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A Bahia gerou 3.182 postos de trabalho com carteira assinada em julho de 2020. O resultado decorre da diferença entre 34.820 admissões e 31.638 desligamentos. Os dados são do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), da Secretaria de Trabalho do Ministério da Economia, divulgados nesta sexta-feira (21) e sistematizados pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), autarquia vinculada à Secretaria do Planejamento do Estado da Bahia (Seplan).


“Este é um resultado importante, que marca o crescimento da geração de postos de trabalho na Bahia em comparação ao mês anterior e também a julho de 2019, lembrando que estamos em um contexto sanitário mundial atípico, da pandemia do Covid-19. Vale lembrar que lideramos no Nordeste e ocupamos a quinta posição no país, quanto à geração de empregos formais em 2019”, destacou o secretário estadual do Planejamento, Walter Pinheiro.


O resultado ficou acima do verificado em julho de 2019, quando 2.275 postos de trabalho foram fechados, sem as declarações fora do prazo. O resultado também é superior ao registrado no mês anterior, quando 2.533 postos celetistas foram encerrados.


Sete setores geraram postos: Agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aquicultura (+1.692 postos), Indústria geral (+1.359 postos), Construção (+787 postos), Administração pública (+521 postos) postos, Informação, comunicação e outras atividades (+21 postos), Outros serviços (+5 postos) e Serviços domésticos (+1 posto). Alojamento e alimentação (-971 postos), Comércio (-181 postos) e Transporte, armazenagem e correio (-52 postos) contabilizaram saldos negativos no mês de julho de 2020.


Análise RMS e Interior – Analisando-se os dados referentes aos saldos de empregos distribuídos no estado, em julho de 2020, constata-se ganho de emprego na RMS e no interior. De forma mais precisa, na RMS foram criados 392 postos de trabalho no sétimo mês do ano e no interior foram geradas 2.790 posições celetistas.

 

Foto Camila SouzaGOVBA

O Indicador de Confiança do Empresariado Baiano (ICEB), índice que avalia as expectativas do setor produtivo do estado, calculado pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), apresentou, em julho, um quadro de maior confiança comparativamente ao observado no mês anterior. Com este avanço, segundo após quatro retrocessos mensais consecutivos, o pessimismo diminuiu mais uma vez no meio empresarial baiano.

 "A redução do pessimismo está associada à articulação do Governo estadual com diversos municípios no alinhamento de estratégias de retomada econômica, como no caso da reabertura de atividades na capital”, destaca Armando de Castro, diretor de Pesquisas da SEI.

Numa escala que pode variar de -1.000 a 1.000 pontos, o ICEB marcou -347 pontos, uma alta de 104 pontos em relação ao registrado em junho (-451 pontos). No entanto, num comparativo com o registrado um ano antes (-64 pontos), ocorreu uma piora de 283 pontos. No ano, a confiança acumula uma queda de 416 pontos.

O ICEB, assim, revelou-se negativo pela quinta vez consecutiva. Mesmo com o progresso mensal mais recente, a confiança do empresariado local permaneceu na zona de Pessimismo em julho.

A melhora no nível de confiança de junho a julho evidenciou o avanço nos indicadores de todas as quatro atividades. Em um ano, por outro lado, todas apresentaram recuo. Ao fim, em julho, a Agropecuária marcou -7 pontos; a Indústria, -244 pontos; os Serviços, -449 pontos; e o Comércio, -326 pontos. O pessimismo, portanto, continuou prevalecendo em todos os setores no mês, com o setor de O segmento agropecuário exibindo o menor nível e Serviços, o menor.

Do conjunto de itens avaliados, PIB estadual, PIB nacional e situação financeira apresentaram os indicadores de confiança em pior situação no mês. Em contrapartida, juros, inflação e exportação foram aqueles com as melhores expectativas do empresariado baiano.

O boletim completo com as análises referentes ao mês de julho pode ser acessado diretamente do site da SEI clicando aqui.

 

Na situação atual provocada pela pandemia da Covid-19, ficou clara a importância na rapidez e dinamicidade em tempo real de disponibilização de informações. O Geopublica, realizado anualmente pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), atua como um ponto de convergência no que se refere ao uso de Geotecnologias e produção de Geoinformação no estado da Bahia. Com o objetivo de desenvolver uma comunidade de interesses entre as instituições públicas do governo na aplicação da inteligência geoespacial, na tomada de decisão, a IX edição do Geopublica 2020 está com inscrições abertas. O evento será realizado em formato virtual no mês de setembro e terá como tema “O Papel das Geotecnologias no Novo Normal”.

Durante a pandemia da Covid-19, evidenciou-se que a localização é essencial, no cruzamento de dados de diversas fontes transformadas em conhecimento, além das conexões em todos os níveis, seja local, regional, nacional e como estamos conectados, internacionalmente principalmente, quanto às questões social e econômica. Na tentativa de se adaptar ao “novo normal” as geotecnologias passam a interagir e se integrar fortemente com várias tecnologias como: Inteligência Artificial (IA), Big Data, Localização, Nuvem, Internet das Coisas (IoT), Sensores Orbitais, Drones, entre outras.

Nesta edição serão proferidas palestras, mesas-redondas com renomados especialistas que apresentarão seus pontos de vista sobre a temática do evento, questões políticas quanto à importância do uso dos dados através das Geotecnologias, cuja análise, por sua vez, propicia melhores e eficazes decisões baseadas em evidências e em tempo real.

