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As informações captadas pela Pesquisa de Emprego e Desemprego, realizada pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), mostram que a taxa de desemprego total da Região Metropolitana de Salvador ficou relativamente estável, ao passar de 25,5% para 25,7% da População Economicamente Ativa (PEA), entre fevereiro e março de 2018. Segundo suas componentes, a taxa de desemprego aberto passou de 18,8% para 18,7%, e a taxa de desemprego oculto aumentou de 6,7% para 7,0%.

O contingente de desempregados foi estimado em 513 mil pessoas (três mil a mais em relação ao mês anterior). Este resultado decorreu da relativa estabilidade da PEA (-0,2%, ou saída de quatro mil pessoas na força de trabalho da região) concomitante ao pequeno declínio do nível de ocupação (-0,5%, ou redução de sete mil postos de trabalho). A taxa de participação – indicador que estabelece a proporção de pessoas com 10 anos ou mais presentes no mercado de trabalho como ocupadas ou desempregadas – ficou relativamente estável, ao passar de 58,8%, em fevereiro, para 58,6%, em março.

No mês de março, o contingente de ocupados teve pequena retração (-0,5%), sendo estimado em 1.484 mil pessoas. Segundo os setores de atividade econômica analisados, houve declínio no Comércio e reparação de veículos automotores e motocicletas (-8,0% ou -26 mil pessoas), parcialmente compensado pelo acréscimo nos Serviços (2,0% ou 18 mil), uma vez que praticamente não variou o número de trabalhadores na Indústria de transformação (0,9% ou 1 mil) e houve estabilidade na Construção.

Segundo posição na ocupação, o contingente de trabalhadores assalariados diminuiu (-1,3% ou -12 mil), devido à redução no setor privado (-1,3% ou -11 mil) e no setor público (-1,8% ou -2 mil). No setor privado, diminuiu o número de empregados com carteira de trabalho assinada (-2,0%, ou -14 mil) e variou positivamente o sem carteira (2,6% ou 3 mil). Houve, ainda, aumento no agregado outras posições ocupacionais, que inclui empregadores, trabalhadores familiares, donos de negócio familiar, etc. (6,6% ou 6 mil), relativa estabilidade no número de empregados domésticos (0,9% ou 1 mil), e pequena variação negativa no de trabalhadores autônomos (-0,6% ou -2 mil).

Entre janeiro e fevereiro de 2018, houve pequena elevação no rendimento médio real dos ocupados (0,8%) e dos assalariados (0,4%). Em valores monetários, passaram a equivaler a R$ 1.363 e R$ 1.475, respectivamente. A massa de rendimentos reais oscilou positivamente para os ocupados (0,5%) e negativamente para os assalariados (-0,4%). No caso dos ocupados o resultado positivo foi devido ao aumento do rendimento médio real, já que o nível de ocupação pouco variou. Entre os assalariados, o resultado negativo deveu-se à redução do nível de ocupação, haja vista o rendimento médio real ter permanecido relativamente estável.

A Pesquisa de Emprego e Desemprego é analisada pela SEI em parceria com o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (DIEESE), a Fundação Seade do Estado de São Paulo, a Secretaria de Trabalho do Estado da Bahia (SETRE), e conta com o apoio do Fundo de Amparo ao Trabalhador do Ministério do Trabalho.

Comportamento em 12 meses - Entre os meses de março de 2017 e de 2018, a taxa de desemprego total na RMS cresceu, ao passar de 23,9% para 25,7% da PEA. Esse resultado decorreu do aumento da taxa de desemprego aberto, que passou de 16,5% para 18,7%, e da redução da taxa de desemprego oculto, de 7,5% para 7,0%.

O contingente de desempregados elevou-se em 51 mil pessoas. Tal comportamento deveu-se ao aumento da População Economicamente Ativa ? PEA (64 mil pessoas ingressaram na força de trabalho da região, ou 3,3%) em número superior ao crescimento da ocupação (geração de 13 mil postos de trabalho, ou 0,9%). A taxa de participação aumentou de 57,8% para 58,6%.

