimentação de passageiros na capital baiana, impactando na taxa média de ocupação, nos meios de hospedagem em Salvador, que ficou em torno de 67,0%. Seguindo o mesmo comportamento o fluxo internacional acelerou 0,5%. Contudo, o fluxo de passageiros nos aeroportos da Bahia (-3,1%) e da capital baiana (-5,8%) encerraram o ano de 2019 em queda (Sociedade Nacional de Apoio Rodoviário e Turístico - Sinart, Socicam Náutica e Turismo – SNT).

De acordo com as informações do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), sistematizadas pela SEI, no 4º trimestre de 2019, a Bahia gerou 2.803 postos de trabalho com carteira assinada no setor do turismo. O resultado decorre da diferença entre 12.356 admissões e 9.553 desligamentos. No total das 13 zonas turísticas do estado, o saldo foi positivo em 2.877 postos, resultante da diferença entre 11.795 admissões e 8.918 desligamentos, com destaque para as zonas Baía de Todos os Santos (+940 postos), Costa do Descobrimento (+743 postos) e Costa dos Coqueiros (+632 postos). No acumulado do ano de 2019, o saldo de empregos formais do turismo foi positivo (+1.045 postos de trabalho). Dentre as zonas turísticas, oito delas contaram com saldos positivos de empregos formais, com destaque para Caminhos do Sudoeste (+258 vagas), Costa das Baleias (+252 postos), Costa do Cacau (+245 empregos) e Costa dos Coqueiros (+242 postos). A dinâmica do emprego no acumulado do mesmo período de 2018, entretanto, não foi tão intensa, já que o saldo do turismo havia sido positivo em apenas 230 postos. Naquele período, oito zonas também obtiveram saldos positivos, com destaque para Costa do Descobrimento (+580 postos) e Costa do Dendê (+141 postos). Em contrapartida, Costa dos Coqueiros foi a de menor saldo, com eliminação de 474 postos, seguida por Baía de Todos os Santos (-306 postos).

Quanto ao salário médio dos admitidos e desligados no 4º trimestre de 2019, este foi aferido em R$ 1.212, sendo o salário médio dos desligados (R$ 1.228), maior que o dos admitidos (R$ 1.200). A zona turística que apresentou a maior média salarial entre admitidos e desligados foi a da Costa dos Coqueiros (R$ 1.282). Ao confrontar com o mesmo período do ano passado, houve ampliação nominal dos salários médios, já que naquele trimestre eram recebidos em média R$ 1.146 (abaixo, portanto, dos R$ 1.212). A Costa dos Coqueiros, também se revelou a zona turística de maior salário médio, entre admitidos e desligados no último trimestre de 2018 (R$ 1.232). No 4º trimestre de 2019, os subsetores Transporte aéreo de passageiros não-regular e Transporte aéreo de passageiros regular ocuparam a primeira e a segunda posições do ranking, com salários médios entre admitidos e desligados de R$ 2.078 e R$ 1.946, respectivamente. A terceira posição foi ocupada por Artes cênicas, espetáculos e atividades complementares, com uma média salarial geral de R$ 1.795 (Caged).

Os empresários dos meios de hospedagem tanto no Brasil quanto na Bahia pretendem investir em seus estabelecimentos nos próximos 6 meses, segundo o Ministério do Turismo (Mtur). A proporção é de 70,5% para o Brasil e 68,0% para a Bahia. Apesar dos resultados favoráveis levantados pela pesquisa, os efeitos do novo coronavírus, irão inibir qualquer possibilidade de investimento.

Para minimizar impactos do novo coronavírus no setor turístico, o MTur começou a distribuir uma cartilha eletrônica, que descreve iniciativas, adotadas pelo Governo Federal. O texto aborda, por exemplo, a edição de portaria que facilita o acesso de micro, pequenos e médios empresários ao Fundo Geral de Turismo (Fungetur), com foco em capital de giro. O MTur liberou R$ 381 milhões em financiamentos e aumentou o prazo para o início da aplicação dos recursos. Também reduziu os juros de 7% para 5% e elevou para um ano a carência no pagamento do crédito, além de adiar para seis meses a quitação por tomadores adimplentes (MTur).

Essas e outras informações podem ser acessadas  no Boletim de Análise Conjuntural do Turismo da Bahia. Clique aqui!

