• SEIColab
  • SEIGEO
  • Infovis

Na próxima semana, dias 24 e 25 de abril, o XIX Encontro de Economia Baiana vai reunir especialistas para conversar sobre o desafio de promover crescimento econômico com redução das desigualdades na Bahia e no Brasil. O evento será aberto pelo diretor-geral da Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), José Acácio Ferreira, e o diretor da Faculdade de Economia da Universidade Federal da Bahia (FE/UFBA), Henrique Tomé. As inscrições ficam abertas até a próxima terça-feira, dia 23 de abril, 13h, no site https://eeb.sei.ba.gov.br/. 

Durante o evento, o selo Publicações SEI, setor editorial da instituição, que edita revistas especializadas em planejamento e outros conteúdos nas áreas socioeconômica e geoambiental, estará presente com distribuição de exemplares aos participantes. 

O encontro anual, realizado pela SEI em parceria com o Programa de Pós-Graduação em Economia (PPGE) da FE/UFBA, reunirá nesta edição duplas de especialistas renomados em diversas áreas da economia.

A programação acontece nas manhãs dos dias 24 e 25, no auditório da FE/UFBA (Praça da Piedade, n. 6, Salvador). No primeiro dia, os temas serão Reforma tributária e as repercussões no desenvolvimento econômico brasileiro, com Reinaldo Sampaio (Corecon-BA) e Marcelo Lettieri (Sindifisco Nacional); e Políticas sociais, redução das desigualdades e pobreza no Brasil, com Stélio Lombardi Filho e Julyan Gleyvison Lins, ambos da UFBA.

Na segunda manhã, os debates serão sobre Arcabouço fiscal, autonomia do Banco Central e as estratégias de crescimento econômico, com Fabrício Pitombo Leite e Nuno Jorge Sampaio, da UFBA; e Perspectivas para economia baiana, com Leonardo Bispo (UFBA) e Carlos Danilo Almeida (FIEB).

Data: 19/04/2024

Fonte: Ascom/SEI

Em fevereiro, o volume de serviços na Bahia, na comparação com janeiro, cresceu 0,9%, segundo dados da Pesquisa Mensal de Serviços, realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e divulgada com análise da Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI).

Nessa análise, cabe ressaltar que a Bahia não acompanhou o mesmo comportamento que a média nacional (-0,9%) e contabilizou variação positiva, recuperando parte da perda contabilizada em janeiro (-1,6%). É importante destacar que o mês de fevereiro foi marcado pelo período das festas populares, a expansão do período do carnaval na capital baiana e outros festejos religiosos na Bahia que colaboraram para uma ampliação no consumo das famílias nas atividades relacionadas ao setor, o que refletiu positivamente no resultado do indicador.

Na comparação com fevereiro de 2024, o setor cresceu 1,6%. Três das cinco atividades puxaram o volume de serviços para cima, com destaque para as atividades de Serviços prestados às famílias (9,4%), que contabilizou a variação mais expressiva, seguida pela atividade de Serviços de informação e comunicação (2,8%), Transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio (1,5%). Em sentido oposto, Outros serviços (-5,2%) e Serviços profissionais, administrativos e complementares (-2,5%) puxaram o índice para baixo.

Na comparação com o primeiro bimestre de 2023, o setor avançou 0,9%. Três das cinco atividades puxaram o volume de serviços para cima, com destaque para as atividades de Serviços prestados às famílias (4,0%), que contabilizou a variação mais expressiva, seguida por Serviços de informação e comunicação (3,7%), depois Transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio (1,7%). Em sentido oposto, Outros serviços (-4,5%) e Serviços profissionais, administrativos e complementares (-3,5%) puxaram o índice para baixo.

Na comparação com o acumulado dos últimos doze meses ano, o setor expandiu 5,6%. Quatro das cinco atividades puxaram o volume de serviços para cima, com destaque para a atividade de Serviços de informação e comunicação (13,7%), que apontou a mais expressiva variação positiva, seguida por Serviços prestados às famílias (6,0%), depois Serviços profissionais, administrativos e complementares (6,0%), Transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio (3,0%). Em sentido oposto, a atividade de Outros serviços (-1,5%) contabilizou queda.