Nos últimos 12 meses, o número de ocupados aumentou em 0,9%, ao passar de 1.471 mil para 1.484 mil pessoas. Setorialmente, esse resultado decorreu da expansão do nível de ocupação na Construção (14,1%, ou 14 mil), no Comércio e reparação de veículos automotores e motocicletas (3,8% ou 11 mil) e na Indústria de transformação (4,6%, ou 5 mil), enquanto reduziu a ocupação nos Serviços (-2,4%, ou -23 mil).

Segundo posição na ocupação, nos últimos 12 meses, o emprego assalariado declinou (-4,6% ou -45 mil), devido ao decréscimo no setor privado (-3,4% ou -29 mil) e no setor público (-12,6% ou -16 mil). No setor privado, reduziu-se o número de assalariados com carteira assinada (-5,7% ou -42 mil), enquanto elevou-se o contingente de trabalhadores sem registro em carteira (12,3% ou 13 mil). Aumentou o contingente de trabalhadores autônomos (19,9% ou 57 mil) e, em menor medida, o do agregado outras posições ocupacionais, que inclui empregadores, trabalhadores familiares e donos de negócio familiar, entre outros (3,2% ou 3 mil), e retraiu-se no número de empregados domésticos (-1,7% ou -2 mil).

Entre fevereiro de 2017 e de 2018, o rendimento médio real diminuiu para os ocupados (-7,8%) e para os assalariados (-4,5%). Nesse período, houve retração na massa de rendimentos reais dos ocupados (-5,6%) e dos assalariados (-7,1%). No caso dos ocupados, o resultado deveu-se ao decréscimo do rendimento médio real, já que o nível de ocupação se expandiu. Em relação aos assalariados, o resultado decorreu do declínio do salário médio real e, em menor medida, do nível de emprego.

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De acordo com os resultados da Pesquisa Mensal de Serviços, realizada pelo IBGE e analisadas pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), o volume de serviços marcou, em fevereiro de 2018, os seguintes resultados: na comparação com janeiro de 2018, caiu 9,0%, com ajuste sazonal; na comparação com fevereiro de 2017, decresceu 8,6%; o indicador acumulado no ano retraiu 5,8%; o indicador acumulado em 12 meses caiu 5,0%.

Na mesma pesquisa, a receita nominal de serviços apontou, em fevereiro de 2018, os seguintes resultados: na comparação com janeiro de 2018, caiu 7,3%, com ajuste sazonal; na comparação com fevereiro de 2017, decresceu 5,3%; o indicador acumulado no ano retraiu 3,0%; o indicador acumulado em 12 meses caiu 0,7%.

 

Análise Setorial - O volume de serviços retraiu 8,6% em relação ao mesmo mês do ano de 2017. Das cinco atividades, quatro puxaram o volume de serviços para baixo, com destaque, por ordem de magnitude, às atividades de Outros serviços (-17,4%); Serviços de informação e comunicação (-13,5%); Serviços profissionais, administrativos e complementares (-13,3%); e Serviços prestados às famílias (-11,3%). Por outro lado, apenas a atividade de Transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio (0,6%), contribuiu positivamente no resultado do volume.

O resultado acumulado do volume, no segundo bimestre de 2018, retraiu 5,8% em relação ao mesmo período de 2017. Nesta análise, a atividade Serviços de informação e comunicação (-13,6%); seguido por Outros serviços (-11,6%); Serviços profissionais, administrativos e complementares (-9,0%); e Serviços prestados às famílias (-4,9%). Apenas o serviço de Transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio apontou expansão no período (2,1%).

O volume no acumulado dos últimos 12 meses revelou retração de 5,0% em relação ao mesmo período do ano anterior. Por ordem de magnitude, a atividade de Serviços profissionais, administrativos e complementares (-21,6%) apontou a retração mais acentuada, seguida pelas atividades de Outros serviços (-7,9%); Serviços de informação e comunicação (-6,7%); e Serviços prestados às famílias (-3,0%). Apenas o serviço de Transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio apontou expansão no período (7,5%).