Como parte da mobilização conduzida pelo Governo do Estado para o enfrentamento da expansão do novo coronavírus, o Senai Cimatec está realizando a manutenção de respiradores mecânicos para unidades de saúde da Bahia. A iniciativa conta com uma equipe de engenheiros e técnicos que está devolvendo para estas unidades respiradores mecânicos que estavam sem funcionar.


“Este trabalho que está sendo desenvolvido pelo Senai Cimatec é de grande contribuição para a mobilização contra a expansão do coronavírus, uma vez que disponibiliza para uso equipamentos que estavam com defeito. Vale destacar que, até por conta do avanço do Covid-19 no mundo, estes respiradores mecânicos subiram muito de preço e existe a dificuldade da aquisição para a pronta entrega. Portanto esta contribuição é vital para melhor equipar nossas unidades de saúde e já fizemos o chamamento para os diretores de hospitais que tiverem ventiladores mecânicos com defeito, tanto da rede pública quanto privada, para que enviem urgentemente para o Senai Cimatec”, ressaltou o secretário estadual do planejamento, Walter Pinheiro.


De acordo com o diretor do Senai Cimatec, Leone Andrade, hospitais e unidades de saúde de diversos municípios baianos já disponibilizaram equipamentos com defeito, para que o reparo seja realizado. “A previsão da equipe é receber pelo menos 200 aparelhos e colocar para funcionar mais de 60% deles. Estamos com 40 profissionais trabalhando nesta operação, entre engenheiros clínicos, técnicos e engenheiros de eletrônica e mecânica, engenheiros de automação, gestores e o pessoal de logística”, disse.


Leone também destaca que esta ação está sendo replicada em todo o país. “A iniciativa de manutenção de aparelhos surgiu aqui na Bahia. Rodamos todo o piloto deste programa, validamos os procedimentos de recolher, transportar, fazer limpeza e assepsia, realizar os testes iniciais e triagem, conserto e limpeza de filtros, calibração e teste de segurança elétrica”.


Já o Diretor Geral do Senai Nacional, Rafael Lucchesi, informou que a Confederação Nacional da Indústria (CNI) e o Senai Nacional reconheceram isso como iniciativa de alto impacto e estão escalonando para o Brasil inteiro, no âmbito de um programa nacional. “O Cimatec é o líder desta rede de manutenção de aparelhos no país. Nos outros estados estão sendo formados polos no Senai ou em grandes empresas. A partir da Bahia, o Cimatec está capacitando toda esta rede, com aulas à distancia, vídeos, disponibilizando procedimentos escritos e mantemos uma equipe fixa de tutores para tirar dúvidas”, elencou Lucchesi.


O presidente da Federação das Indústrias do Estado da Bahia, Ricardo Alban, destacou ainda a compra de 100 respiradores novos para doação ao Estado da Bahia, com apoio da indústria e de demais setores do empresariado baiano. “Além disso, temos esta iniciativa do Senai Cimatec, tão importante quanto a aquisição de novos aparelhos, pois esperamos colocar mais de 100 unidades em funcionamento, de forma rápida, para as unidades de saúde”, disse.

Fonte: Seplan

 Em 2019, o conjunto de atividades do agronegócio baiano respondeu por 20,2% de toda a produção econômica estadual, totalizando R$ 61,4 bilhões. Na comparação com 2018 houve uma pequena perda de participação visto que naquele ano, os resultados estimados apontaram participação de 20,7%. Essa redução foi determinada particularmente pela retração em algumas atividades importantes do agronegócio a exemplo do cultivo da soja, e do café. Além disso, o segmento da indústria de transformação associado ao agronegócio também teve retração (-2,1%), impactando diretamente nos resultados finais. Por fim, a retração de 0,8% na demanda final também contribuiu para a diminuição de participação do agronegócio no PIB estadual. As informações foram analisadas pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), autarquia vinculada à Secretaria do Planejamento (Seplan).

O maior nível de participação do Agronegócio no PIB baiano ao longo de 2019 ocorreu no segundo trimestre visto que é neste período onde ocorre maior parte da colheita da produção agrícola baiana; paralelamente, apenas o segundo trimestre exibiu crescimento em relação ao mesmo trimestre do ano anterior.

