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A Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI) lança a mais nova edição da revista Conjuntura & Planejamento (C&P). A edição 205 é marcada por questões da atualidade, como a Indústria 4.0 e a nova realidade da descarbonização e da economia verde, além de discutir aspectos tradicionais da teoria econômica. A revista é aberta pelo artigo Contexto, desafios e perspectivas da economia baiana em 2023, uma análise da equipe de análise conjuntural da SEI que aponta o ambiente de alta pressão inflacionária e os desafios vividos pelas principais economias mundiais no ano passado.

A seção Ponto de Vista apresenta a reflexão do secretário de Desenvolvimento Econômico do Estado da Bahia, Ângelo Almeida, sobre as expectativas para a economia da Bahia em 2024. O secretário destaca o enfoque na neoindustrialização incentivada pelo governo federal, a sinergia entre os governos federal e estadual, que beneficia projetos estruturantes para a Bahia, e a dinâmica no interior do estado, impulsionada pelo agronegócio, desenvolvimento tecnológico, agricultura familiar, obras de infraestrutura e implantação de parques eólicos e solares.

Na seção Entrevista, Carlos Henrique Passos, presidente da Federação das Indústrias do Estado da Bahia (FIEB), analisa o processo de desindustrialização vivenciado pelas indústrias brasileira e baiana, destaca o Custo Brasil e os desafios enfrentados pela Indústria 4.0, além de discorrer sobre a quarta revolução tecnológica, as mudanças climáticas e a concorrência internacional.

Entre os artigos que integram a C&P 205 está o de Luiza Mascarenhas Soares, intitulado A reprimarização da economia brasileira à luz do debate liberal da economia política clássica; Governança em parcerias público-privadas: limites e desafios da gestão de riscos da Secretaria de Saúde do Estado da Bahia, de Renata Melo Pamphilo e Doraliza Auxiliadora Abranches Monteiro; e Trabalho e renda em comunidades quilombolas na Bahia: as iniquidades permanecem?, de Carlos Marlon Lopes Costa, Leonardo Moura Lima Calmon de Siqueira e Laumar Neves de Souza.

A edição está disponível para download gratuito. Clique aqui e acesse.

Ilustração da capa: Vinícius Luz

Fonte: Ascom/SEI

Data: 19/02/2024

Em dezembro de 2023, o volume de serviços na Bahia, na comparação com novembro, cresceu 0,6%, segundo dados da Pesquisa Mensal de Serviços, realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e divulgada com análise da Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI). Nessa comparação, a Bahia acompanhou o comportamento positivo da média nacional (0,3%) e recuperou totalmente a perda registrada em novembro (-0,2%). Dos 12 meses do ano de 2023, essa foi a sétima ampliação registrada.

Na comparação com dezembro de 2022, o setor cresceu 4,4%. Três das cinco atividades puxaram o volume de serviços para cima, com destaque para a atividade de Serviços de informação e comunicação (18,8%), que contabilizou a variação mais expressiva, seguida pela atividade de Serviços profissionais, administrativos e complementares (10,4%) e Serviços prestados às famílias (4,8%). Por outro lado, as atividades de Transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio (-1,4%) e Outros serviços (-18,6%) recuaram. Nessa análise cabe destacar que o resultado da Bahia é superior à média nacional (-2,0%).

Na comparação com o quarto trimestre de 2022, o setor avançou 5,6%. Quatro das cinco atividades puxaram o volume de serviços para cima, com destaque para Serviços de informação e comunicação (14,9%), seguido por Serviços profissionais, administrativos e complementares (13,3%), Serviços prestados às famílias (3,6%) e Transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio (1,1%). Por outro lado, apenas Outros serviços (-11,1%) recuou. O resultado da Bahia no trimestre foi também superior à média nacional (0,2%).

No acumulado do ano, o setor expandiu 6,7%, comparado ao ano de 2022. Quatro das cinco atividades puxaram o volume de serviços para cima, com destaque para Serviços de informação e comunicação (13,8%), que mais uma vez contabilizou a variação mais expressiva, seguido por Serviços profissionais, administrativos e complementares (9,0%), depois Serviços prestados às famílias (7,8%), Transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio (3,7%). O grupo de Outros serviços (-0,3%) retraiu. Também no acumulado do ano, a Bahia obteve resultado superior à média nacional (2,3%).

 

O volume das atividades turísticas na Bahia cresceu 0,7% em dezembro e fechou 2023 com alta de 11,4% 

Em dezembro de 2023, o índice de atividades turísticas no Brasil ampliou 1,4% ante o mês imediatamente anterior, após mostrar dois resultados negativos consecutivos, período em que registrou uma perda acumulada de 3,3%.  Em termos regionais, oito dos 12 locais pesquisados acompanharam esse movimento de expansão verificado na atividade turística nacional. Nessa comparação, a Bahia (0,7%) apontou a variação positiva menos expressiva.

