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A Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI) lança edital de chamada de artigos para a revista Bahia Análise & Dados (BA&D) sobre o tema Educação: direito fundamental. O edital pode ser consultado no site da SEI (www.sei.ba.gov.br), onde é possível conferir os eixos temáticos e as regras de submissão e seleção de artigos.

O edital é aberto para inscrição de artigos científicos, tecnológicos e resenhas críticas, com data-limite para submissão até o dia 18 de dezembro de 2023 e previsão de lançamento em junho de 2024. Mais informações podem ser obtidas através do e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. e pelos telefones (71) 3115-4707/4800/4705.        

A edição se inspira na Educação enquanto requisito essencial para o desenvolvimento econômico e social das nações. A meta de “assegurar a educação inclusiva e equitativa e de qualidade e promover oportunidades de aprendizagem ao longo da vida para todos” caracteriza o quarto Objetivo de Desenvolvimento Sustentável (ODS) proposto na Agenda 2030 da Organização das Nações Unidas (ONU) e evidencia o esforço da organização em sensibilizar os governos em prol de iniciativas voltadas para o tema e que gerem melhorias nos indicadores socioeconômicos e na vida das pessoas.

O edital justifica a relevância do tema, tendo em vista que, embora o Brasil tenha apresentado melhorias no nível educacional da população nas últimas décadas (aumento nas taxas de matrícula na educação básica, redução do analfabetismo entre os jovens e aumento no número de indivíduos com nível superior, por exemplo), diversos problemas ainda precisam ser enfrentados, como o abandono escolar, a defasagem de aprendizado e as desigualdades no acesso à educação, relacionadas à raça/cor, ao gênero/sexualidade, às pessoas com deficiência e às questões geográficas.

A revista Bahia Análise & Dados (BA&D) é um periódico publicado semestralmente pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), órgão vinculado à Secretaria do Planejamento estadual. Editada e registrada no International Standard Serial Number (ISSN) desde 1991, essa publicação está indexada na Library of Congress, no Ulrich’s Periodicals Directory, no Diadorim/IBICT, no Latindex-Diretório e no sistema Qualis/Capes. Conta com o padrão de identificação de documentos digitais na internet Digital Object Identifier (DOI), o que aumenta sua visibilidade e a valoriza, ao tempo que facilita a busca do usuário pelo texto, além de garantir a autenticidade dos artigos. Os seus números mais recentes estão disponíveis para consulta no site da instituição (www.sei.ba.gov.br), na seção Publicações SEI.

 

Fonte: Ascom/SEI

Data: 22/09/2023

Ontem e hoje (20 e 21 de setembro), o Geopublica 2023 está reunindo em Salvador nomes do cenário nacional no campo da geoinformação, consolidando o papel pioneiro da Bahia na área. A abertura do encontro de produtores e usuários de geoinformação do estado, na manhã de ontem, reuniu quase 300 pessoas, entre gestores e pesquisadores da Bahia e visitantes de outros estados, que trocaram experiências e soluções em geotecnologia e discutiram as transformações ocorridas na área nos anos recentes. Hoje (21), o evento, que é promovido pela Comissão Estadual de Cartografia e Geoinformação (Cecar), sob coordenação da Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), teve sequência com o minicurso “Geodésia básica e aplicações”. 

Durante a abertura do Geopublica, no auditório da Secretaria de Infraestrutura (Seinfra), o diretor-geral da SEI, José Acácio Ferreira, afirmou que “o Geopublica se consolida como um evento nacional de grande interesse técnico e científico, além da importância para a gestão pública. Este ambiente reforça as recentes evoluções da SEI, passando a ser o primeiro instituto de ciência, tecnologia e inovação do Estado da Bahia. Isso significa um passo para a inovação no Estado, viabiliza a prospecção de recursos e permite a criação de novos projetos”.   

O diretor aproveitou para anunciar a etapa vencida pelo órgão junto à Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), empresa pública brasileira de fomento à ciência, tecnologia e inovação, em que a SEI foi habilitada para um edital em torno de R$ 25 milhões para aprimoramento do seu laboratório CIGData - Centro de Inteligência Geográfica e Ciência de Dados da SEI, que tem a missão de impulsionar a inovação nas esferas geoespacial e de dados complexos, desenvolvendo pesquisas e novos produtos e serviços para a tomada de decisão.   

