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Bahia é o estado mais negro do Brasil, com 80,8% da população preta ou parda

 A população baiana é composta predominantemente por pessoas autodeclaradas negras. Em 2022, do contingente populacional da Bahia, 80,8% se autodeclaravam como indivíduo da raça negra (composto por pretos e pardos). O percentual é o maior entre os estados brasileiros e maior também do que os percentuais encontrados para o Brasil (55,9%) e o Nordeste (73,9%). As informações foram levantadas pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI) para o Dia da Consciência Negra, 20 de novembro, tendo por base os dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNADC) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) para o ano de 2022.

Além de traçar um breve perfil da população negra, o documento traz um levantamento de alguns indicadores e estatísticas relacionados à questão de raça e cor no estado. Apesar de ter o maior percentual de negros em relação à população total do estado, a Bahia concentra 10,1% dos negros no país, atrás de São Paulo (15,8%) e Minas Gerais (10,6%), que são os dois estados mais populosos do país.

Em 2022, de forma mais específica, a população baiana era formada por 23,9% de pretos, 56,9% de pardos, 18,0% de brancos e 1,2% de indígenas, amarelos e pessoas sem declaração de cor ou raça. Interessante destacar que, com quase um quarto de sua população sendo formada por pessoas pretas, a Bahia se mostrou a unidade da Federação com o maior percentual de pretos do país, seguida por Rio de Janeiro (16,9%) e Maranhão (14,9%). Por outro lado, Amazonas (4,4%) e Santa Catarina (4,4%) foram os estados com as menores estimativas de gente se autodeclarando da cor preta em seus territórios naquele ano.

O desequilíbrio social entre brancos e negros pode ser notado em diversos campos do cotidiano de uma sociedade. No que se refere à educação, dados sobre evasão escolar, analfabetismo, escolaridade e anos de estudo, por exemplo, podem captar uma maior vulnerabilidade da população negra. Conforme dados da PNADC Educação, em 2022, na Bahia, do conjunto de indivíduos com 25 anos ou mais de idade, a estimativa de negros com 16 anos ou mais de estudo continuou menor do que a de brancos: enquanto 10,5% dos negros possuíam pelo menos 16 anos de estudo, 15,9% dos brancos tinham o mesmo tempo – ou seja, uma diferença de 5,4 pontos percentuais em favor dos autodeclarados de cor branca.

Mulheres negras são mais afetadas pelo desemprego e representam 83,2% do total de domésticos sem carteira

O mundo do trabalho também costuma repercutir diferenças por conta da raça ou cor. A desocupação, a informalidade e o desalento tendem a atingir mais fortemente a população negra do que a branca. Em 2022, na Bahia, os negros representavam 81,3% da força de trabalho (soma de ocupados e desocupados), mas, ao mesmo tempo, compunham 85,3% dos desocupados, 84,9% dos desalentados e 84,3% dos subutilizados – ou seja, havia uma sobrerrepresentação da população negra no contexto desses indicadores de cunho negativo. A taxa de desocupação das pessoas com 14 anos ou mais de idade na Bahia foi de 14,3% em 2022, sendo que a taxa foi de 15,0% entre pessoas negras e de 11,5% entre pessoas brancas. A realidade se mostrou ainda mais sintomática com o reforço da dimensão gênero, visto que a desocupação atingiu 19,1% das mulheres negras na força de trabalho correspondente no estado – significando maior dificuldade para as negras do que para as brancas (15,3%), os homens negros (11,9%) e os homens brancos (8,6%).

Em 2022, entre os ocupados na Bahia, 53,5% eram considerados informais (conjunto formado por empregado do setor privado sem carteira, trabalhador doméstico sem carteira, empregador sem CNPJ, trabalhador por conta própria sem CNPJ e trabalhador familiar auxiliar). A informalidade afetou 50,0% dos brancos e 54,1% dos negros. A desigualdade persistia quando se adicionava o recorte por gênero, mas colocava os homens negros na situação mais desfavorável nesse contexto, com uma taxa de informalidade de 55,5%. Por sua vez, o grau de informalidade foi de 53,0% para os ocupados brancos, 52,0% para as ocupadas negras e 45,8% para as ocupadas brancas.