O volume das atividades turísticas na Bahia cresceu 2,4% em fevereiro

A Bahia apontou a segunda variação positiva mais expressiva e superior à média nacional em fevereiro, com taxa de 2,4% em relação ao mês de janeiro, no índice de atividades turísticas. Nessa comparação, o Brasil apontou retração de 0,8%, segundo revés seguido, acumulando queda de 1,8% nos dois primeiros meses do ano. Em termos regionais, seis dos 12 locais pesquisados acompanharam esse movimento de retração verificado na atividade turística nacional.

Quando comparado com o mês de fevereiro do ano anterior, o Brasil apresentou expansão de 0,3% no volume das atividades turísticas. Em termos regionais, seis dos 12 locais pesquisados mostraram avanço nos serviços voltados ao turismo. Nessa comparação, a Bahia (5,6%) apontou a primeira variação positiva mais expressiva e superior à média nacional.

No volume das atividades turísticas, quando comparado com o primeiro bimestre de 2023, o Brasil apresentou expansão de 0,3%. Em termos regionais, seis dos 12 locais pesquisados mostraram avanço nos serviços voltados ao turismo. Nessa comparação, a Bahia (3,2%) apontou a quarta variação positiva mais expressiva e superior à média nacional.

O agregado especial de atividades turísticas no Brasil cresceu 4,9%, no acumulado dos últimos 12 meses ano, frente a igual período. Em termos regionais, oito dos doze locais investigados também registraram taxas positivas. Nessa análise cabe destacar, que a Bahia (8,6%) apontou a quarta variação positiva mais expressiva e superior à média nacional.

Acesse o boletim completo.

Fonte: Ascom/SEI

Data: 12/04/2024

A Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI) publica o Índice da Dinâmica Econômica Municipal (IDEM), indicador que tem como objetivo avaliar o desempenho da economia dos municípios baianos, a partir da estrutura produtiva local. Em 2021, as maiores variações no IDEM foram observadas em municípios onde se destacaram os setores de serviços e da indústria. O maior crescimento identificado no indicador foi no município de Mairi (190,6%), em decorrência da expansão em atividades associadas ao segmento turismo. O segundo maior crescimento foi em Umburanas (180,1%), favorecido pela expansão na geração de energia renovável. Oliveira dos Brejinhos também se destacou pelo crescimento na geração de energia renovável e ficou com a terceira maior expansão (78,3%). 

Os demais municípios que figuram no ranking dos 10 que mais cresceram no indicador em 2021 foram: Sapeaçu e Piraí do Norte – crescimento determinado pela expansão na atividade de Administração Pública; São José do Jacuípe – crescimento no setor de turismo; Entre Rios e Cairú – expansão na atividade industrial; por fim, Maiquinique e Santo Estevão – crescimento favorecido pela expansão nas atividades de comércio. 

“O IDEM avalia, anualmente, a movimentação da base econômica dos municípios, isto é, a expansão ou contração do conjunto de atividades econômicas de um determinado município. Por conta dessa particularidade, se observa maiores variações nos menores municípios, os quais, por conta da baixa capacidade produtiva, são mais suscetíveis a sentir os impactos de novos investimentos ou mesmo de desinvestimentos”, explica o coordenador de Contas Regionais da SEI, João Paulo Caetano. 

A construção do IDEM se baseia em um conjunto de informações estatísticas referentes aos grandes setores da atividade econômica municipal: agropecuária, indústria e serviços. O cálculo é realizado para todos os 417 municípios baianos. 

A tabela abaixo exibe os 10 municípios que mais cresceram no indicador em 2021.