O pioneirismo da Bahia na geoinformação ficou marcado nas falas dos palestrantes de excelência reunidos no evento. “Há vários anos, este é um evento fixo na agenda nacional da geoinformação, e a Bahia é um estado que se mostra sempre à frente, desde a criação da IDE Bahia (Infraestrutura de Dados Espaciais do Estado da Bahia)”, comentou o geógrafo Abimael Cereda (SP), professor e doutor em Engenharia Urbana, Especialista em Geoprocessamento, que ministrou a palestra “Cidades resilientes, cidades com infraestrutura – de dados!”. 

Cidades resilientes está sendo o mote do evento. Entre os palestrantes do primeiro dia, Rodrigo Corradi (SP), secretário do ICLEI América do Sul, entidade internacional de subgovernos para a sustentabilidade, situou os impactos positivos da tecnologia nas cidades para enfrentar as mudanças do clima. “Não podemos nos dar ao luxo de não implantar soluções nesse sentido. Sem investimentos, perderemos a capacidade de viver em ambientes coletivos”, disse. 

Luciana Londe (SP), do Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden), além de apresentar o trabalho do Cemaden na prevenção a desastres, pontuou a questão social. “Se a gente diminui a pobreza, reduzimos o número de pessoas afetadas pelas catástrofes. E não basta toda a tecnologia que apresentamos aqui. Há soluções simples e de grandes efeitos. É preciso reconhecer o papel e o espaço da natureza, respeitar esses movimentos e atuar a favor. Não basta também ter estudos científicos se não houver investimento para implementar as soluções que já existem”. 

Durante o evento, dois pioneiros da geoinformação no estado, Fernando Cabussu e Cristina Xavier (representada por Angela Acioli), da Companhia de Desenvolvimento Urbano do Estado da Bahia (Conder), foram homenageados pelas contribuições prestadas ao desenvolvimento da rede de geoinformação no estado.  

Fotos: Valdízio Santos/ Prodeb 

Fonte: Ascom/SEI

 

Nesta quarta e quinta-feira, dias 20 e 21 de setembro, acontece o Geopublica 2023. O evento, promovido pela Comissão Estadual de Cartografia e Geoinformação (Cecar), sob coordenação da Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), vai reunir especialistas renomados para tratar sobre o tema A geoinformação na (re)construção de cidades resilientes. O encontro acontece no auditório da Secretaria de Infraestrutura do Estado da Bahia (Seinfra), 4ª Avenida, 440, Centro Administrativo da Bahia (CAB). A programação completa pode ser conferida no site do evento: geopublica.ide.ba.gov.br.

O primeiro palestrante desta quarta-feira, dia 20, é Rodrigo Corradi, secretário Executivo Adjunto do ICLEI América do Sul, associação internacional de subgovernos para o desenvolvimento sustentável. Jurista, com vasta experiência em cooperação internacional de governos locais e resiliência, ele vai falar sobre Risco e desastre como nova realidade climática e instrumentos de planejamento territorial. Na sequência, vamos conferir a palestra de Luciana Londe, bióloga e socióloga, doutora em Sensoriamento Remoto pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), mestra em Engenharia Agrícola pela Unicamp e pesquisadora do Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden). Ainda na manhã desta quarta-feira, Alexandre Vieira de Mello vai falar sobre a experiência do Centro de Operações do Recife com as ações de prevenção aos desastres naturais. Ele é gerente de Georreferenciamento da Secretaria do Planejamento, Gestão e Transformação Digital da Prefeitura da Cidade do Recife (PCR).

No turno da tarde, o Geopublica conta ainda com mais quatro palestras. O geógrafo, mestre e doutor em Engenharia Urbana e Especialista em Geoprocessamento Abimael Cereda Junior vai falar sobre Cidades resilientes, cidades com infraestrutura de dados; a arquiteta de negócios Bruna Candeia vai falar sobre Cidades responsivas; o gerente de Serviços e Consultoria da FF Solutions vai tratar de GeoBIM: a união de GIS e BIM para o planejamento e a construção e a vida na cidade; e fechando a tarde, Juliana França Paes fala sobre Planejamento urbano e inteligente para cidades resilientes. 

No segundo dia do evento, dia 21, também no auditório da Seinfra, acontece, no turno da tarde, o minicurso Geodésia básica e aplicações, ministrado por Nilton de Souza Ribas Junior, gerente de Geodésia e Cartografia da Superintendência do IBGE na Bahia, Dionísio Costa Cruz Júnior, supervisor de Geodésia da Superintendência IBGE na Bahia, e Marcelo Maschieto e Almeida, diretor da Geotec Tecnologias.