Entre as atividades informais, normalmente mais precárias e instáveis, vale tratar do trabalho doméstico sem registro em carteira, cuja face em terras baianas tem sido a das mulheres negras, as quais representavam nada menos do que 83,2% do total de domésticos sem carteira no estado em 2022.

O desalento (situação daqueles fora da força de trabalho que estavam disponíveis para assumir um trabalho, mas não tomaram quaisquer providências por razões específicas de mercado), com taxa de 11,8% na Bahia em 2022, também costuma atingir mais intensamente pessoas negras (12,7%) do que brancas (8,3%). A desagregação adicional por gênero indicou a continuidade do desequilíbrio por raça ou cor no ano analisado, já que o desalento foi maior para homens negros (15,1%) do que brancos (11,0%) e maior para negras (11,4%) do que para brancas (6,8%).

As trabalhadoras brancas baianas ganham 51,0% mais do que as negras

A remuneração proveniente do trabalho também ajuda a desnudar o desequilíbrio decorrente de raça ou cor. Com base na PNADC Anual, em 2022, na Bahia, o rendimento médio real do trabalho principal, habitualmente recebido por mês pelas pessoas ocupadas, que foi de R$ 1.685 para o conjunto da população, mostrou-se maior para os brancos (R$ 2.225) do que para os negros (R$ 1.567 em média) – ou seja, o rendimento das pessoas brancas se mostrou 41,9% acima do rendimento médio da população de pretos e pardos.

Analisando a componente gênero, enquanto os homens brancos receberam, em média, R$ 2.218, os homens negros receberam R$ 1.626 – ou seja, a remuneração média daqueles foi 36,4% maior do que a destes; e enquanto as mulheres brancas ganharam, em média, R$ 2.235, as mulheres negras auferiram apenas R$ 1.480 – ou seja, a remuneração média daquelas foi 51,0% maior do que a destas.

Levantamento elaborado pela Diretoria de Pesquisas (Dipeq).

Fonte: Ascom/SEI
Data: 20/11/23

Bahia sedia o V Fórum de Estatística e Ciência de Dados do Nordeste

Evento aborda Inteligência Artificial, com minicurso on-line, dia 19, e palestras, dia 20, no auditório da SEC  

Nesta quinta e sexta-feira, dias 19 e 20 de outubro, a o estado da Bahia sedia o V Fórum de Estatística e Ciência de Dados do Nordeste. Palestras, mesa redonda e minicurso vão abordar desafios e perspectivas na área da Inteligência Artificial. O evento começa dia 19 de outubro, no canal YouTube/SEIBAHIA, a partir das 18h30, com o minicurso on-line Do dado ao diálogo: um hands-on com LangChain e ChatGPT, ministrado por Pétala Tuy, estatística, mestra em ciência da computação e doutoranda da Universidade Federal da Bahia (UFBA). No dia 20, as palestras e mesa redonda acontecem no auditório da Secretaria de Educação do Estado da Bahia (5ª Avenida, nº 550, Centro Administrativo da Bahia - CAB), com transmissão on-line. O evento é gratuito e as inscrições estão abertas no site fec.sei.ba.gov.br 

No dia 20, a programação começa às 13h30, e marca o Dia Mundial da Estatística. A palestra de abertura será sobre Desafios da Ciência de Dados no processamento de Linguagem Natural, com a professora doutora Daniela Claro, do Instituto de Computação da UFBA. Daniela é mestra em Ciências da Computação pela Universidade Federal de Santa Catarina e doutora em Ciência da Computação pela Université d'Angers, na França. Em 2009, fundou o FORMAS - Centro de Dados e Linguagem Natural no CNPQ. Desde então pesquisa sobre extração semântica em textos, nuvem e dispositivos e processamento de Linguagem Natural, com mais de 70 artigos publicados. 

