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A produção industrial (de transformação e extrativa mineral) da Bahia, ajustada sazonalmente, assinalou queda de 0,3% em maio de 2016, frente ao mês imediatamente anterior, após avançar 7,4% em março e recuar 2,4% em abril. Na comparação com igual mês do ano anterior, a indústria baiana caiu 2,9%, terceira taxa negativa consecutiva neste tipo de confronto. A variação acumulada entre janeiro e maio de 2016 registrou taxa de 1,2% em relação ao mesmo período de 2015. No acumulado nos últimos 12 meses, a atividade teve recuo de 2,0% frente ao mesmo período anterior, queda menos intensa do que a observada em março último (-2,2%). As informações foram analisadas pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), autarquia vinculada à Secretaria de Planejamento (Seplan).
 
 
Análise dos setores de atividade - No confronto com igual mês do ano anterior, a indústria apresentou decréscimo de 2,9%, com 6 das 12 atividades pesquisadas assinalando queda na produção. O principal impacto negativo no período foi observado no setor Derivados de petróleo (-18,8%), pressionado principalmente pelo menor processamento de óleos combustíveis, óleo diesel e naftas para petroquímica. Outros resultados negativos no indicador foram registrados em Indústrias extrativas (-27,8%), Veículos (-6,4%), Couros, artigos para viagem e calçados (-19,8%), Produtos de minerais não-metálicos (-21,1%) e Produtos de borracha e de material plástico (-4,6%). As principais contribuições positivas vieram de Metalurgia (35,5%), em razão da maior produção de barras, perfis e vergalhões de cobre e de ligas de cobre e Produtos químicos (16,8%), atribuída a maior produção de amoníaco, ureia, policloreto de vinila (PVC) e propeno. Cabe mencionar também os avanços vindos de Produtos alimentícios (10,0%), Celulose, papel e produtos de papel (10,9%) e Bebidas (31,0%).
 
 
De janeiro a maio de 2016, comparando-se com o mesmo período do ano anterior, a produção industrial baiana registrou acréscimo de 1,2%. Seis dos 12 segmentos da indústria geral influenciaram o resultado, com destaque para Derivados de petróleo, que teve aumento de 14,0%, explicado, em grande medida, pela maior fabricação de óleo diesel e gasolina automotiva e Metalurgia (27,4%), pela maior produção de barras, perfis e vergalhões de cobre e de ligas de cobre. Importante ressaltar também os resultados positivos assinalados por Produtos químicos (4,3%), Celulose, papel e produtos de papel (4,1%) e Bebidas (15,8%). Negativamente, destacou-se Veículos (-27,3%). Vale citar ainda a redução de Indústrias extrativas (-21,2%), Produtos de minerais não-metálicos (-19,4%) e Produtos de borracha e de material plástico (-6,0%).
 
 
No acumulado dos últimos 12 meses, a indústria do estado teve retração de 2,0%, em relação ao mesmo período anterior. Sete dos 12 segmentos da indústria geral contribuíram para o resultado, com destaque para Veículos (-14,7%), Produtos químicos  (-1,3%), Equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos (-40,7%), Indústrias extrativas (-13,7%) e Produtos minerais não metálicos (-13,8%). Positivamente, registraram aumento na produção Derivados de petróleo (1,4%), Metalurgia (11,4%), Celulose, papel e produtos de papel (2,2%) e Bebidas (9,0%).
 
 
 
Comparativo regional - A redução no ritmo da produção industrial nacional, com taxa de 7,8%, na comparação de maio de 2016 com o mesmo mês do ano anterior, foi acompanhada em 12 dos 14 locais pesquisados, com destaque para os recuos mais acentuados assinalados por Espírito Santo (-18,9%), Paraná (-11,0%) e Goiás (-8,5%). Por outro lado, Mato Grosso (14,6%) e Pará (7,8%) obtiveram resultados positivos nesse mês
 
 
Nos primeiros cinco meses de 2016, 11 dos 14 locais pesquisados apontaram taxas negativas. As principais quedas no período foram observadas no Espírito Santo (-21,6%), Amazonas (-18,8%) e Pernambuco (-18,7%). Já Pará (9,6%), Mato Grosso (7,4%) e Bahia (1,2%) registraram avanços.
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A décima segunda edição do Encontro de Economia Baiana divulga os trabalhos selecionados para a apresentação no evento. Com pesquisadores de diversos locais do país, as apresentações dos trabalhos ocorrerão nos dias 22 e 23 de setembro, no auditório da Fecomércio (Casa do Comércio).