A organização do evento informa que o minicurso on-line previsto para o turno da manhã do dia 21 sobre Qualidade de dados geoespaciais foi adiado, por motivo de saúde do palestrante, e será reagendado em data oportuna. Todos os inscritos receberão aviso via e-mail para se programarem para a nova data.

O Geopublica é uma iniciativa da Comissão Estadual de Cartografia e Geoinformação (Cecar), sob coordenação da Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), em parceria com o Grupo Temático de Informações Geoespaciais (GTIGeo), vinculado ao Comitê de Gestores de Tecnologia da Informação e Comunicação do Estado da Bahia (Fortic). Participam diretamente dessa construção a Secretaria de Infraestrutura Hídrica (SIHS), Secretaria Estadual do Meio Ambiente (Sema) através do Instituto do Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Inema), a Companhia de Processamento de Dados do Estado da Bahia (Prodeb), todas instituições que integram a Cecar e ainda o Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (CREA-BA). 

 

   

Fonte: Ascom/SEI

Data: 19/09/2023

O Produto Interno Bruto (PIB) do agronegócio baiano, calculado pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), totalizou R$ 32,7 bilhões no segundo trimestre de 2023, representando 28,8% do PIB estadual para o período. Essa participação é inferior à verificada no mesmo trimestre de 2022, quando era equivalente a 32% do PIB total baiano, sendo que a perda de participação se dá, sobretudo, por uma retração significativa nos preços dos produtos agropecuários. 

Quando comparamos os valores correntes do 2º trimestre de 2023 com o 2º trimestre de 2022, observa-se que houve retração nominal de 6,1%, o que equivale a R$ 2,1 bilhões a menos entre os trimestres.  Neste período, o Agregado II (agropecuária) foi o que mais contribuiu para a definição da taxa final (51,5%) – mesmo sendo o mais importante neste trimestre, este agregado registrou a maior queda de participação no PIB total ao recuar de 18,1% para 14,8%; na sequência vem o Agregado IV (distribuição e comercialização), com 31,0%, Agregado III (indústria de processamento), com 11,3%, e o Agregado I (insumos), com 6,2%. Ao se comparar o 2º trimestre de 2023 com o 2º trimestre de 2022, percebe-se que somente o Agregado IV ampliou a sua participação na economia baiana saindo de 8,6% para 8,9% do PIB total.  

Mais uma vez, a perda de participação do agronegócio está associada ao fator preço: “Quando analisamos a participação de um segmento no PIB, estamos considerando, além das variações em termos reais, também as variações de preços. Nesse sentido, podemos ter, por exemplo, aumento nas quantidades produzidas (variação real) e ao mesmo tempo queda no valor corrente; essa queda se dá quando as variações negativas nos preços são superiores à variação real. No segundo trimestre de 2023 tivemos essa combinação onde, apesar de se ter crescimento real de 4,6%, houve retração média de 10,3% nos preços do agronegócio, o que determinou menor participação da atividade na economia baiana”, explica o coordenador de Contas Regionais da SEI, João Paulo Caetano.  

Cabe salientar que o segundo trimestre é o mais importante para o agronegócio baiano, haja vista que a maior parte da produção agropecuária baiana se desenvolve nesse período, gerando impactos não apenas no Agregado II (agropecuária), mas em toda a cadeia de produção e distribuição. Todavia, devido a uma queda de 17% nos preços dos produtos agropecuários da Bahia no semestre, o impacto desse agregado na economia (14,8%) foi menor que nos anos anteriores.  

Contrato firmado nesta sexta-feira (15) pela SEI com a Fundação Dom Cabral irá permitir estudos complementares para atração de investimentos e ampliação do transporte de cargas

Após a primeira etapa, que focou no mapeamento e nas oportunidades de requalificação da infraestrutura ferroviária, a partir da demanda por transporte de carga projetada para os próximos 30 anos e analisada por uma matriz origem-destino, o Governo da Bahia avança na elaboração do seu Plano Estratégico Ferroviário, através da parceria estabelecida pela Seplan - Secretaria Estadual do Planejamento e a SEI - Superintendência de Estudos Econômicos com a Fundação Dom Cabral. O objetivo principal do contrato assinado, nesta sexta-feira (15), durante a realização de mais uma edição do projeto Pensar a Bahia, no auditório da Seplan, é aprofundar os estudos, visando a formação de plataformas de integração logística multimodal, além de avaliar a competitividade e a capacidade dos complexos portuários de Ilhéus e da Região Metropolitana de Salvador.