Na mesa redonda Inteligência Artificial: aplicações e perspectivas participam: Ricardo Rocha, doutor e especialista em Data Science e Inteligência Artificial, professor da UFBA e fundador da FLAI - Inteligência Artificial; Júnia Ortiz, especialista em Ciência de Dados e Big Data e doutora em Comunicação pela UFBA; Leandro Andrade, professor e pesquisador de Tecnologia da Informação da Escola de Administração da UFBA; com mediação da professora doutora Gecynalda Gomes (IME/UFBA). A palestra final será com Raydonal Ospina, professor doutor do Departamento de Estatística da UFBA.  

O fórum é um evento bianual que abrange todos os estados nordestinos – cobertos pelo Conselho Regional de Estatística da 5ª Região (Conre-5). Esta edição é realizada pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), o Conre-5 e o Departamento de Estatística da UFBA.

      

Fonte: Ascom/SEI

Data: 17/10/23

Safra baiana 2023 é estimada em 12,1 milhões de toneladas de grãos

O Levantamento Sistemático da Produção Agrícola (LSPA), realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), relativo ao mês de setembro de 2023, com dados sistematizados e analisados pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), estima uma produção de cereais, oleaginosas e leguminosas de 12,1 milhões de toneladas (t), o que representa um avanço de 6,9% na comparação com a safra de 2022 – que foi o melhor resultado da série histórica do levantamento para o conjunto de produtos pesquisados.  

As áreas plantada e colhida estão estimadas em 3,53 milhões de hectares (ha), com avanço de 4,5% em relação à safra de 2022. Dessa forma, o rendimento médio esperado (3,44 t/ha) da lavoura de grãos no estado é 2,3% maior na mesma base de comparação.

A produção de algodão (caroço e pluma) está estimada em 1,74 milhão de toneladas, que representa expansão (29,1%) em relação ao ano passado. A área plantada com a fibra aumentou 25,0% para 363 mil hectares em relação à safra de 2022.

O volume de soja a ser colhido pode alcançar 7,57 milhões de toneladas, o que corresponde a um aumento de 4,5% sobre o verificado em 2022. A área plantada com a oleaginosa no estado ficou projetada em 1,9 milhão de hectares.

As duas safras anuais do milho, estimadas pelo IBGE, podem alcançar 3,09 milhões de toneladas, o que também representa crescimento de 8,9% na comparação anual. Com relação à área plantada, houve queda de 0,3% em relação a estimativa da safra anterior de 700 mil hectares.

O boletim de Acompanhamento de Safra da SEI, disponível com mais detalhes no site www.sei.ba.gov.br, apresenta ainda, com base nos dados do LSPA/IBGE, os resultados para as lavouras do feijão (-2,1%), cana-de-açúcar (-2,3%), café (-2,0%), banana (1%), laranja (-2,9%), uva (7,8%), mandioca (9,6% superior), batata-inglesa (-6,3%), tomate (0,9%).

 Conab estima safra de 12,65 milhões de toneladas de grãos

A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) estimou uma produção de 12,65 milhões de toneladas de grãos no 1º levantamento do ciclo 2023/2024 – o que representa um recuo de 6,3% em relação ao ciclo 2022/2023.

Com relação à área plantada, observa-se uma ampliação de 1,7% na mesma base de comparação, o que alcança uma área de 3,82 milhões de hectares. Dessa forma, o rendimento médio do conjunto das lavouras pesquisadas deverá ficar em torno de 3,31 t/ha. A produção de algodão está estimada em 1,54 milhão de toneladas, plantado em 342 mil hectares, o que representa um crescimento de 0,7% em relação ao ciclo 2022/2023.

A soja, segundo a Conab, deve apresentar mais um ciclo de alta, em razão de uma área plantada 4,2% superior à da temporada passada. Com isso, a produção pode alcançar um novo patamar recorde de 7,74 milhões de toneladas na atual temporada, apontando um crescimento de 0,3% na comparação com o ciclo anterior.

