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De acordo com dados analisados pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), no mês de maio, a ração essencial mínima (cesta básica) passou a custar R$ 308,21 em Salvador, representando uma elevação de 0,29% quando comparada com o mês de maio de 2018. Dos doze produtos da Cesta Básica, sete registraram elevação de preços, a saber: Farinha de mandioca (6,76%), Carne bovina (4,23%), Açúcar cristal (2,81%), Leite pasteurizado (1,84%), Pão francês (1,64%), Feijão rajado (1,32%) e Arroz (1,03%). Por sua vez, quatro apresentaram redução nos preços: Banana prata (-10,41%), Tomate (-4,33%), Café moído (-0,96%) e Manteiga (-0,58%). O Óleo de soja não sofreu alteração.

Em junho de 2018, em Salvador, o trio arroz, feijão e carne foram responsáveis por 33,11% do valor de uma cesta básica, e o quarteto café, leite, pão e manteiga 35,33%. Os três produtos com maior participação no valor da Cesta Básica foram Carne Bovina (23,93%), Pão francês (18,33%) e Tomate (14,90%), e os itens com menor participação em valores monetários foram Açúcar cristal (2,13%) Café moído (2,01%) e Óleo (1,14%).

Em junho de 2018, o tempo de trabalho gasto para se obter uma cesta básica em Salvador, por um trabalhador que recebe um salário mínimo por mês, foi de 77 horas 15 minutos, ou seja, um comprometimento de 35,12% da sua renda. Nesta análise, considerou-se um salário mínimo líquido no valor de R$ 877,68, descontando-se 8,00% de contribuição previdenciária do salário bruto de R$ 954,00.

A ração essencial mínima foi definida pelo Decreto-lei 399, de 30 de abril de 1938, que estabeleceu os produtos alimentares (feijão, arroz, farinha de mandioca, pão, carne, leite, açúcar, banana, óleo, manteiga, tomate e café) e suas respectivas quantidades, constituída de forma balanceada em termos de proteínas, calorias, ferro, cálcio e fósforo, e suficiente para o sustento e bem-estar de um trabalhador em idade adulta.

 

O Indicador de Confiança do Empresariado Baiano (ICEB), índice que avalia as expectativas das entidades representativas do setor produtivo do estado, calculado pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), apresentou, em maio, um quadro de maior pessimismo comparativamente ao observado no mês anterior.

O ICEB marcou -53 pontos no mês de maio, piora de 23 pontos em relação ao registrado em abril (-30 pontos). A expectativa geral do empresariado baiano, dessa forma, continuou na zona de Pessimismo Moderado – completando 21 meses seguidos nessa região. O último registro positivo do referido indicador ocorreu em abril de 2013.

Em maio, após pequena elevação no mês anterior, o pessimismo voltou a aumentar e atingiu o maior nível do ano. Tal resultado, no entanto, não descaracteriza o movimento mais amplo de resgate da confiança no meio empresarial baiano iniciado há mais de dois anos e, também, não enfraquece as suspeitas de que uma nova fase de expectativas positivas esteja prestes a ser inaugurada. Até porque, de janeiro até agora, os indicadores de confiança se apresentaram em estágios melhores que os observados de março de 2014 a dezembro do ano passado.

A piora do nível de confiança, captada na passagem de abril a maio, evidenciou o retrocesso no indicador de dois dos quatro grupamentos de atividades: Serviços (de -69 para -132 pontos) e Comércio (de 90 para 49 pontos). Por outro lado, os setores de Agropecuária (de 39 para 128 pontos) e de Indústria (de -23 para 30 pontos) melhoraram as expectativas quanto ao futuro.

A Agropecuária, após o revés do mês anterior, voltou a indicar alta no indicador – apresentando o maior progresso entre os setores e retornando, assim, ao posto de atividade mais otimista. A Indústria revelou a segunda maior elevação no indicador em maio, voltando a acusar perspectivas positivas após o registro pessimista no mês antecedente. A atividade de Serviços, além de se revelar a mais pessimista pela oitava vez seguida, computou a maior queda e se mostrou a única com indicador negativo no mês em questão. Por fim, o Comércio, diante do segundo maior recuo da confiança entre os setores, deixou o posto de mais otimista.

