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A Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI) integrou, pela segunda vez, a turma do Curso de Operador de RPAS, que é oferecido pelo Grupamento Aéreo da Polícia Militar da Bahia (GRAER). Em sua sexta edição, o curso contou com a presença dos servidores Cláudio Pelosi, Adriano Mascarenhas e Walmar D’Alexandria. No período de um mês foram oferecidas disciplinas teóricas e práticas, com objetivo de promover a utilização responsável dos DRONES (RPA). Em março haverá uma nova edição do curso, contará com mais profissionais da SEI integrando a turma.

O CORPAS é uma capacitação teórica e prática totalmente desenvolvida por profissionais do GRAER, que teve o seu currículo aprovado no ano de 2016. O curso possui o formato EAD semi-presencial, sendo a primeira fase à distância e a segunda fase presencial. A capacitação assegura as melhores referências disponíveis no setor de aviação, cuja base de exigências é alinhada com os padrões técnicos de desenvolvimento de conteúdo que são exigidos nos Estados Unidos da América, por meio da Federal Aviation Administration (FAA).

 

 

De acordo com dados analisados pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), em dezembro de 2018, o Índice de Movimentação Econômica de Salvador decresceu 4,2% frente ao mês imediatamente anterior, na série livre de influências sazonais.  O resultado exibido neste indicador em relação a novembro foi determinado, principalmente, pela redução do dinamismo da atividade econômica na capital baiana, motivado pelas festas de final de ano.

Seguindo a mesma trajetória, o indicador apontou retração de 0,2% quando comparado com o mês de dezembro de 2017, acumulando no ano ampliação de 0,8%.

De acordo com os resultados da Pesquisa Mensal de Serviços, analisados pela Superintendência de Estudos Econômicos de Sociais da Bahia (SEI) em âmbito estadual, o volume de serviços da Bahia retraiu 2,0% no mês de dezembro de 2018, em relação ao mês imediatamente anterior. Essa é a sexta variação negativa do ano, sendo o sexto estado, que registrou a variação negativa mais expressiva entre 27 unidades federativas observadas, impactando negativamente no resultado nacional (0,2%).

Após apresentar um descolamento em relação ao resultado do Brasil no ano passado, a partir do mês de março de 2018, a Bahia volta a acompanhar o ritmo nacional. No mês de dezembro, a Bahia mantém a tendência de queda iniciada no mês de setembro (-0,6%). Em sentido oposto, o Brasil saiu de uma variação negativa em setembro (-0,4%), para expansão (0,1%) em outubro, com estabilidade (0,0%) em novembro, e ampliação de 0,2% em dezembro, conforme pode ser visualizado no gráfico acima.

Análise Setorial - O volume de serviços retraiu 3,2% em relação ao mesmo mês do ano de 2017. Das cinco atividades, três puxaram o volume de serviços para baixo, com destaque, por ordem de magnitude, as atividades: Outros serviços  (-27,0%); Serviços de informação e comunicação (-12,4%); e Transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio (-2,5%). Por outro lado, as atividades de Serviços profissionais, administrativos e complementares (9,3%); e Serviços prestados às famílias (0,9%) expandiram. 

O resultado acumulado do volume no ano retraiu 3,3% em relação ao mesmo período de 2017. Nesta análise, por ordem de magnitude, a atividade de Serviços de informação e comunicação (-11,9%) apontou a mais expressiva variação negativa, seguida por Outros serviços (-10,6%); e Serviços prestados às famílias (-1,7%). Em sentido oposto, as atividades de Serviços profissionais, administrativos e complementares (1,7%); e Transportes, serviços auxiliares aos auxiliares aos transportes e correio (0,2%) ampliaram o volume nessa análise.

Análise da Receita Nominal de Serviços - A receita de serviços avançou 1,3% em relação ao mesmo mês do ano de 2017. Das cinco atividades, três puxaram a receita nominal de serviços para cima, quando comparada com o mesmo mês do ano anterior, com destaque às atividades de Serviços profissionais, administrativos e complementares (15,4%); Serviços prestados às famílias (3,8%); e Transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio (3,2%). Em sentido oposto, às atividades de Outros serviços (-23,7%); e Serviços de informação e comunicação (-12,0%) pressionaram o indicador para baixo.

Sobre a receita nominal, no acumulado do ano de 2018 em relação ao mesmo período de 2017, marcou expansão de 0,5% em relação ao mesmo período do ano anterior, com destaque para as atividades de Transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio (5,9%); Serviços profissionais, administrativos e complementares (5,5%); e Serviços prestados às famílias (0,7%). Por outro lado, às atividades que apontaram retração, foram Serviços de informação e comunicação (-11,9%), seguidos pelas atividades de Outros serviços (-7,4%). 