A tabela abaixo exibe os valores do PIB do agronegócio desde 2012 (inicio da série) até o último trimestre disponível. Os dados sistematizam o agronegócio total bem como suas componentes: Agregado I, agregado II, agregado III e agregado IV. Conforme se observa, o agregado mais importante é o IV, o qual corresponde tanto à distribuição quanto ao consumo final dos produtos e serviços do agronegócio. Na sequencia vem o agregado II, que corresponde essencialmente à produção agropecuária. O agregado III corresponde à demanda industrial de produtos agropecuários; neste agregado tem-se o processamento de parte significativa de tudo o que é produzido no setor agropecuário. Finalmente, no agregado IV é onde ocorre a demanda intermediária do setor agropecuário; isto é, este agregado demonstra a dinâmica das compras realizadas na atividade agropecuária para que se ocorra todo o processo de geração de riqueza no setor.

 

 

 

 

A Superintendência de Estudos Econômicos Sociais da Bahia (SEI) lançou, nesta quinta-feira (26), o mais novo projeto de estudos colaborativos com o tema Logística de Transportes, através da plataforma virtual SEIColab. A plataforma apresenta conteúdos preliminares e estimulantes para a geração de debates sobre o panorama da logística de transportes na Bahia e as suas possíveis relações com o desenvolvimento da infraestrutura global. 

Dentro do novo contexto de expansão da economia chinesa e a sua gigante iniciativa de realização de investimentos externos nessa área por todo o mundo (Projeto Nova Rota da Seda), os conteúdos disponíveis na página buscam compreender de que maneira esse panorama pode oferecer novas ideias e perspectivas para o desenvolvimento da infraestrutura baiana.

Para o secretário estadual do Planejamento, Walter Pinheiro, “a plataforma apresenta conteúdos relevantes para levantar reflexões que estimulem debates sobre o panorama da logística de transportes e sua importância para o desenvolvimento do estado baiano”, ressaltou.

Os conteúdos da nova plataforma estão divididos em quatro painéis temáticos. O primeiro deles é o Painel Cargas, o qual apresenta o panorama atual dos principais fluxos de mercadorias transportadas na Bahia, contribuindo para compreender seus principais trajetos percorridos e portos mais demandados.

O segundo é o Painel de Infraestrutura de Transportes, que traz reflexões sobre a configuração da infraestrutura no estado, seus gargalos, possibilidades e necessidades de intervenções. Outro painel disponível é o que corresponde ao Projeto Nova Rota da Seda, o qual reúne informações acerca da nova iniciativa de investimentos chineses pelo mundo na área de infraestrutura e seus possíveis impactos no Brasil e na Bahia. Tal projeto tem sido visto como a maior iniciativa de investimento estrangeiro em infraestrutura na contemporaneidade.

Por fim, o painel Políticas Setoriais apresenta informações sobre o planejamento público, além de diretrizes e referências internacionais para analisar a logística na Bahia, com ênfase em investimentos previstos e potenciais.

“Construído de forma compartilhada com diversos parceiros estratégicos e conhecedores sobre o tema, o projeto convida a todos para participar dos processos de discussão, oferecendo colaborações de conteúdos e opiniões para o debate da temática”, destacou Jorgete Costa, diretora-geral da SEI.

“Todas as pessoas estão convidadas a participar para contribuir nas reflexões e promover uma maior participação da sociedade civil na construção do raciocínio de um tema tão relevante para o desenvolvimento econômico e social do estado da Bahia”, salientou Edgard Porto, diretor de Estudos da SEI e coordenador do projeto.

Todas as informações do projeto estarão disponíveis através do site, no endereço http://estudoscolaborativos.sei.ba.gov.br/logistica/ Colabore e Participe!

 

Fonte: Ascom/SEI

 

 

Em janeiro de 2020, o volume de serviços da Bahia cresceu 2,0%, em relação ao mês imediatamente anterior na série ajustada sazonalmente. As informações fazem parte da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), divulgadas nesta quarta-feira (25), sistematizadas e analisadas pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), autarquia vinculada à Secretaria do Planejamento (Seplan).

“Este resultado é superior ao índice nacional, que registrou apenas 0,6%. Entre as 16 unidades da federação que contribuíram para o resultado favorável no setor de serviços do Brasil, a Bahia ocupa a 7ª posição entre as unidades que mais avançaram”, ressaltou o secretário estadual do Planejamento, Walter Pinheiro.