Fonte: SEI

Data: 12/04/2024

O comércio varejista baiano retraiu suas vendas em 1,4% em fevereiro de 2024 frente ao mês imediatamente anterior, na série livre de influências sazonais. Já no nacional houve avanço de 1,0%, considerando a mesma base de comparação. Com relação a igual mês do ano anterior, a Bahia apresentou a taxa expressiva de 12,0%, sétimo melhor resultado em termo de magnitude da taxa dentre os estados, e 16º mês consecutivo a registrar comportamento positivo. No Brasil, na mesma base de comparação, as vendas expandiram em 8,2%. No bimestre, as variações também foram positivas em 11,9% e 6,1%, respectivamente no âmbito estadual e federal. Esses dados foram apurados pela Pesquisa Mensal de Comércio (PMC) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) – realizada em âmbito nacional – e analisados pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), autarquia vinculada à Secretaria do Planejamento. 

Em relação ao ano anterior, a expansão nas vendas do varejo em fevereiro revela que o setor segue influenciado por fatores positivos como juros mais baixos, mercado de trabalho mais forte, transferências governamentais, e melhora do nível de endividamento. Nessa análise, o destaque para o resultado das vendas nesse mês de fevereiro foi de Hipermercados, supermercados, produtos, segmento de maior peso para o setor. Mesmo diante de uma inflação ainda elevada, e de uma retração no nível de confiança do consumidor. De acordo com os dados do IBGE, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) registrou nos meses de janeiro e fevereiro de 2024 as taxas de 0,42% e 0,83%, respectivamente. E segundo a Fundação Getulio Vargas o Índice de Confiança do Consumidor (ICC) recuou em 1,1 ponto em fevereiro, passando para 89,7 pontos, menor nível desde maio de 2023 (89,5 pontos).

 

Análise por ramo de atividade

Por atividade, em fevereiro de 2024, os dados do comércio varejista do estado baiano, quando comparados aos de fevereiro de 2023, revelam que sete dos oito segmentos que compõem o indicador do volume de vendas registraram comportamento positivo. O crescimento nas vendas foi verificado nos segmentos de Equipamentos e materiais para escritório, informática e comunicação (27,7%), Outros artigos de uso pessoal e doméstico (20,7%), Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (14,8%), Hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (14,8%), Combustíveis e lubrificantes (6,0%), Móveis e eletrodomésticos (4,6%) e Tecidos, vestuário e calçados (2,5%). Livros, jornais, revistas e papelaria (-15,9%) foi o único a registrar retração. No que diz respeito aos subgrupos, verifica-se que as vendas de Hipermercados e supermercados, Móveis e Eletrodomésticos cresceram 15,9%, 6,9%, e 3,0%, respectivamente.

Na série sem ajuste sazonal, o segmento de Hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo, Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos, Combustíveis e lubrificantes e Outros artigos de uso pessoal e doméstico exerceram as maiores influências positivas para o setor.

Hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo segmento de maior peso para o indicador de volume de vendas do comércio varejista manteve crescimento nas vendas pelo nono mês consecutivo. Esse comportamento é influenciado pela menor pressão dos preços e aumento da massa real de rendimento, além do efeito base, uma vez que em igual mês do ano passado, as vendas foram negativas em 1,8%, e em decorrência da expansão do período carnavalesco que ocorreu durante dez dias na Bahia.

O segundo a influenciar as vendas do setor foi Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos. O seu desempenho decorre da fraca base de comparação, uma vez que em igual mês do ano passado a taxa foi negativa em 8,4%.  Além disso, houve desaceleração no grupo Saúde e cuidados pessoais, a despeito da elevação dos preços por parte dos produtos farmacêuticos.

Combustíveis e lubrificantes volta a influenciar positivamente as vendas do setor. Apesar da pressão dos preços, o comportamento das vendas pode ser atribuído ao aumento do fluxo de veículos circulando no Estado, principalmente na capital baiana dada ao festejo do carnaval.

