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Produção Industrial baiana recuou 5,8% em fevereiro

Em fevereiro de 2021, a produção industrial (de transformação e extrativa mineral) da Bahia, ajustada sazonalmente, recuou 5,8% frente ao mês imediatamente anterior, pela terceira vez consecutiva. Nos dois meses anteriores, as taxas foram, respectivamente, de -5,4% e -4,5%. Na comparação com igual mês do ano anterior, a indústria baiana assinalou queda de 20,9%, segunda taxa negativa consecutiva nessa comparação. No primeiro bimestre do ano, a produção industrial acumulou declínio de 18%, na comparação com o mesmo período do ano anterior. E no indicador acumulado dos últimos 12 meses, a indústria registrou queda de 9,4% em relação ao mesmo período anterior. As informações, divulgadas nesta quinta-feira (8), fazem parte da Pesquisa Industrial Mensal (PIM) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), sistematizadas e analisadas pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), autarquia vinculada à Secretaria do Planejamento (Seplan).

 No confronto de fevereiro de 2021 com igual mês do ano anterior, a indústria baiana apresentou declínio de 20,9%, com oito das 12 atividades pesquisadas assinalando queda da produção. A principal contribuição positiva veio de Produtos químicos (12,2%), influenciada, principalmente, pela maior fabricação de polietileno de alta densidade (PEAD) e propeno não-saturado Outros setores que apresentaram resultados positivos foram Celulose, papel e produtos de papel (5,1%), Produtos de borracha e material plástico (6,6%) e Equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos (23,4%). O setor de Veículos (-97,1%) apresentou a principal influência negativa no período, explicada, especialmente, pela menor fabricação de automóveis com motor a gasolina, álcool ou bicombustível e painéis ou quadros (incompletos) para instrumentos dos veículos automotores. Outros resultados negativos no indicador foram observados nos segmentos de Derivados de petróleo (-23,2%), Metalurgia (-24,5%), Produtos alimentícios (-5,9%), Produtos minerais não metálicos (-6,5%), Extrativas (-4,6%), Bebidas (-0,7%) e Couro, artigos para viagem e calçados (-0,2%).

No acumulado do primeiro bimestre de 2021, comparado com o mesmo período do ano anterior, a produção industrial baiana registrou queda de 18%. Positivamente, destacou-se o segmento de Produtos químicos que registrou aumento de 9,3%, impulsionado pela maior fabricação de propeno não-saturado e princípios ativos para herbicidas. Importante ressaltar, também, os resultados positivos assinalados por Metalurgia (7,2%), Celulose, papel e produtos de papel (4%) e Equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos (31,9%). Oito dos 12 segmentos da Indústria geral impactaram o resultado, com destaque para Veículos (-95,9%), influenciado, em grande medida, pela menor fabricação de automóveis com motor a gasolina, álcool ou bicombustível e painéis ou quadros (incompletos) para instrumentos dos veículos automotores. Vale citar ainda, a queda em Derivados de petróleo (-19,4%), Produtos alimentícios (-4%), Extrativas (-3,4%), Minerais não metálicos (-5,5%), Bebidas (-3,3%), Couro, artigos para viagem e calçados (-1%) e Borracha e material plástico (-0,5%).

No acumulado dos últimos 12 meses, comparado com o mesmo período do ano anterior, a taxa da produção industrial baiana foi de -9,4%. Destacaram-se positivamente Derivados de petróleo (3,7%), Produtos químicos (6,1%), Celulose, papel e produtos de papel (4,0%), Produtos alimentícios (0,4%) e Bebidas (1,2%). Sete dos 12 segmentos da Indústria geral influenciaram o resultado no período, com destaque para Veículos, que teve queda de 55,5%. Importante ressaltar também os resultados negativos assinalados por Metalurgia (-25,7%), Couro, artigos para viagem e calçados (-21,1%), Borracha e material plástico (-9,9%), Extrativas (-7,3%), Minerais não metálicos (-2,2%) e Equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos (-15,5%).

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