 

Análise da receita nominal de serviços - Das cinco atividades, quatro puxaram a receita nominal de serviços para baixo, quando comparada com o mesmo mês do ano anterior, com destaque para Outros serviços (-14,4%); Serviços de informação e comunicação (-13,6%); Serviços profissionais, administrativos e complementares (-10,5%); e Serviços prestados às famílias (-9,2%). Apenas o serviço de Transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio apontou expansão no período (6,6%).

Sobre a receita nominal, no acumulado de 2018, marcou retração de 3,0% em relação ao mesmo período do ano anterior, com destaque para as atividades de Serviços de informação e comunicação (-13,5%); Outros serviços (-8,8%); Serviços profissionais, administrativos e complementares (-6,1%); e Serviços prestados às famílias (-4,0%). Por outro lado, apenas o serviço de Transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio apontou expansão no período (6,5%).

Em relação à receita nominal, no acumulado dos últimos 12 meses, marcou queda de 0,7% em relação ao mesmo período do ano anterior. Por ordem de magnitude, a atividade de Serviços profissionais, administrativos e complementares (-16,9%) observou a retração mais acentuada, seguida pelas atividades de Serviços de informação e comunicação (-5,4%); Outros serviços (-2,0%); e Serviços prestados às famílias (-1,2%). Por outro lado, apenas a atividade de Transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio expandiu 13,3%.

 

Análise regional - O resultado registrado no volume de serviços por Unidades da Federação, em fevereiro de 2018, na comparação com igual mês de 2017, vinte e três unidades contabilizaram variações negativas, com destaque para Rio Grande do Norte (-11,5%), Piauí (-10,7%) e Ceará (-9,4%). Por outro lado, as unidades que apontaram as maiores variações positivas no volume foram: Mato grasso (2,9%), Paraná (0,9%) e Amapá (0,5%). São Paulo registrou estabilidade relativa, enquanto que a Bahia ocupa a 16ª posição entre os estados que marcaram as menores retrações (-5,8%).

Na mesma análise, as principais Unidades da Federação que retraíram a receita nominal de serviços foram: Rio Grande do Norte (-7,9%), Piauí (-7,6%) e Ceará (-6,0%). Por outro lado, as Unidades que apontaram maiores variações positivas na receita foram: Paraná (6,8%), Mato Grosso do Sul (6,0%) e Amapá (3,2%).

 

Análise regional das atividades turísticas - O volume das atividades turísticas, quando comparado com o mesmo mês do ano anterior, caiu mais intensamente no Distrito Federal (-9,8%), Bahia (-8,1%) e Rio de Janeiro (-7,9%). Por outro lado, os principais impactos positivos vieram do e Espírito Santo (12,0%), Pernambuco (5,7%) e Santa Catarina (1,7%).

A receita nominal das atividades turísticas, quando comparada com o mesmo mês do ano anterior, as principais variações negativas vieram do Distrito Federal (-7,7%), Rio de Janeiro (-4,9%), e Ceará (-1,6%). A Bahia (-1,4%) registrou a segunda menor variação entre os resultados desfavoráveis para o setor.  Em contrata partida, Espírito Santo (19,3%), Pernambuco (10,2%) e Santa Catarina (3,4%) apontaram as variações mais acentuadas.

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Em fevereiro de 2018, a produção industrial (de transformação e extrativa mineral) da Bahia, ajustada sazonalmente, cresceu 0,9% frente ao mês imediatamente anterior, após crescer 1,9% em janeiro de 2017. As informações fazem parte da Pesquisa Industrial Mensal, analisados pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI). Na comparação com igual mês do ano anterior, a indústria baiana assinalou aumento de 3,2%. O indicador, no acumulado dos últimos 12 meses, apresentou acréscimo de 0,5% frente ao mesmo período do ano anterior, resultado melhor do que o observado em janeiro último, quando registrou variação nula.