Do conjunto de itens avaliados, Crédito, Câmbio e PIB Estadual foram aqueles com as piores expectativas do empresariado baiano no mês. Em contrapartida, Inflação, Vendas e Capacidade Produtiva apresentaram os indicadores de confiança em melhor situação.

 

O boletim completo com as análises referentes ao mês de maio pode ser acessado diretamente do site da SEI clicando aqui.

 

De acordo com as informações reunidas pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) e sistematizadas pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), a Bahia gerou 5.935 postos de trabalho com registro em carteira em maio de 2018, um aumento de 0,36% em relação ao montante existente no estoque do mês anterior. O resultado positivo decorreu da diferença entre 52.423 admissões e 46.488 desligamentos.

O registro positivo para o estado da Bahia, em maio de 2018, foi superior ao do mesmo período do ano anterior (+2.966 postos) e ao registrado no mês de abril de 2018 (+1.976 postos), com resultados que ainda não contemplam as declarações fora do prazo.

Setorialmente, em maio, seis das oito atividades econômicas contabilizaram saldos positivos: Agropecuária (+4.368 postos de trabalho), Indústria de Transformação (+1.363 postos), Serviços (+607 postos), Serviços Industriais de Utilidade Pública (+185 postos), Administração Pública (+175 postos) e Extrativa Mineral (+42 postos). Por outro lado, dois setores eliminaram posições de trabalho com carteira assinada: Comércio (-413 postos) e Construção Civil (-392 postos).

Análise regional – Em maio de 2018, em relação ao saldo de postos de trabalho com carteira assinada, a Bahia (+5.935 postos) ocupou a primeira posição entre os estados nordestinos e a terceira no conjunto das unidades federativas. No Nordeste, além da Bahia, cinco estados apresentaram saldo positivo no mês: Maranhão (+2.075 postos), Ceará (+2.039 postos), Piauí (+786 postos), Pernambuco (+621 postos) e Alagoas (+415 postos). Em contrapartida, três estados registraram saldos negativos: Paraíba (-703 postos), Rio Grande do Norte (-299 postos) e Sergipe (-159 postos).

O Índice de Preços ao Consumidor de Salvador apresentou, em maio, variação de 0,73%, superior à taxa apurada em abril (-0,19%). Em maio de 2017, o IPC havia registrado variação de 0,48,%, segundo dados da Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI). No acumulado dos últimos 12 meses (jun. 2017-mai. 2018), a taxa situou-se em 4,87%, resultado inferior ao acumulado de junho de 2016 a maio de 2017, que foi de 5,46%.

Os produtos/serviços que exerceram maiores pressões positivas foram: Gasolina (8,08%), Gás de Cozinha (12,86%), Energia elétrica residencial (bandeira amarela) (7,13%), Móvel para sala (15,10%), Serviço de reparo automotivo (5,06%), Cebola (36,21%), Automóvel novo (0,81%), Tomate (20,38%), Ingressos para show (11,31%) e Óculos e lentes (6,82%). Em contrapartida, os produtos cujos preços tiveram maiores contribuições negativas na formação da taxa, com suas respectivas variações de preços, foram: Pacote turístico (-10,15%), Televisor (-25,76%), Cerveja fora do domicílio (-3,05%), Camisa masculina (-6,90%), Camiseta, blusa e blusão femininos (-6,66%), Conjunto feminino (-13,40%), Saia feminina (-13,01%), Brinquedos (-6,88%), Papel higiênico (-10,05%) e Diária de hotel (-14,52%).

Dos 375 produtos/serviços pesquisados mensalmente pela SEI, 167 apresentaram aumento nos preços, 90 não tiveram alterações e 118 registraram baixa nos preços.

Levando-se em conta apenas os reajustes individuais, os produtos cujos preços mais se elevaram, em maio do ano corrente, foram: tapete (43,15%), cebola (36,21%), tomate (20,38%), short infantil (17,85%), abacaxi (17,38%), batata inglesa (15,41%), banana da prata (15,14%), móvel para sala (15,10%), artigos ortopédicos (14,76%) e gás de cozinha (12,86%).