No volume das atividades turísticas, quando comparado com o mês de dezembro do ano anterior, o Brasil apresentou expansão de 1,4%. Em termos regionais, sete dos 12 locais pesquisados mostraram avanço nos serviços voltados ao turismo. Nessa comparação, a Bahia (0,5%) apontou a variação positiva menos expressiva.

O agregado especial de atividades turísticas no Brasil cresceu 3,6%, no quarto trimestre do ano de 2023, frente a igual período de 2022. Em termos regionais, oito dos doze locais investigados também registraram taxas positivas. Nessa análise cabe destacar que a Bahia (3,8%) apontou a quinta variação positiva mais expressiva e superior à média nacional.

O agregado especial de atividades turísticas no Brasil cresceu 6,9%, no acumulado do ano de 2023, frente a igual período de 2022. Em termos regionais, dez dos doze locais investigados também registraram taxas positivas. Nessa análise, a Bahia (11,4%) apontou a terceira variação positiva mais expressiva e superior à média nacional.

Acesse o boletim completo.

Fonte: Ascom/SEI
Data: 15/02/2024

 

Com destaque para os ciclos de baixa da soja e do milho, os últimos levantamentos do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) apresentam recuo na estimativa da safra de grãos na Bahia. Além da base comparativa elevada, a redução da safra é resultado dos efeitos do clima, pois o fenômeno El Niño agravou a estiagem em todo o Nordeste.    

O Levantamento Sistemático da Produção Agrícola (LSPA), realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), relativo ao mês de janeiro de 2024, com dados sistematizados e analisados pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), estima uma produção de cereais, oleaginosas e leguminosas de 11,0 milhões de toneladas (t), o que representa um recuo de 9,1% na comparação com a safra de 2023 – que foi o melhor resultado da série histórica do levantamento para o conjunto de produtos pesquisados.

As áreas plantada e colhida estão estimadas em 3,57 milhões de hectares (ha), com avanço de 1,0% em relação à safra de 2023. Dessa forma, o rendimento médio esperado (3,35 t/ha) da lavoura de grãos no estado é 2,6% menor na mesma base de comparação.

O volume de soja a ser colhido pode alcançar 7,12 milhões de toneladas, o que corresponde a uma queda de 5,9% sobre o verificado em 2023. A área plantada com a oleaginosa no estado ficou projetada em cerca de 2,0 milhões de hectares.

As duas safras anuais do milho, estimadas pelo IBGE, podem alcançar 2,39 milhões de toneladas, o que representa um declínio de 22,9% na comparação anual. Com relação à área plantada, houve queda de 16,5% em relação à estimativa da safra anterior de 698 mil hectares. A primeira safra do cereal está projetada em 1,70 milhão de toneladas, 27,5% abaixo do que foi observado em 2023. Já o prognóstico para a segunda safra é de um recuo de 8,6% em relação à colheita anterior, totalizando 681 mil toneladas.

A produção de algodão (caroço e pluma) está estimada em 1,81 milhão de toneladas, que representa aumento (3,8%) em relação ao ano passado. A área plantada com a fibra aumentou 4,1% para 379 mil hectares em relação à safra de 2023.

Para lavoura do feijão espera-se avanço de 0,6%, na comparação com a safra de 2023, totalizando 240 mil toneladas. O levantamento manteve a estimativa de 417 mil hectares plantados, a mesma observada no ano anterior. Estima-se que a primeira safra da leguminosa (142 mil toneladas) seja 1,1% inferior à de 2023, e que a segunda safra (98 mil toneladas) tenha uma variação positiva de 3,2%, na mesma base de comparação.

Para a lavoura da cana-de-açúcar, o IBGE estimou produção de 5,54 milhões de toneladas, revelando aumento de 1,4% em relação à safra 2023. A estimativa da produção do cacau, por sua vez, ficou projetada em 123 mil toneladas, apontando um avanço de 2,7% na comparação com a do ano anterior.

Em relação ao café, está prevista a colheita de 270 mil toneladas este ano, 9,4% acima do observado no ano passado. A safra do tipo arábica está projetada em 116 mil toneladas, com variação anual de 15,7%. Por sua vez, a safra do tipo canéfora teve previsão de 154 mil toneladas, 5,1% acima do nível do ano anterior.