Análise Regional - O resultado registrado no volume de serviços por Unidades da Federação, entre janeiro e dezembro de 2018, na comparação com igual período de 2017, vinte e três unidades contabilizaram variações negativas, com destaque para Tocantins (-7,5%), Ceará (-7,1%), Rio Grande do Norte (-6,8%), Amapá (-6,7%) Acre (-6,0%), e Sergipe (-4,6%). A Bahia registrou queda de 3,3% ocupando a 9ª posição entre os estados que marcaram as maiores retrações. Por outro lado, as unidades que contribuíram positivamente para o resultado nacional no volume foram: São Paulo (2,1%), Santa Catarina (1,7%), Distrito Federal (1,3%) e Mato Grosso (0,1%).

Na mesma análise, as principais Unidades da Federação que expandiram a receita nominal de serviços foram: Mato Grosso (5,4%), Santa Catarina (4,9%), São Paulo (4,7%) e Maranhão (3,4%). Por outro lado, as principais unidades que puxaram a receita para baixo foram: Amapá (-5,3%), Acre (-5,1%), Ceará (-4,2%), Rio Grande do Norte (-3,6%), e Tocantins (-3,3%).

Análise Regional das Atividades Turísticas - O volume das atividades turísticas , quando comparado com o mesmo mês do ano anterior, avançou 1,5% no Brasil. Esse resultado foi impulsionado, principalmente, pelas variações positivas de Ceará (13,5%), São Paulo (5,3%), e Rio de Janeiro (2,2%). Em contrapartida, as principais retrações, por ordem de magnitude foram: Paraná (-9,9%), Rio Grande do Sul (-5,4%), Minas Gerais (-3,7%), e Distrito Federal (-1,9%). Nessa análise a Bahia marcou retração de 1,3%. No acumulando no ano, o Brasil ampliou 2,0%, enquanto que a Bahia marcou queda de 1,5% em relação ao ano passado.

A receita nominal das atividades turísticas, quando comparada com o mesmo mês do ano anterior, cresceu 8,3% no Brasil. Esse resultado foi impulsionado, principalmente, pelas variações positivas observadas no Ceará (19,0%), São Paulo (12,2%), e Distrito Federal (9,7%). Nessa análise a Bahia marcou avançou 6,4%. No acumulando no ano, tanto o Brasil (4,5%) com a Bahia (2,8%) registraram expansão, em relação ao ano de 2017.

 

 

O Indicador de Confiança do Empresariado Baiano (ICEB), índice que avalia as expectativas do setor produtivo do estado, calculado pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), apresentou, em janeiro, um quadro de maior confiança comparativamente ao observado no mês anterior.

Finalmente aconteceu: o otimismo voltou a vigorar no meio empresarial baiano. O ICEB marcou 54 pontos, melhora de 71 pontos em relação ao registrado em dezembro (-17 pontos). A última ocorrência positiva do indicador havia sido em abril de 2013 (43 pontos). A expectativa geral do empresariado baiano, assim, reingressou na zona de Otimismo Moderado após 68 meses fora dessa região.

Em janeiro, logo após o recuo em dezembro último, terminando 2018 num estágio próximo ao do começo desse mesmo ano, o referido indicador avançou e se situou no melhor patamar desde novembro de 2012, quando havia registrado 103 pontos.

A melhora observada do nível de confiança evidenciou o progresso no indicador de três dos quatro grupamentos de atividades: Agropecuária, com alta de 99 pontos; Serviços, de outros 99 pontos; e Comércio, de 101 pontos. Por outro lado, a Indústria recuou 40 pontos. Importante destacar, o otimismo foi a tônica de todos os setores em janeiro.

Em janeiro, a Agropecuária voltou a ser a atividade de melhor pontuação, ou seja, a mais otimista. Com o único recuo entre os grupamentos, a Indústria deixou de sustentar o maior grau de confiança de um mês ao outro. A atividade de Serviços, última a evidenciar indicador positivo, exibiu o menor nível de confiança entre os setores pelo terceiro mês seguido. Por fim, com a maior alta da confiança, o setor de Comércio se mostrou o segundo mais otimista.

Do conjunto de itens avaliados, inflação, vendas e capacidade produtiva foram aqueles com as melhores expectativas do empresariado baiano no mês. Em contrapartida, crédito, PIB estadual e PIB nacional apresentaram os indicadores de confiança em pior situação.

 

 

 

 

 

As vendas no comércio varejista baiano registraram taxa negativa de 0,1% em 2018. No mês de dezembro variação negativa de 0,5%, quando comparado a igual mês do ano de 2017. No varejo nacional, o volume de negócios cresceu 0,6%, em relação à mesma base de comparação. Na análise sazonal, a taxa do comércio varejista no estado baiano registrou um forte recuo de 8,4%. Esses dados foram apurados pela Pesquisa Mensal de Comércio (PMC) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), realizada em âmbito nacional.