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Pesquisadores da Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI) se reuniram com o secretário Jorge Hereda, da Secretaria de Desenvolvimento Econômico (SDE) e representantes da instituição para realizar uma apresentação sobre o mercado de trabalho na Bahia. A proposta do encontro foi realizar uma interlocução permanente entre a SDE e os estudos apurados e produzidos pela SEI. Além do secretário de Desenvolvimento Econômico, também representaram a SDE o superintendente de Desenvolvimento de Empreendimentos, Paulo Ferraro, o superintendente de Estudos e Políticas Públicas, Reinaldo Dantas Sampaio, o diretor de Articulação Estratégica e Recursos Naturais, Jean Freitas; Fernando Fernandes, da coordenação de Projetos Estruturantes, Julia Carvalho, da coordenação de Estudos e Oportunidades, Marco Cohim, chefe de Gabinete da SDE, entre outros técnicos da secretaria.

A explanação foi realizada pelo diretor de Pesquisas da Superintendência, Armando Castro, que abriu a apresentação comentando o cenário econômico baiano e a conjuntura atual. Castro também apontou algumas das pesquisas realizadas ou apuradas pela SEI envolvendo o mercado de trabalho baiano, como o ICEB (Índice de Confiança do Empresariado Baiano) e a PED (Pesquisa de Emprego e Desemprego).

Hereda comentou, a partir dos dados apresentados, que as informações foram essenciais para pensar na evolução do trabalho na Bahia e o aumento da qualificação para o mercado de trabalho. Castro explicou que entender como o crescimento econômico do estado impacta o emprego é fundamental para que se planeje as metas e ações setoriais necessárias para redução da taxa de desemprego. “Os estudos levantados pela equipe da SEI apontam diferentes coeficientes emprego-produto a depender do período analisado. É importante estimarmos o PIB necessário para absorver o crescimento da PEA na Bahia, assumindo que somente com crescimentos acima do 'PIB normal' podemos reduzir a taxa de desemprego no Estado, considerando, é claro, as especificidades setoriais. Isso responde por que, mesmo gerando mais de 500 mil empregos de carteira assinada, a taxa de desemprego só declinou 0,5% entre 2007 e 2014”. O diretor também comentou temas como a relação do Bolsa Família com o crescimento econômico e o aumento de micro empreendedores e ocupações informais.

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Os dados apurados pela SEI averiguam não só os empregos formais no estado, como o cenário de confiança do empresariado na economia baiana e os empregos informais e formais da Região Metropolitana de Salvador. Também são produzidos estudos demográficos, sociais, geoambientais, estatísticos e de conjuntura econômica, com o objetivo de contribuir no subsídio de políticas públicas e no desenvolvimento do estado. Castro analisa a importância desses estudos e da parceria com secretarias como a SDE, a partir da ótica da diretoria de Pesquisas: “No debate realizado entre SEI e SDE, priorizamos um olhar para frente. Os estudos realizados pela SEI permitem traçar um cenário do mercado de trabalho tanto pelas estimativas econométricas, quanto pela pesquisa direta com os empresários baianos no que diz respeito a intenção de contratar ou demitir trabalhadores”. Este foi o primeiro de uma série de encontros entre a SDE e a SEI, que planejam novas reuniões para apresentações de outros dados acerca da economia baiana, a fim de contribuir com o Plano de Desenvolvimento Econômico coordenado pela SDE.

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A décima segunda edição do Encontro de Economia Baiana, evento que reúne pesquisadores, estudantes e profissionais da Economia de todo o país, abordará, em 2016, o tema “Crise Econômica: interpretações e desafios à retomada do crescimento sustentável”.

 

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Entre 1997 e 2015, o número de trabalhadoras mensalistas com carteira de trabalho assinada pelo empregador cresceu 84,9%, a ocupação doméstica como diarista elevou-se 85,9% e a de mensalistas sem carteira assinada diminuiu 39,4% no mesmo período.

 

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