Outros artigos de uso pessoal e doméstico é o quarto a influenciar as vendas no varejo baiano. O seu comportamento chama atenção, pois esse segmento sofreu os impactos de uma crise contábil em algumas empresas grandes atuantes no mercado que levou ao fechamento de lojas físicas. Atividade que engloba lojas de departamentos, óticas, joalherias, artigos esportivos, brinquedos, etc, registra pelo segundo mês consecutivo comportamento positivo, tendo no mês de fevereiro à taxa expressiva de 20,7%.

Comércio varejista ampliado

O comércio varejista ampliado denominado de Atacado Selecionado e Outros e que inclui o varejo restrito e mais as atividades de Veículos, motos, partes e peças, Material de construção e Atacado especializado em produtos alimentícios, bebidas e fumo apresentou expansão de 12,4% nas vendas, em relação à igual mês do ano anterior. No acumulado do ano houve crescimento de 11,6%.

O segmento Veículos, motos, partes e peças registrou taxa positiva de 12,4% nas vendas em relação à igual mês do ano anterior. Nesse mês de fevereiro, as vendas no segmento refletem o efeito base de comparação, uma vez que em igual mês do ano passado a vendas dessa atividade foram negativas em 4,0% e do aumento de crédito para o setor, diante das taxas de juros mais atrativas. Para a análise do bimestre, a variação foi positiva em 12,5%.

Em relação a Material de construção, a expansão nos negócios foi de 24,1% na comparação com o mesmo mês de 2023. Esse movimento é atribuído ao arrefecimento dos preços de alguns produtos comercializados no ramo, como nos itens de Reparos, Material hidráulico, Revestimento de piso e parede etc., geração de emprego, elevação real da massa salarial e efeito base, já que em igual mês do ano passado a taxa foi negativa em 3,9%. Para o acumulado do ano houve crescimento nas vendas em 21,1%.

Quanto ao segmento de Atacado especializado em produtos alimentícios, bebidas e fumo foi registrado expansão de 9,3%. O crescimento verificado nas vendas nesse segmento também se deve ao efeito renda e ao efeito base. Além do fato de que nesse mês houve a realização do carnaval, período em que os vendedores informais aproveitam para fazer uma renda extra, colocando à venda, no “circuito” da festa, produtos adquiridos nesses estabelecimentos. Para o acumulado do ano a taxa foi positiva em 7,0%.

Fonte: Ascom/SEI

Data: 11/04/2024 

O Levantamento Sistemático da Produção Agrícola (LSPA), realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), relativo ao mês de março, com dados sistematizados e analisados pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), estima uma produção de cereais, oleaginosas e leguminosas de 11,3 milhões de toneladas para 2024, o que representa um recuo de 6,8% na comparação com a safra de 2023 – que registrou o melhor resultado da série histórica.

As áreas plantada e colhida estão estimadas em 3,55 milhões de hectares (ha), com avanço de 0,6% em relação à safra de 2023. Assim, o rendimento médio esperado (3,19 toneladas/ha) da lavoura de grãos no estado da Bahia é estimado em 7,3% a menos na mesma base de comparação.

A produção de algodão (caroço e pluma) está estimada em 1,78 milhão de toneladas, que representa aumento de 2,4% em relação ao ano passado. A área plantada com a fibra aumentou 4,1%, alcançando 379 mil ha em relação à safra de 2023.  

O volume de soja a ser colhido pode alcançar 7,35 milhões de toneladas, o que corresponde a uma queda de 2,8% sobre o verificado em 2023. A área plantada com a oleaginosa no estado está projetada em aproximadamente 2,0 milhões de ha.

As duas safras anuais do milho, estimadas pelo IBGE, podem alcançar 2,42 milhões de toneladas, o que também representa declínio de 21,7% na comparação anual. Com relação à área plantada, houve queda de 18,5% em relação à estimativa da safra anterior de 698 mil ha. A primeira safra do cereal está projetada em 1,74 milhão de toneladas, 25,8% abaixo do que foi observado em 2023. Já o prognóstico para a segunda safra é de um recuo de 8,6% em relação à colheita anterior, totalizando 681 mil toneladas.