As estimativas para as lavouras de banana (920 mil toneladas), laranja (628 mil toneladas) e uva (62 mil toneladas), por sua vez, registraram, respectivamente, variações de 0,7%, -1,0% e -5,4%, em relação à safra anterior.

O levantamento ainda indica uma produção de 925 mil toneladas de mandioca, 1,4% menor que de 2023. A produção de batata-inglesa, estimada em 335 mil toneladas, acréscimo de 0,9%; e a do tomate, estimada em 182 mil toneladas, alta de 1,5% na comparação com a do ano anterior.

 

No 5º levantamento do ciclo 2023/2024, Conab estima safra de 11,5 milhões de toneladas de grãos

A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), em seu quinto levantamento, estimou uma produção de 11,5 milhões de toneladas de grãos na temporada 2023/2024 – o que representa um recuo de 14,5% em relação ao ciclo 2022/2023.

Com relação à área plantada, observa-se uma ampliação de 0,4% na mesma base de comparação, o que alcança uma área de 3,77 milhões de hectares. Dessa forma, o rendimento médio do conjunto das lavouras pesquisadas deverá ficar em torno de 3,04 t/ha.

A produção de algodão está estimada em 1,53 milhão de toneladas, plantado em 340 mil hectares, o que representa um crescimento de 0,2% em relação ao ciclo 2022/2023.

Há expectativa positiva também associada à produção de feijão, cujo volume estimado em 311 mil toneladas (plantados em 433 mil hectares) representa um crescimento de 7,7% em relação ao ciclo 2022/2023.

A soja, segundo a Conab, deve apresentar mais um ciclo de baixa, apesar da área plantada ser 3,2% maior que a da temporada passada, quase dois milhões de hectares. A produção deve recuar em 6,1% para 7,25 milhões de toneladas na atual temporada em comparação com o ciclo anterior.

Com relação à safra de milho, a expectativa é de que a safra atual seja bem menor que a anterior totalizando 2,48 milhões de toneladas. As principais contribuições provêm da primeira (1,53 milhões de toneladas) e da terceira (847 mil de toneladas) safra do cereal. Em seu conjunto, a produção de milho, no estado, apresenta previsão de queda de 36,9% em relação ao período anterior.

 

Fonte: Ascom/SEI

Data: 15/02/2024

 

Em dezembro de 2023, a produção industrial (transformação e extrativa mineral) da Bahia, ajustada sazonalmente, registrou queda de 1,4% frente ao mês imediatamente anterior, após ter registrado avanço em novembro com taxa de 2,8%. Na comparação com igual mês do ano anterior, a indústria baiana assinalou aumento de 5,0%. No período de janeiro a dezembro de 2023, o setor industrial acumulou taxa negativa de 1,8%, em relação ao mesmo período do ano anterior. As informações fazem parte da Pesquisa Industrial Mensal (PIM) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), divulgadas com análise da Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI).

Na comparação de dezembro de 2023 com igual mês do ano anterior, a indústria baiana apresentou aumento de 5,0%, com seis das 11 atividades pesquisadas assinalando avanço da produção. O segmento de Derivados de petróleo (17,5%) exerceu a principal influência positiva no período, explicada especialmente pela maior fabricação de gasolina e óleo diesel. Outros resultados positivos no indicador foram observados nos segmentos de Produtos alimentícios (1,9%), Borracha e material plástico (4,7%), Bebidas (2,1%), Celulose, papel e produtos de papel (1,4%) e Metalurgia (5,0%). Por sua vez, o segmento Produtos químicos (-10,3%) apresentou a principal contribuição negativa no período, devido, principalmente, à queda na fabricação de desodorantes corporais e antiperspirantes e polietileno linear. Outros segmentos com recuo na produção foram: Máquinas, aparelhos e materiais elétricos (-1,8%), Couro, artigos para viagem e calçados (-9,4%), Minerais não metálicos (-9,9%) e Extrativa (-1,7%).

No acumulado de janeiro a dezembro de 2023, comparado com o mesmo período do ano anterior, a produção industrial baiana registrou queda de 1,8%. Sete dos 11 segmentos da Indústria geral contribuíram para o resultado, com destaque para o segmento Extrativo (-22,2%) que registrou a maior contribuição negativa, devido à queda na produção de óleos brutos de petróleo, gás natural e magnésia, óxidos de magnésio e carbonato de magnésio natural. Outros segmentos que registraram decréscimo foram: Produtos químicos (-10,3%), Máquinas, aparelhos e materiais elétricos (-19,4%), Celulose, papel e produtos de papel (-5,3%), Metalurgia (-3,9%), Borracha e material plástico (-1,8%) e Minerais não metálicos (-6,3%). Por sua vez, o segmento de Produtos alimentícios (11,8%) exerceu a principal influência positiva no período, explicada especialmente pela maior fabricação de açúcar cristal, carne de bovinos, óleo de soja refinado, leite em pó e farinha de trigo. Outros resultados positivos no indicador foram observados nos segmentos de Derivados de petróleo (2,2%), Couro, artigos para viagem e calçados (5,7%) e Bebidas (2,0%).