De acordo com o diretor-geral da SEI, José Acácio, há um entendimento comum no Governo do Estado de que a Bahia precisa ocupar seu lugar natural de destaque na logística nacional. “Considerando que a etapa anterior identifica a demanda existente e a necessária e urgente atenção à questão logística no estado da Bahia, a nova etapa que iniciamos hoje com a Fundação Dom Cabral vai avançar nos estudos de viabilidade financeira e técnica e no detalhamento das soluções, com os nós logísticos nas principais cidades da Bahia, as possibilidades de investimentos em centros logísticos e as condições e potencialidades dos portos da Bahia”.

Durante a apresentação do estágio atual do Plano Ferroviário da Bahia, elaborado por iniciativa da CBPM – Companhia Baiana de Pesquisa Mineral, e os desdobramentos previstos pela Fundação Dom Cabral, que contou com a participação do coordenador do núcleo especializado em Logística, Supply Chain e Infraestrutura, Paulo Resende, e a equipe técnica formada por Bernardo Figueiredo e Ramon Victor, foram debatidas as contribuições da logística de transporte como fator de desenvolvimento regional, as ações necessárias para evitar o isolamento e agregar valor às cargas que passam pela Bahia.

“Logística integrada significa ferrovia, rodovia e porto. Esse é o tripé a ser trabalhado. A nossa proposta na nova etapa do Plano Ferroviário é que nós tenhamos uma análise da competividade portuária e dos acessos com uma ênfase nas ferrovias. Nós temos o sonho da Bahia ser o estado logístico do Brasil e tem tudo para ser. A localização é a primeira questão. Então nós vamos fazer um estudo de aproximação, que terá, possivelmente, a ferrovia através das chamadas shortlines, que é o reaproveitamento de trechos pequenos de até 200 km, sem depender de concessões. A dependência das concessões é para grandes trechos e redes ferroviárias.  O estado pode ter pelo marco regulatório atual, autorização para uma shortline, inclusive para as empresas que querem ter vagão, locomotiva e ter o direito de passagem na ferrovia. Então é possível ter um gestor que alugue a ferrovia ou até que tenha carga própria. Uma empresa pode decidir ter uma frota de caminhão e pranchas ferroviárias para que você tenha uma integração multimodal”, ressalta o coordenador da FDC, Paulo Resende.

O secretário do Planejamento, Cláudio Peixoto, destacou que o tema da logística de transporte é prioritário e vem sendo acompanhado de perto pelo governador Jerônimo Rodrigues, que tem trabalhado para fortalecer a parceria com o Governo Federal. “A gente entende que essa segunda etapa do projeto é de grande importância para o desenvolvimento do estado, geração de renda e oportunidade de investimento. Esse tema entrou na ordem do dia e está na agenda do governador. Eu estive em Brasília recentemente com o ministro Rui Costa e Marcus Cavalcanti, Secretário Especial do Programa de Parcerias de Investimentos da Casa Civil da Presidência da República, e posso assegurar que também estão tratando do assunto com muito afinco”.

O presidente da CBPM, Henrique Carballal reforçou o apoio à SEI para a continuidade dos estudos. "Parabenizo a SEI e a Seplan pela continuidade desse projeto, iniciado pela CBPM. Este é um passo essencial para elevar a Bahia na questão logística".

A edição do Pensar a Bahia direcionada para a questão da logística de transporte contou, ainda, com as presenças do secretário estadual da Ciência e Tecnologia, André Joazeiro, do coordenador executivo do Conselho Estadual de Desenvolvimento Econômico e Social, Jonas Paulo, do superintendente de Planejamento Estratégico da Seplan, Ranieri Barreto, e do assessor especial, Antônio Valença, do diretor de estudos da SEI, Edgard Porto, do ex-senador Waldeck Ornelas, do ex-secretário do Planejamento Ronald Lobato, o ex-presidente da CBPM, Antônio Carlos Tramm, além de diversos gestores, técnicos, especialistas e representantes de entidades empresariais, entre elas, a FIEB – Federação das Indústrias do Estado da Bahia.

 

Fonte: Ascom/Seplan

Foto: Ascom/Seplan

Data: 15/09/2023

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