Para lavoura do feijão espera-se avanço de 1,0%, na comparação com a safra de 2023, totalizando 241 mil toneladas. O levantamento tem estimativa de 419 mil ha plantados, 0,5% maior que a da safra anterior. Estima-se que a primeira safra da leguminosa (143 mil toneladas) seja 0,5% inferior à de 2023, e que a segunda safra (98 mil toneladas) tenha uma variação positiva de 3,2%, na mesma base de comparação.

Para a lavoura da cana-de-açúcar, o IBGE estimou produção de 5,54 milhões de toneladas, revelando aumento de 1,4% em relação à safra 2023. A estimativa da produção do cacau, por sua vez, ficou projetada em 123 mil toneladas, apontando um avanço de 2,7% na comparação com a do ano anterior.

Em relação ao café, está prevista a colheita de 270 mil toneladas este ano, 9,4% acima do observado no ano passado. A safra do tipo arábica está projetada em 116 mil toneladas, com variação anual de 15,7%. Por sua vez, a safra do tipo canéfora teve previsão de 153 mil toneladas, 5,1% acima do nível do ano anterior.

As estimativas para as lavouras de banana (920 mil toneladas), laranja (628 mil toneladas) e uva (62 mil toneladas), por sua vez, registraram, respectivamente, variações de 0,7%,      -1,0% e -5,4%, em relação à safra anterior.

O levantamento ainda indica uma produção de 925 mil toneladas de mandioca, 1,4% menor à de 2023. A produção de batata-inglesa, estimada em 335 mil toneladas, apresenta acréscimo de 0,9%; e a do tomate, estimada em 182 mil toneladas, aponta alta de 1,5% na comparação com a do ano anterior.

Conab estima safra de 11,58 milhões de toneladas de grãos no 7º levantamento do ciclo 2023/2024

A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), em seu sétimo levantamento, estimou uma produção de 11,58 milhões de toneladas de grãos na temporada 2023/2024 – o que representa um recuo de 13,6% em relação ao ciclo 2022/2023.

Com relação à área plantada, observa-se uma ampliação de 0,5% na mesma base de comparação, o que alcança uma área de 3,77 milhões de ha. Dessa forma, o rendimento médio do conjunto das lavouras pesquisadas deverá ficar em torno de 3,07 toneladas/ha.

A produção de algodão está estimada em 1,53 milhão de toneladas, plantado em 339 mil ha, o que representa um crescimento de 0,1% em relação ao ciclo 2022/2023.

Há expectativa positiva também associada à produção de feijão, cujo volume estimado em 316 mil toneladas (plantados em 435 mil ha) representa um crescimento de 9,3% em relação ao ciclo 2022/2023.

A soja, segundo a Conab, deve apresentar um ciclo de baixa, apesar da área plantada ser 3,1% maior que a da temporada passada, quase dois milhões de ha. A produção deve recuar em 4,6% para 7,36 milhões de toneladas na atual temporada em comparação com o ciclo anterior.

Com relação à safra de milho, a expectativa é de que a safra atual seja bem menor que a anterior totalizando 2,48 milhões de toneladas. As principais contribuições provêm da primeira (1,53 milhões de toneladas) e da terceira (847 mil de toneladas) safra do cereal. Em seu conjunto, a produção de milho, no estado, apresenta previsão de queda de 36,9% em relação ao período anterior.

Fonte: Ascom/SEI

Data: 11/04/2024

Subcategorias

Destaque menor

Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia
Av. Luiz Viana Filho, 4ª Av., nº 435, 2ª andar, CAB, Salvador, Bahia
CEP 41.745-002
Telefone: (71) 3115-4733

Localização

OGE - Ouvidoria Geral do Estado
3ª Avenida, nº 390, Plataforma IV, 2º andar, Sala 208, CAB, Salvador, Bahia
CEP 41.745-005
Telefone: (71) 3115-6454
Horário de funcionamento: 8h às 18h

Localização

Exerça sua cidadania. Fale com a Ouvidoria.

Free Joomla! templates by Engine Templates