Comparativo regional

O crescimento da produção industrial nacional, com taxa de 1,0%, na comparação entre dezembro de 2023 com o mesmo mês do ano anterior, foi acompanhado por 11 dos 17 estados pesquisados, destacando-se as principais taxas positivas assinaladas por Espírito Santo (31,4%), Rio Grande do Norte (25,7%) e Goiás (22,0%). Por outro lado, Maranhão   (-11,4%), Rio Grande do Sul (-8,3%) e Mato Grosso do Sul (-6,0%) registraram as principais variações negativas nesse mês.

Em 2023, 10 dos 17 locais pesquisados registraram taxa positiva, com destaque para os avanços mais acentuados em Rio Grande do Norte (13,4%), Espírito Santo (11,1%) e Goiás (6,1%). Por sua vez, Ceará (-4,9%), Maranhão (-4,8%) e Rio Grande do Sul (-4,7%) registraram as menores taxas no período.

Análise trimestral

No quarto trimestre de 2023, comparado com o mesmo período do ano anterior, a produção industrial baiana assinalou crescimento de 7,0%, após quatro trimestres com resultados negativos consecutivos nesta comparação. Destacaram-se os avanços dos setores de Derivados de petróleo, que passou de -9,3% para 24,2%; Borracha e plástico, de -5,7% para 4,9%; e Bebidas, de 0,2% para 4,3%. Por sua vez, houve manutenção de queda em Produtos de minerais não metálicos, que passou de -10,3% para -8,4%; Metalurgia, de -13,7% para -7,6%; e Máquinas, aparelhos e materiais elétricos, de -24,9% para -16,8%.

Fonte: Ascom/SEI

Data: 08/02/2024

O Indicador de Confiança do Empresariado Baiano (ICEB), métrica calculada pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI) para monitorar as expectativas do setor produtivo do estado, marcou 10 pontos em janeiro numa escala que vai de -1.000 a 1.000 pontos – confirmando, assim, um cenário de Otimismo Moderado (intervalo acima de zero até 250 pontos) Trata-se da primeira pontuação positiva após 14 meses seguidos abaixo de zero. Além do mais, refere-se ao maior patamar desde outubro de 2022 (45 pontos).

 No mês, a confiança progrediu tanto em relação a dezembro (quando o indicador marcou -56 pontos) quanto em comparação a janeiro de 2023 (registro de -191 pontos). Em comparação ao mês imediatamente antecedente, ocorreu uma alta de 66 pontos – mais do que suficiente para suplantar o recuo registrado em dezembro (baixa de 6 pontos). Quanto ao registrado um ano antes, o indicador aumentou 201 pontos, a terceira alta consecutiva nessa base comparativa.

 Dessa forma, como sinaliza Luiz Fernando Lobo, integrante técnico da SEI, “o ano de 2024 começa com a perspectiva empresarial muito acima do que a do início do ano passado, ou seja, os empresários baianos percebem um cenário mais favorável hoje do que há um ano”. Entretanto, segundo Lobo, vale alertar que, “apesar de uma reação da confiança empresarial importante, nada garante se tratar de uma tendência”.

 No que se refere aos setores, a expansão do nível de confiança de dezembro a janeiro não aconteceu de forma generalizada, visto que não ocorreu em dois dos quatro grupamentos (Agropecuária e Indústria, no caso). A alta em relação a janeiro do ano passado, por outro lado, repercutiu em todas as quatro atividades.

 Ao final, em janeiro, somente um dos setores assinalou pontuação superior a zero: o segmento de Serviços, com 55 pontos. As demais pontuações foram: Agropecuária, -75 pontos; Indústria, -58 pontos; e Comércio, -8 pontos. Dessa forma, o setor de Serviços foi o de melhor resultado, enquanto a atividade de Agropecuária expôs o menor nível de confiança.

 Do conjunto avaliado de assuntos, os temas créditoexportação e PIB nacional foram aqueles com as piores expectativas do empresariado baiano. Em contrapartida, as variáveis jurosinflação e vendas apresentaram os indicadores de confiança em situação mais favorável no mês.

 O boletim completo com as análises referentes ao mês de janeiro de 2024 pode ser acessado diretamente do site da SEI clicando aqui.

Fonte: Ascom/SEI

Data: 07/02/2024

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