No confronto de fevereiro de 2018 com igual mês do ano anterior, a indústria baiana apresentou expansão de 3,2%, com quatro das doze atividades pesquisadas assinalando aumento da produção. O setor de Veículos (30,0%) apresentou a principal influência positiva no período, explicada, especialmente, pela maior fabricação de automóveis. Outros resultados positivos no indicador foram observados nos segmentos de Produtos alimentícios (11,1%), Celulose, papel e produtos de papel (24,7%), Bebidas (21,3%). A principal contribuição negativa ficou com Produtos químicos (-8,8%), influenciada pela menor fabricação de policloreto de vinila (PVC), etileno não-saturado, buta-1,3-dieno não-saturado e princípios ativos para herbicidas. Outros setores que apresentaram resultados negativos foram: Metalurgia (-12,3%), Coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (-2,4%), Borracha e Material plástico (-6,5%).

No acumulado do primeiro bimestre de 2018, em comparação com o mesmo período do ano anterior, a produção industrial baiana registrou crescimento de 4,4%. Sete dos 12 segmentos da Indústria geral influenciaram o resultado, com destaque para Veículos que registrou expansão de 34,2%, impulsionado, em grande parte, pela maior fabricação de automóveis. Importante ressaltar também os resultados positivos assinalados por Produtos alimentícios (11,7%) e Celulose, papel e produtos de papel (9,4%). Negativamente, destacou-se Produtos químicos (-5,4%), impulsionado, em grande parte, pela menor fabricação de etileno não-saturado, propeno não-saturado e benzeno. Vale citar ainda a queda em Coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (-1,5%), Produtos de minerais não-metálicos (-11,9%) e  Couros, artigos para viagem e calçados  (-5,2%).

No acumulado dos últimos 12 meses, comparado com o mesmo período do ano anterior, a taxa da produção industrial baiana foi de 0,5%. Sete dos 12 segmentos da Indústria geral influenciaram o resultado no período, com destaque para Veículos, que teve aumento de 33,0%. Importante ressaltar também os resultados positivos assinalados por Produtos alimentícios (4,8%), Indústrias extrativas (5,9%) e Produtos de borracha e de material plástico (5,6%). Negativamente, destacaram-se Coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (-8,0%) e Metalurgia (-20,8%).

Comparativo Regional - O aumento no ritmo da produção industrial nacional, com taxa de 2,8%, na comparação entre fevereiro de 2018 com o mesmo mês do ano anterior, foi acompanhada por oito dos 14 locais pesquisados, com destaque para os avanços mais acentuados assinalados por Amazonas (16,2%), Santa Catarina (6,2%), Pernambuco (5,0%), São Paulo (4,8%) e Bahia (3,2%). Por outro lado, Minas Gerais (-6,4%) e Espírito Santo (-6,3%) assinalaram as maiores taxas negativas nesse mês.

No acumulado do primeiro bimestre, nove dos 14 locais pesquisados registraram taxa positiva, com destaque para os aumentos em Amazonas (24,5%), Santa Catarina (8,5%) Pará (7,2%), São Paulo (6,2%) e Bahia (4,4%). Espírito de Santo (-7,8%) registrou a maior queda no período.

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As exportações baianas do mês de março chegaram a US$ 694,1 milhões, com crescimento de 5,5% sobre março de 2017 e de 14,4% sobre fevereiro último. No mês, as importações totalizaram US$ 497,6 milhões, com queda de 26% sobre o mesmo período do ano passado. As informações foram analisadas pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI).

As vendas do mês foram lideradas pelo setor de papel e celulose com receitas de US$ 166,6 milhões e incremento de 48,8%, ante março de 2017. O setor passa por bom momento que culminou pela aquisição da Fibria pela Suzano, garantindo à empresa a liderança mundial do setor, além de produção e preços internacionais que seguem em alta, depois de avançarem até 50% no ano passado. O volume exportado até março alcançou 838,8 mil toneladas, o que alçou o setor também a liderança da pauta baiana no trimestre com vendas que alcançaram US$ 410,4 milhões e crescimento de 39% no período.

No primeiro trimestre, as exportações baianas alcançaram US$ 1,86 bilhão, com crescimento de 10,3% em relação ao mesmo período do ano anterior. O crescimento no período deve-se exclusivamente ao aumento dos preços médios em 13,4%, já que o volume embarcado teve redução de 2,7% no período.