 Há expectativa positiva também associada à produção de feijão (302 mil toneladas), crescimento de 4,6% em relação ao ciclo 2022/2023. Com relação à safra de milho, a expectativa é de que a safra atual seja menor que a anterior totalizando 3,25 milhões de toneladas.

Fonte: Ascom/SEI

Foto: Divulgação/Seagri

 

Safra baiana para 2023 é estimada em 12,1 milhões de toneladas de grãos

 

O Levantamento Sistemático da Produção Agrícola (LSPA), realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), relativo ao mês de agosto de 2023, com dados sistematizados e analisados pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), estima uma produção de cereais, oleaginosas e leguminosas de 12,1 milhões de toneladas (t), um avanço de 6,9% na comparação com a safra de 2022 – que foi o melhor resultado da série histórica do levantamento para o conjunto de produtos pesquisados.

As áreas plantada e colhida estão estimadas em 3,53 milhões de hectares (ha), com avanço de 4,5% em relação à safra de 2022. Dessa forma, o rendimento médio esperado (3,44 t/ha) da lavoura de grãos no estado é 2,3% maior na mesma base de comparação.

A produção de algodão (caroço e pluma) está estimada em 1,74 milhão de toneladas, que representa expansão (29,1%) em relação ao ano passado. A área plantada com a fibra aumentou 25,0% para 363 mil hectares em relação à safra de 2022.

O volume de soja a ser colhido pode alcançar 7,57 milhões de toneladas, o que corresponde a um aumento de 4,5% sobre o verificado em 2022. A área plantada com a oleaginosa no estado ficou projetada em 1,9 milhão de hectares.

As duas safras anuais do milho, estimadas pelo IBGE, podem alcançar 3,09 milhões de toneladas, o que também representa crescimento de 8,9% na comparação anual. Com relação à área plantada, houve queda de 0,3% em relação à estimativa da safra anterior de 700 mil hectares. A primeira safra do cereal está projetada em 2,35 milhões de toneladas, 7,3% acima do que foi observado em 2022. Já o prognóstico para a segunda safra é de um avanço de 14,6% em relação à colheita anterior, totalizando 745 mil toneladas.

A lavoura do feijão pode sofrer um recuo de 2,1%, na comparação com a safra de 2022, totalizando 239 mil toneladas. O levantamento manteve a estimativa de 417 mil hectares plantados, a mesma observada no ano anterior. Estima-se que a primeira safra da leguminosa (143,5 mil toneladas) seja 1,4% inferior à de 2022, e que a segunda safra (95,3 mil toneladas) tenha uma variação negativa de 3,1%, na mesma base de comparação.

Para a lavoura da cana-de-açúcar, o IBGE estimou produção de 5,47 milhões de toneladas, revelando queda de 2,3% em relação à safra 2022. A estimativa da produção do cacau, por sua vez, ficou projetada em 114 mil toneladas, apontando uma queda de 9,5% na comparação com a do ano anterior.

Em relação ao café, está prevista a colheita de 229 mil toneladas este ano, 2,0% abaixo do observado no ano passado. A safra do tipo arábica está projetada em 99,6 mil toneladas, com variação anual negativa de 0,9%. Por sua vez, a safra do tipo canéfora teve previsão de 129,2 mil toneladas, 2,9% abaixo do nível do ano anterior.

As estimativas para as lavouras de banana (913,8 mil toneladas), laranja (634,3 mil toneladas) e uva (65,5 mil toneladas), por sua vez, registraram, respectivamente, variações de 1,0%, -2,9% e 7,8%, em relação à safra anterior.

O levantamento ainda indica uma produção de 938,3 mil toneladas de mandioca, 9,6% superior à de 2022. A produção de batata-inglesa, estimada em 331,8 mil toneladas, apresenta recuo de 6,3%; e a do tomate, estimada em 179,6 mil toneladas, aponta alta de 0,9% na comparação com a do ano anterior.