O resultado das vendas do varejo baiano em dezembro revela que o setor ainda não retomou níveis satisfatórios de crescimento. O indicador da variação sazonal mostra que os gastos realizados pelos consumidores em novembro, dado ao aumento das vendas online durante as promoções da Black Friday que vem ocorrendo, sistematicamente, nesse mês, influenciou o poder de compras dos consumidores em dezembro. Apesar dos dados divulgados pela Fundação Getulio Vargas referente ao Índice de Confiança do Comércio (ICOM) registrar crescimento de 5,7 pontos em dezembro, ao passar de 99,4 para 105,1 pontos. 

 

ANÁLISE DE DESEMPENHO DO VAREJO POR RAMO DE ATIVIDADE -  Por atividade, os dados do comércio varejista do estado da Bahia, quando comparados a dezembro de 2017, revelam que três dos oito segmentos que compõem o Indicador do Volume de Vendas registraram comportamento positivo. Listados pelo grau de magnitude das taxas em ordem decrescente, têm-se: Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (16,9%); Hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (4,3%), e Outros artigos de uso pessoal e doméstico (1,8%). Quanto aos demais que apresentaram comportamento negativo, têm-se: Móveis e eletrodomésticos (-6,7%); Tecidos, vestuário e calçados (-6,7%); Combustíveis e lubrificantes (-7,5%); Equipamentos e materiais para escritório, informática e comunicação (-32,3%), e Livros, jornais, revistas e papelaria (-48,7%). No que diz respeito aos subgrupos, verifica-se que registrou variação positiva o subgrupo de Hipermercados e supermercado (3,3%), enquanto aos demais Móveis, e de Eletrodomésticos as variações foram negativas em 6,7%, e 6,6% respectivamente. 

Em dezembro uma importante influência positiva veio do segmento Hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo, seguido por Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos. Em contrapartida, a retração no volume de vendas nesse mês, se deve ao comportamento negativo de Combustíveis e lubrificantes e Móveis e eletrodomésticos.

A principal influência positiva para o setor veio do comportamento das vendas no segmento de Hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo, segmento de maior peso para o Indicador de Volume de Vendas do Comércio Varejista. Essa atividade volta a registrar crescimento nas vendas em razão da supersafra de hortifrutigranjeiros que reduziu significativamente os preços dos principais produtos do segmento, bem como o aumento da ocupação e da estabilidade da massa de rendimento real habitualmente recebida.

O segmento de Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos, que comercializa produtos de caráter de uso essencial e de estética exerceu a segunda maior influência positiva para o setor. A razão para esse movimento se explica pelo aumento da procura por medicamentos dadas as promoções e concorrência no setor, além da estabilidade da massa de rendimento real habitualmente recebida.

O segmento de Combustíveis e lubrificantes exerceu a maior contribuição negativa para o setor no varejo baiano em função da sua representatividade. Essa atividade foi influenciada pela elevação dos preços de combustíveis acima da variação média de preços. De acordo com o IBGE, em 12 meses até dezembro os preços de “combustíveis” avançaram 6,17%, ao passo que o índice geral registrou variação de 3,75% na mesma comparação, conforme o IPCA.

Móveis e eletrodomésticos foi o segundo a contribuir para o arrefecimento nas vendas. De acordo com o IBGE, o comportamento negativo deste setor no ano de 2018 foi impactado pela alta base de comparação. Em dezembro/2017, o segmento registrou taxa positiva de 39,5%, uma vez que nesse período o ramo foi beneficiado, em grande medida, pela liberação dos recursos livres do FGTS, fator que não esteve presente ao longo de 2018.

 

COMPORTAMENTO DO COMÉRCIO VAREJISTA AMPLIADO – O comércio varejista ampliado, que inclui o varejo e mais as atividades de Veículos, motos, partes e peças e de Material de construção, apresentou queda nas vendas de 1,9%, em relação à igual mês do ano anterior. Em 2018, o setor registra variação positiva de 1,5%.

O segmento de Veículos, motos, partes e peças retraiu as vendas em 2,4% em relação a igual mês do ano anterior. A variação negativa no volume de vendas da atividade pode ser atribuída ao comportamento dos consumidores baianos em adiar as suas compras em função ainda da incerteza quanto o desempenho da atividade econômica em 2019, dada a elevada taxa de desemprego. Em 2018, o crescimento no volume de negócios foi de 6,7%. 

Em relação ao segmento Material de Construção, as vendas no mês de dezembro foram negativas em 13,7%, comparado ao mesmo mês do ano de 2017. No ano de 2018, as vendas caíram 0,6%. O comportamento das vendas desse ramo de atividade pode ser atribuído a lenta retomada de crescimento da atividade, dada a instabilidade no cenário econômico.

 

 

 

 

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