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Produção industrial baiana registrou queda de 1,7% em novembro

 

Em novembro de 2021, a produção industrial (de transformação e extrativa mineral) da Bahia, ajustada sazonalmente, registrou queda com taxa de -1,7% frente ao mês de outubro, bem abaixo da média nacional (-0,2%). Na comparação com igual mês do ano anterior, a indústria baiana assinalou queda de 15,7%. No acumulado do ano, a indústria registrou retração de 13,4%, em relação ao mesmo período anterior. O indicador, no acumulado dos últimos 12 meses, apresentou declínio de 12,3% frente ao mesmo período anterior. As informações fazem parte da Pesquisa Industrial Mensal (PIM) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

 

ANÁLISE DOS SETORES DE ATIVIDADES

 

No confronto de novembro de 2021 com igual mês do ano anterior, a indústria baiana apresentou queda de 15,7%, com seis das 12 atividades pesquisadas assinalando queda da produção. O setor de Veículos (-96,3%) apresentou a principal contribuição negativa no período, explicada, especialmente, pela menor fabricação de automóveis. Outros resultados negativos no indicador foram observados nos segmentos de Metalurgia (-40,5%), Produtos químicos (-10,3%), Borracha e material plástico (-24,5%), Bebidas (-20,0%) e Celulose, papel e produtos de papel (-26,1%). A principal contribuição positiva foi em Derivados de petróleo (7,2%), influenciada, principalmente, pela maior fabricação de óleo diesel, parafinas e GLP. Outros setores que apresentaram resultados positivos foram: Couro, artigos para viagem e calçados (15,9%), Produtos alimentícios (1,5%), Minerais não metálicos (7,3%), Equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos (-4,7%)

 No acumulado do período de janeiro a novembro de 2021, em comparação com o mesmo período do ano anterior, a produção industrial baiana registrou queda de 13,4%. Quatro dos 12 segmentos da Indústria geral influenciaram o resultado, com destaque para Veículos, que registrou queda de 94,8%, impulsionado, em grande parte, pela menor fabricação de automóveis. Importante ressaltar, também, os resultados negativos assinalados por Derivados de petróleo (-20,8%), Metalurgia (-13,9%) e Bebidas (-5,7%). Positivamente, destacou-se o segmento de Couro, artigos para viagem e calçados (35,5%), impulsionado, em grande parte, pela maior fabricação de tênis de material sintético e calçados moldados de borracha. Vale citar, ainda, o crescimento em Produtos químicos (5,6%), Borracha e material plástico (7,8%), Celulose, papel e produtos de papel (2,5%), Extrativa mineral (7,0%), Alimentos (0,8%), Minerais não metálicos (0,4%) e Equipamentos de informática e produtos eletrônicos (9,3%).

No acumulado dos últimos 12 meses, comparado com o mesmo período anterior, a taxa da produção industrial baiana foi de -12,3%. Cinco dos 12 segmentos da Indústria geral influenciaram o resultado no período, com destaque para Veículos, que teve queda de 86,2%. Importante ressaltar também os resultados negativos assinalados por Derivados de petróleo (-20,0%), Metalurgia (-10,0%), Produtos alimentícios (-0,7%) e Bebidas (-4,0%). Destacaram-se, positivamente, Produtos químicos (7,3%), Couro, artigos para viagem e calçados (34,1%), Celulose, papel e produtos de papel (3,0%), Borracha e material plástico (7,8%), Extrativa mineral (5,7%), Equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos (5,2%) e Minerais não metálicos (0,1%).

 

COMPARATIVO REGIONAL

 

A queda no ritmo da produção industrial nacional, com taxa de -4,4%, na comparação entre novembro de 2021 com o mesmo mês do ano anterior, foi acompanhada por 9 dos 14 estados pesquisados, com destaque para os recuos mais acentuados assinalados por Bahia (-15,7%), Amazonas (-13,0%) e Ceará (11,1%). Por outro lado, Mato Grosso (28,0%), Rio de Janeiro (4,6%) e Espírito Santo (4,7%) assinalaram os maiores avanços nesse mês.

 No período de janeiro a novembro de 2021, dez dos 14 locais pesquisados registraram taxa positiva, com destaque para as altas mais acentuadas em Santa Catarina (12,4%), Rio Grande Sul (11,2%), Minas Gerais (10,9%) e Paraná (10,0%). Por sua vez, a Bahia (-13,4%) registrou o maior recuo no período, seguida por Goiás (-4,6%), Pará (-3,2%) e Mato Grosso (-3,0%).

 

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Fonte: Ascom/SEI

 

 

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