Conab estima safra de 13,48 milhões de toneladas de grãos no ciclo 2022/2023

A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), em seu décimo segundo levantamento, estimou uma produção de 13,48 milhões de toneladas de grãos na temporada 2022/2023 – o que representa uma expansão de 11,6% em relação ao ciclo 2021/2022.

Com relação à área plantada, observa-se uma ampliação de 3,1% na mesma base de comparação, o que alcança uma área de 3,76 milhões de hectares. Dessa forma, o rendimento médio do conjunto das lavouras pesquisadas deverá ficar em torno de 3,59 t/ha, (Tabela 2).

A produção de algodão está estimada em 1,50 milhão de toneladas, plantado em 313 mil hectares, o que representa um crescimento de 14,9% em relação ao ciclo 2021/2022.

A soja, segundo a Conab, deve apresentar mais um ciclo de alta, em razão de uma área plantada 1,4% superior à da temporada passada. Com isso, a produção pode alcançar um novo patamar recorde de 7,72 milhões de toneladas na atual temporada, apontando um crescimento de 6,0% na comparação com o ciclo anterior.

Com relação à safra de milho, a expectativa é de que a safra atual possa alcançar 4,0 milhões de toneladas. As principais contribuições provêm da primeira (2,85 milhões de toneladas) e da terceira (1,05 milhão de toneladas) safra do cereal. Em seu conjunto, a produção de milho, no estado, apresenta previsão de crescimento de 19,3% em relação ao período anterior.

O otimismo também está associado à produção de feijão, cujo volume estimado em 292 mil toneladas (plantados em 432 mil hectares) representa um crescimento de 3,1% em relação ao ciclo 2021/2022.

Fonte: Ascom/SEI
Data: 06/09/2023

XI Fórum Baiano de Economia Aplicada acontece dias 28 e 29 de setembro e aborda transição energética

O XI Fórum Baiano de Economia Aplicada aborda o tema Políticas Públicas e Transição Energética. O evento será realizado nos dias 28 e 29 de setembro e vai reunir pesquisadores, estudantes, iniciativa privada e setor público em torno do diálogo sobre descarbonização, economia verde e de baixo carbono, entre outros recortes da economia aplicada.

O evento acontece em dois locais. Dia 28, na Faculdade de Economia da Universidade Federal da Bahia (UFBA), localizada na Praça da Piedade, nº 6, e dia 29, no Auditório da Secretaria da Educação (SEC) do Estado da Bahia, 5ª Avenida, nº 550, Centro Administrativo da Bahia (CAB). As inscrições são gratuitas e podem ser feitas no endereço eletrônico forumbaiano.sei.ba.gov.br. A programação completa também está disponível nesse endereço.

Os destaques da programação serão os debates sobre Economia de baixo carbono na Bahia, com Paulo Guimarães, superintendente de Atração de Investimentos da Secretaria de Desenvolvimento Econômico (SDE); Economia de hidrogênio verde, com Roberto Fortuna, coordenador de Fomento à Indústria de Energias Renováveis da SDE; e Descarbonização: panorama e iniciativas, tema apresentado por Victor Vieira, especialista em Descarbonização do Cimatec.

Outros pesquisadores e especialistas também participam da programação, que apresenta trabalhos em temáticas como políticas públicas, economia espacial e regional, avaliação de impacto, desenvolvimento regional, infraestrutura e logística e outras.

O Fórum Baiano de Economia Aplicada nasceu em 2011 e é realizado por meio da parceria entre a Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI) e o Grupo de Economia Aplicada da Faculdade de Economia da Universidade Federal da Bahia (UFBA). Este ano, conta com o apoio do Corecon-BA.

O objetivo do evento é apresentar e debater a produção científica na área de Economia Aplicada e disseminar conhecimentos que subsidiem as políticas públicas e empresariais no estado, bem como fomentar um debate atualizado sobre temas contemporâneos. O evento também busca contribuir com a formação de jovens pesquisadores e estimula que suas pesquisas estejam conectadas com as demandas e problemas reais que afetam a sociedade.

 

Fonte: Ascom/SEI
Data: 31/08/2023

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