O avanço no volume de serviços observado no Brasil (0,6%), na série ajustada sazonalmente, foi resultado da expansão marcada por aproximadamente 60% das unidades da federação, com destaque para as principais variações positivas vindas do Mato Grosso (14,1%), Distrito Federal (7,4%), Pernambuco (6,7%), Tocantins (6,4%), Alagoas (2,9%), Minas Gerais (2,2%) e Bahia (2,0%). Já os principais resultados negativos vieram de Roraima (-11,4%), Rio Grande do Sul (-1,6%), Rio de Janeiro (-0,4%) e São Paulo (-0,3%). Seguindo a mesma análise, a receita nominal de serviços da Bahia cresceu 2,8%.

Na comparação de janeiro de 2020 com igual mês do ano anterior, o volume de serviços retraiu 3,6%. Das cinco atividades pesquisas, quatro puxaram o volume de serviços para baixo, com destaque, por ordem de magnitude, as atividades de Outros serviços (-11,7%), Serviços de informação e comunicação (-8,0%), Serviços profissionais, administrativos e complementares (-7,8%), e Serviços prestados às famílias (-1,9%). Apenas, as atividades de Transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio (1,1%) expandiu. Seguindo a mesma análise, a receita nominal de serviços da Bahia marcou estabilidade relativa.

No acumulado dos últimos 12 meses, comparado com o mesmo período anterior, revelou retração de 2,2%. Das cinco atividades pesquisadas, três puxaram o volume de serviços para baixo, com destaque, por ordem de magnitude, as atividades de Outros serviços (-5,0%) que apontou a retração mais acentuada, seguida pelas atividades de Serviços de informação e comunicação (-4,9%) e Transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio (-2,5%). Em contrapartida, os Serviços profissionais, administrativos e complementares (0,5%) e Serviços prestados às famílias (0,2%) avançaram no período. Seguindo a mesma análise, a receita nominal de serviços da Bahia ampliou 1,5%.

ATIVIDADES TURÍSTICAS

Em janeiro de 2020, o índice de atividades turísticas no Brasil apontou variação negativa (-0,3%) frente ao mês imediatamente anterior (série com ajuste sazonal), após avançar 1,9% em dezembro de 2019. Regionalmente, sete das doze unidades da federação analisadas acompanharam a tendência de queda marcada no Brasil, com destaque para os recuos vindos do Espírito Santo (-3,8%), seguido por São Paulo (-2,6%), e Minas Gerais (-2,1%). Em sentido contrário, os principais resultados positivos vieram do Paraná (6,8%), de Pernambuco (3,6%), e do Rio de Janeiro (2,9%).

O volume das atividades turísticas, quando comparado com o mesmo mês do ano anterior, avançou 3,4% no Brasil. Em termos regionais, dez das doze unidades da federação onde o indicador é investigado mostraram ampliação nos serviços voltados ao turismo, com destaque para Rio de Janeiro (9,8%), seguido por Paraná (5,5%) e Goiás (3,9%). Em contrapartida, os impactos negativos mais importantes vieram do Espírito Santo (-5,3%) e do Distrito Federal (-2,1%). A Bahia também contribuiu para puxar o índice nacional para cima registrando variação positiva de 0,6%. Na receita nominal, todas as unidades apontaram expansão, com exceção do Espírito Santo (-6,4%). A Bahia avançou 3,6% ficando abaixo do Ceará (5,1%) e acima de Goiás (3,3%).

No indicador acumulado dos últimos doze meses o volume de serviços das atividades turísticas avançou 2,7% no Brasil frente a igual período do ano passado. Regionalmente, nove dos doze locais investigados registraram taxas positivas, com destaque para Ceará (4,3%), São Paulo (4,3%) e Rio de Janeiro (3,5%). A Bahia avançou 2,2% puxando o indicador nacional também para cima. Já o Distrito Federal (-6,2%) e Paraná (-2,4%) foram as principais influências negativas para as atividades turísticas. Na receita nominal a Bahia apontou a quarta maior variação (7,2%) ficando abaixo de Minas Gerais (8,4%) e acima do Rio de Janeiro (7,0%).

Fonte: Ascom/SEI

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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