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Volume de serviços na Bahia cresceu 3,8% em maio

De acordo com os resultados da Pesquisa Mensal de Serviços, analisados pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia, em maio de 2019, o volume de serviços retraiu 1,9%, com ajuste sazonal, na comparação com abril de 2019 e cresceu 3,8% na comparação com maio de 2018. No mesmo mês, o indicador acumulado no ano ampliou 0,8% e o indicador acumulado em 12 meses retraiu 0,2%.

Na mesma pesquisa, em maio de 2019, a receita nominal de serviços caiu 1,5%, com ajuste sazonal na comparação com abril de 2019 e cresceu 7,9% na comparação com maio de 2018. O indicador acumulado no ano ampliou 4,5% e o indicador acumulado em 12 meses expandiu 3,7%.

Análise do volume com ajuste sazonal - O volume de serviços no Brasil ficou estável em maio de 2019, na comparação com o mês anterior (série com ajuste sazonal), após ter avançado 0,5% em abril, quando interrompeu três taxas negativas seguidas (perda acumulada de 1,6%). Seguindo a mesma análise, a Bahia recuou de 1,9% após ter avançado 0,5% em abril, quando interrompeu a ampliação acumulada de 0,9%. Essa é a terceira variação negativa no ano de 2019, contribuindo para indicador acumular perda de 1,0% nos cinco primeiros meses nesse tipo de comparação.

Análise setorial do volume de serviços - O volume de serviços cresceu 3,8% em relação ao mesmo mês do ano de 2018. Das cinco atividades, três puxaram o volume de serviços para cima, com destaque, por ordem de magnitude, às atividades de Serviços prestados às famílias  (12,1%), Transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio (7,8%) e Serviços profissionais, administrativos e complementares (4,2%). Por outro lado, Outros serviços  (-7,5%), e Serviços de informação e comunicação (-3,7%), retraíram nessa comparação.

O resultado acumulado do volume no ano expandiu 0,8% em relação ao mesmo período de 2018. Nesta análise, por ordem de magnitude, Serviços profissionais, administrativos e complementares (3,5%) foi à atividade que apontou a mais expressiva variação positiva, seguida por Transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio (3,4%), e Serviços prestados às famílias (1,1%). Em sentido oposto, apenas a atividade de Serviços de informação e comunicação (-4,8%) retraiu o volume nessa análise.

O resultado acumulado do volume dos últimos 12 meses retraiu 0,2% em relação ao mesmo período anterior. Nessa análise, por ordem de magnitude, a atividade de Outros serviços (-7,9%) apontou a mais expressiva variação negativa, seguida por Serviços de informação e comunicação (-7,8%). Em sentido oposto, às atividades de Serviços profissionais, administrativos e complementares (4,2%), Transportes, serviços auxiliares aos auxiliares aos transportes e correio (2,5%) e Serviços prestados às famílias (1,2%) ampliaram o volume.

Análise setorial da receita nominal de serviços - A receita de serviços avançou 7,9% em relação ao mesmo mês do ano de 2018. Das cinco atividades, três puxaram a receita nominal de serviços para cima, quando comparada com o mesmo mês do ano anterior, com destaque às atividades de Serviços prestados às famílias (16,2%), Transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio (13,4%), e Serviços profissionais, administrativos e complementares (7,8%). Em sentido oposto, às atividades de Outros serviços (-4,1%), e Serviços de informação e comunicação (-2,9%) pressionaram o indicador para baixo.

A receita nominal, no acumulado do ano de 2019, avançou 4,5% em relação ao mesmo período do ano anterior, com destaque para as atividades de Serviços profissionais, administrativos e complementares (7,9%), Transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio (7,8%), e Serviços prestados às famílias (4,7%). Por outro lado, às atividades de Serviços de informação e comunicação (-4,3%), e Outros serviços (-0,4%) retraíram no período.

Sobre a receita nominal, no acumulado dos últimos 12 meses, avançou 3,7% em relação ao mesmo período anterior, com destaque para as atividades de Serviços profissionais, administrativos e complementares (8,4%); Transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio (8,0%); e Serviços prestados às famílias (4,2 %). Por outro lado, às atividades que apontaram retração, foram Serviços de informação e comunicação (-7,7%), e Outros serviços (-4,4%).

Análise regional do volume e receita nominal de serviços - O resultado registrado no volume de serviços por Unidades da Federação, nos cinco primeiros meses do ano de 2019, na comparação com igual período de 2018, dez unidades contribuíram positivamente no resultado nacional (1,4%), com destaque para: São Paulo (4,9%), Santa Catarina (4,2%), Amazonas e Maranhão ambos com a mesma variação (3,4%). A Bahia registrou expansão de 0,8% registrando a menor contribuição entre as dez unidades. Por outro lado, as unidades que contribuíram negativamente para o resultado nacional no volume foram: Acre (-9,1%), Amapá (-7,7%), e Rondônia (-6,9%).

Na mesma análise, o resultado registrado na receita nominal de serviços por Unidades da Federação, dezoito unidades contribuíram positivamente no resultado nacional (5,1%), com destaque para: São Paulo (7,9%), Santa Catarina (7,8%), Amazonas (7,3%) e Maranhão (6,6%). A Bahia registrou expansão de 4,5%. Por outro lado, as principais unidades que puxaram a receita para baixo foram: Acre (-6,1%), Amapá (-4,8%), e Rondônia (-4,5%).

Análise regional no volume das atividades turísticas - Em maio de 2019, o índice de atividades turísticas nacional cresceu 1,6% frente a abril (-1,5%). Regionalmente, onze das doze unidades da federação investigadas acompanharam este movimento de expansão, com destaque para os avanços vindos do Ceará (7,5%), Bahia (5,1%), e Espírito Santo (5,1%). A Bahia apontou a segunda maior variação entre às unidades puxando o indicador nacional para cima. Em sentido contrário, apenas o Paraná (-1,2%) retraiu.

O volume das atividades turísticas , quando comparado com o mesmo mês do ano anterior, o Brasil avançou 5,1%. As variações positivas vieram do Ceará (13,0%), Bahia (11,0%) e São Paulo (8,4%). Em contrapartida, as principais unidades que puxaram o volume para baixo foram: Distrito Federal (-6,6%), Santa Catarina (-4,8%) e Paraná (-1,2%).

No indicador acumulado do ano, o agregado especial de atividades turísticas no Brasil cresceu 3,2% frente a igual período do ano passado. Regionalmente, apenas sete dos doze locais investigados registraram taxas positivas, com destaque para Ceará (9,9%), Rio de Janeiro (8,6%) e Bahia (2,3%). Já Paraná (-6,2%) e Rio Grande do Sul (-5,3%) foram as foram as principais influências negativas no acumulado do ano para as atividades turísticas.

No indicador acumulado dos últimos doze meses, avançou 3,4% no Brasil frente a igual período do ano passado. Regionalmente, apenas sete dos doze locais investigados registraram taxas positivas, com destaque para Ceará (11,1%), Santa Catarina (8,2%) e Rio de Janeiro (3,4%). A Bahia avançou 0,9% puxando o indicador nacional também para cima. Já Pernambuco (-6,0%) e São Paulo (-1,3%) foram as principais influências negativas para as atividades turísticas nessa análise.

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