Desempenho dos grupos - Vale salientar que, em maio de 2018, dos sete grandes grupos que compõem o IPC/SEI, cinco variaram positivamente e dois registraram decréscimos. No grupo de Habitação e encargos ocorreu acréscimo de 3,30% em virtude da elevação nos preços de gás de cozinha (12,86%), energia elétrica residencial (bandeira amarela) (7,13%), cera lustra móveis (5,19%) e sabão em pó e em pedra (2,42%). O grupo Artigos de residência registrou elevação de 1,83% em por causa de variações nos preços de tapete (43,15%), móvel para sala (15,10%), prato/xícara (8,97%), batedeira de bolo (7,33%), batedeira de cozinha (6,16%) e cortina (4,76%). O grupo Transporte e comunicação apresentou aumento de 1,46%, em consequência das alterações nos preços da gasolina (8,08%), serviço de reparo automotivo (5,06%), óleo diesel (4,83%), etanol (3,21%) e gás natural veicular (2,37%).

 

O grupo Saúde e cuidados pessoais teve variação positiva de 1,02%, devido aos acréscimos nos preços de artigos ortopédicos (14,76%), perfume (8,11%), óculos e lentes (6,82%), antipsicótico (6,21%), sabonete (6,08%), antiácido (4,92%), escova de dentes (2,89%) absorvente higiênico (2,40%), anticoagulante e antianêmico (2,09%) e sabonete medicinal (1,72%). Já o grupo Alimentos e bebidas apresentou elevação de 0,64%. O grupo Vestuário apresentou variação negativa em -2,12% por causa da redução nos preços de fralda (-19,84%), conjunto feminino (-13,40%), saia feminina (-13,01%), vestido infantil (-11,68%) e camiseta masculina (-11,19%).Já o grupo Despesas pessoais apresentou queda de -1,04%, devido à diminuição nos preços de caderno (-22,12%), diária de hotel (-14,52%), pacote turístico (-10,15%), depilação (-8,83%) e brinquedos (-6,88%).

De acordo com dados analisados pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), no mês de maio, a ração essencial mínima, a cesta básica passou a custar R$ 307,33, em Salvador, representando uma elevação de 4,24% quando comparada com o mês de abril de 2018. Dos doze produtos da cesta básica, oito registraram elevação de preços: Tomate (20,34%), Banana prata (17,97%), Feijão rajado (2,24%), Farinha de mandioca (1,28%), Pão francês (0,98%), Leite pasteurizado (0,85%), Manteiga (0,47%) e Café moído (0,32%). Por sua vez, quatro apresentaram redução nos preços: Óleo de soja (-3,30%), Açúcar cristal (-1,99%), Carne bovina  (-1,13%) e Arroz (-0,31%).

Em maio de 2018, em Salvador, o trio arroz, feijão e carne foram responsáveis por 32,12% do valor de uma cesta básica, e o quarteto café, leite, pão e manteiga 35,07%. Os três produtos com maior participação no valor da Cesta Básica foram Carne Bovina (23,02%), Pão francês (18,08%) e Tomate (15,62%), e os itens com menor participação em valores monetários foram Açúcar cristal (2,08%) Café moído (2,03%), e Óleo (1,15%).

Em maio de 2018, o tempo de trabalho gasto para se obter uma cesta básica em Salvador, por um trabalhador que recebe um salário mínimo por mês, foi de 77 horas 02 minutos, ou seja, um comprometimento de 35,02% da sua renda. Nesta análise, considerou-se um salário mínimo líquido no valor de R$ 877,68, descontando-se 8,00% de contribuição previdenciária do salário bruto de R$ 954,00.

A ração essencial mínima foi definida pelo Decreto-lei 399, de 30 de abril de 1938, que estabeleceu os produtos alimentares (feijão, arroz, farinha de mandioca, pão, carne, leite, açúcar, banana, óleo, manteiga, tomate e café) e suas respectivas quantidades, constituída de forma balanceada em termos de proteínas, calorias, ferro, cálcio e fósforo, e suficiente para o sustento e bem-estar de um trabalhador em idade adulta.

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