Faz parte ainda da programação a realização de Workshop, Mini Cursos, Capacitação e Apresentação de Empresas Fornecedoras de produtor GEO. O Geopublica é promovido pela Comissão Estadual de Cartografia e Geoinformação do Estado da Bahia (Cecar) e pelo Grupo Temático de Informações Geoespaciais (Gtigeo), vinculado ao Comitê de Gestores de TIC do Estado da Bahia (Fortic). Para realizar a inscrição e obter mais informações clique aqui

O volume de serviços avançou 3,7% na Bahia em junho, em comparação com o mês imediatamente anterior, na série com ajuste sazonal. As informações foram divulgadas nesta quinta-feira (13), através da Pesquisa Mensal de Serviços, realizada pelo IBGE e sistematizada pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), autarquia vinculada à Secretaria do Planejamento.

“Essa é a segunda variação positiva consecutiva, e a terceira positiva no ano de 2020. O resultado se deve a uma manutenção da recuperação do setor iniciada em maio, devido às medidas de enfrentamento ao coronavírus que o governo do estado da Bahia vem adotando”, ressaltou o secretário estadual do Planejamento, Walter Pinheiro.

Os efeitos da pandemia sobre o setor de serviços começaram a ser sentidos nos últimos 10 dias do mês março e se aprofundaram nos dois meses subsequentes. Diante deste cenário, na comparação com junho de 2019, o volume de serviços na Bahia caiu 23,1%, o indicador acumulado no ano retraiu 16,5% e o indicador acumulado em 12 meses decresceu 9,9%.

Já a receita nominal de serviços cresceu 2,1%, na comparação com maio de 2020, com ajuste sazonal. Na comparação com junho de 2019, caiu 24,3%, o indicador acumulado no ano retraiu 15,3% e o indicador acumulado em 12 meses decresceu 7,6%.

Análise regional das atividades turísticas

Em junho de 2020, o índice de atividades turísticas na Bahia apontou variação positiva de 4,7%, frente ao mês imediatamente anterior (série com ajuste sazonal).

 

Para conferir o boletim completo clique aqui!

 

Foto: Paula Fróes/GOVBA

O sétimo Levantamento Sistemático da Produção Agrícola (LSPA), realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), relativo a julho, projetou a produção baiana de cereais, oleaginosas e leguminosas, para este ano, em torno de 9,5 milhões de toneladas, o que representa uma expansão de 15,1% na comparação com 2019. Em junho, o levantamento apontava uma safra de 9,3 milhões de toneladas. O IBGE projeta, ainda, uma ligeira retração de 0,8% tanto na plantada quanto na colhida na comparação anual, registrando, em ambos os casos, uma extensão aproximada de 3,1 milhões de hectares. As informações, divulgadas nesta terça-feira (11), foram sistematizadas e analisadas pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), autarquia vinculada à Secretaria do Planejamento (Seplan).

“A expansão da safra baiana, mesmo em meio à pandemia que estamos enfrentando do coronavírus, reflete a eficiência das políticas públicas do Governo da Bahia de estímulo à produção agrícola. Os destaques são a soja, milho, feijão, cana-de-açúcar, cacau e café”, disse o secretário estadual do Planejamento, Walter Pinheiro.

A lavoura de soja, cuja colheita está finalizada, ficou estimada em 6,0 milhões de toneladas, a segunda maior da série histórica do levantamento – inferior apenas à de 2018 (6,2 milhões de toneladas). Com isso, houve expansão de 13,5% em relação ao volume produzido em 2019. A área colhida de 1,6 milhão de hectares superou em 2,6% a safra anterior.

A safra de milho foi revisada para próximo a 2,2 milhões de toneladas, em 594 mil hectares plantados, representando uma alta de 21,5% em relação a 2019. A primeira safra do cereal deve ser responsável por 1,8 milhão de toneladas, em 363,5 mil hectares. Por sua vez, a expectativa para a segunda safra da lavoura é de 370 mil toneladas plantadas em 230 mil hectares.

A previsão para o feijão ficou mantida em 321,5 mil toneladas, superando em 10,7% a produção de 2019. A área plantada totaliza 456 mil hectares. A primeira safra de 137,3 mil toneladas teve recuo de 20,6% em relação ao ano anterior. A principal contribuição virá da segunda safra, cujo volume estimado é de 184,2 mil toneladas, alta de 56,6% na comparação anual.

A estimativa para o algodão foi mantida em 1,4 milhão de toneladas, representando uma queda de 4,3% em relação à safra anterior. A área plantada ficou projetada em 315 mil hectares, correspondendo a um recuo de 5,1% na mesma base de comparação.

Para a lavoura da cana-de-açúcar, o IBGE projeta uma produção de 5,1 milhões de toneladas, alta de 22,4% em relação à safra anterior. A produção de cacau foi revisada para baixo, mas ainda apresentando alta de 12,4% na comparação com 2019, somando 118 mil toneladas.

A expectativa para a produção total de café foi mantida em 203 mil toneladas ante 181 mil do levantamento anterior. A safra do tipo arábica ficou projetada em 88 mil toneladas, o que representa uma variação anual de 21,5%, e a da canephora ficou em 115 mil toneladas, correspondendo a uma expansão de 6,4% na comparação com 2019. Por sua vez, as lavouras de banana, laranja e uva apresentaram, respectivamente, recuo de 18,3%, 0,7% e 38,8% em relação à safra anterior.

As projeções ainda indicam uma produção de 963 mil toneladas de mandioca, mantendo-se estável em relação à safra passada. A produção de cebola deve encerrar o ciclo com alta de 3,9% em relação à colheita anterior, totalizando 302,4 mil toneladas. A estimativa para o tomate, no entanto, ficou estimada em 241,2 mil toneladas, que corresponde a uma retração de 12,5% sobre a safra de 2019.

 

 

 

 

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