As vendas seguem puxadas pelos produtos básicos, com incremento de 40% lideradas pela soja (+61%); minerais (+22%) e algodão (+306%). As exportações de semimanufaturados também cresceram 30%, alavancadas pelo bom desempenho da celulose (+39%) e do setor metalúrgico (+50%), que segue em recuperação após a reestruturação da Paranapanema e da alta dos preços do cobre. Entre os manufaturados, apesar do bom desempenho do setor automotivo (+23,2%), houve redução de 9% nas vendas, graças à queda nos embarques de produtos petroquímicos (-10%), derivados de petróleo (-29%), pneus (-25%) e calçados (-32%). 

As importações, em posição oposta ao que ocorre no plano nacional (crescimento de 6,7%), registraram queda de 26% comparadas a março de 2017, enquanto que no trimestre, a queda também acumula 26% - no Brasil aumento de 15,8% -,  reflexo do ainda pouco dinamismo econômico local, que mesmo no Brasil se pronuncia tênue.

A queda nas compras externas no trimestre, principalmente de bens intermediários e de combustíveis, reflete o clima de letargia no dinamismo econômico do estado. A redução nas importações ocorreu nos três meses do ano e foi condizente com o ritmo tímido de retomada da atividade. O desembarque de intermediários caiu 10,7% de janeiro a março, em relação a igual período do ano passado, traduzindo a estagnação da produção industrial. No mesmo período, os combustíveis e lubrificantes recuaram 51,2%, principalmente nafta para a petroquímica (-56%). A importação de bens de capital, também acusou queda de 1,5% no primeiro trimestre, sinalizando um cenário de recuperação ainda lenta e incerta dos investimentos.

Com os resultados no primeiro trimestre, a Bahia acumulou um superávit de US$ 399,6 milhões, em sua balança comercial, com a corrente de comércio (soma das exportações e importações) chegando a US$ 3,32 bilhões com queda de 6,4% sobre igual período de 2017, resultado da redução maior das importações do que o aumento verificado nas exportações no período.

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No último dia 05, na Universidade do Estado da Bahia, durante a realização do Café do Centro de Pesquisa em Educação e Desenvolvimento Regional, a Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia apresentou um projeto de pesquisa sobre pobreza e o desenvolvimento regional na Bahia. Representando a Superintendência, o diretor de Estudos Edgard Porto mostrou como as pesquisas foram elaboradas durante os últimos 10 anos e salientou os seus resultados, que continuam oferecendo importantes subsídios para a formulação de políticas e programas públicos para o enfrentamento da pobreza na Bahia. Foi dada uma atenção especial ao Projeto 7 municípios, que tenta identificar os fatores que contribuíram para uma menor presença de pobreza desses municípios.

Durante o evento, também foi apresentada a Plataforma SeiColab que proporciona que os estudos possam ter a colaboração da sociedade, através de pesquisadores, gestores, políticos, intelectuais, estudantes e a quem mais interessar.

Foi discutido o tema com o público presente, onde ficou enaltecido o importante papel que os fatores de educação e cultura tiveram na constituição de uma ambiente regional na denominada Mancha Azul, localizada no Sudoeste baiano, e que podem ter ajudado na formação do desenvolvimento de cinco dos sete municípios identificados no Projeto.

Diante do interesse manifestado, professores, pesquisadores e estudantes presentes se mostraram interessados em colaborar com os estudos e já estão sendo programadas novas apresentações, sendo que a próxima deve acontecer na Faculdade de Educação da Universidade Federal da Bahia, em data a ser estabelecida.

Participaram da mesa a Prof. Dra. Lídia Boaventura Pimenta (UNEB), Eduardo Manoel de Freitas Jorge (UNEB), Edgard Porto (Diretor de Estudos da SEI), Teresinha Gomes de Carvalho (UNEB), Dr. Lázaro Raimundo dos Passos Cunha (Diretor Geral da Fapesb) e Leliana Santos de Sousa (UNEB).

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