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SEI recebe professor Wilson Gomes para falar sobre Comunicação, Sociedade e Big Data

A Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), autarquia vinculada à Secretaria do Planejamento, recebe na próxima sexta-feira (4) o professor Wilson Gomes, da Universidade Federal da Bahia (UFBA) para falar sobre o tema Comunicação, Sociedade e Big Data no evento on-line de lançamento da revista Bahia Análise & Dados cujo tema é Big Data e Políticas Públicas.

Wilson falará sobre aspectos relacionados ao uso de inteligência artificial e de grandes volumes de dados e sua influência em comportamentos e decisões. O professor discute também sobre as redes sociais já estarem influenciando a vida das pessoas por meio de mensagens cifradas e direcionadas a grupos focais utilizando-se de inteligência artificial e big data.

Wilson da Silva Gomes é um daqueles intelectuais, incomuns no país, que possuem o mérito de sair dos muros da universidade. Com um excelente currículo acadêmico, é professor titular de Teoria da Comunicação na UFBA, pesquisador e orientador no Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Cultura Contemporâneas daquela universidade. Doutorou-se em 1988 com uma tese sobre a ideia de construção da realidade no Idealismo Alemão, na Fenomenologia e na Hermenêutica. Wilson é pesquisador 1A do Cnpq, mestre e doutor em Filosofia, pela Pontificia Università San Tommaso d’Aquino (Angelicum), além de graduado em Teologia (Universitas Gregoriana) – cogitou ser padre –, ambas em Roma. Em 1998, realizou estágio pós-doutoral em Cinema, na Universidade de São Paulo. Desde 1989 ensina, pesquisa e orienta na área de Comunicação, nas especialidades de comunicação e política e democracia digital. O professor publicou 12 livros, sendo o Transformações da política na era da comunicação de massa (S. Paulo: Paulus, 2004 e 2008), o mais vendido dentre eles, publicou também Jornalismo, fatos e interesses (Florianópolis: Insular, 2009), A Política na timeline (Salvador: Edufba, 2014), A democracia no mundo digital (São Paulo: Edições do SESC, 2018), e é co-autor, com Rousiley Maia, de Comunicação & democracia: problemas e perspectivas (S. Paulo: Paulus, 2008). É também coordenador do INCT em Democracia Digital, que envolve a UFBA e mais 19 instituições de ensino superior brasileiras e 23 internacionais.

Wilson tornou-se referência também em espaços como as redes sociais. Em seus perfis no Facebook (@wilson.gomes.9883) e do Twitter (@willgomes) faz comentários diários sobre temas como democracia, redes, política e sociedade, mostrando um humor ácido e rara inteligência. Tendo os efeitos sociais dos usos da tecnologia como recente tema de sua pesquisa, foi convidado a participar de audiência da CPMI das fake news.

O evento ocorrerá na plataforma de streaming YouTube, da SEI Bahia, das 10h às 12h.

Para participar acesse o link!

Mais sobre o lançamento da revista Big Data e Políticas Públicas

Hoje, testemunhamos a crescente difusão de ferramentas e sistemas capazes de captar, tratar e analisar grandes volumes de informações, muitas vezes geradas em tempo real e de forma interativa, como nas redes sociais. O objetivo do evento é lançar a publicação, que visa provocar e contribuir para o debate sobre o uso dessas ferramentas na esfera pública. O contexto em que vivemos, com a emergência da pandemia do novo coronavírus, torna ainda mais urgente a incorporação do big data nos estudos e ações governamentais para prevenção de novas infecções, identificando padrões de comportamento, tanto do vírus quanto das pessoas.

No primeiro momento do evento, Gabriel Barbosa, especialista em Produção de Informações da SEI e membro da Coordenação Editorial da revista, fará o lançamento da publicação, apresentando os pontos e artigos abordados. Na sequência, Paulo Canas, professor da Universidade Federal da Bahia (UFBA), palestrará sobre Big data e políticas públicas em tempos de pandemia. A programação encerrará com o professor Wilson Gomes e um momento de interação com o público através de perguntas e respostas.

Por diversas razões, inclusive por conta dos reflexos da covid-19 na sociedade global, o tema desta edição da Bahia Análise & Dados assume grande relevância e atualidade ao associar big data a políticas públicas e ao confirmar os aprendizados e autoaprendizados dos mecanismos de inteligência artificial em suas múltiplas possibilidades.

Além disso, as questões aqui abordadas revelam as faces e os riscos dos processos de comunicação em massa influenciando comportamentos e determinando cenários incertos.

Para participar acesse o link!

Curta, acompanhe e compartilhe: Instagram: https://www.instagram.com/seibahia/ 

Twitter https://twitter.com/seibahia –Facebook: https://www.facebook.com/SeiBahia

 

SEI promove evento para lançamento de revista sobre Big Data e Políticas públicas

A Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), autarquia vinculada à Secretaria do Planejamento, lançará para o público, em evento online, nesta sexta-feira (4), a revista Bahia Análise & Dados com o tema Big Data e Políticas Públicas.

Hoje testemunhamos a crescente difusão de ferramentas e sistemas capazes de captar, tratar e analisar grandes volumes de informações, muitas vezes geradas em tempo real e de forma interativa, como nas redes sociais. Objetivo do evento é lançar a publicação que visa provocar e contribuir para o debate sobre o uso dessas ferramentas na esfera pública. O contexto em que vivemos, com a emergência da pandemia do novo coronavírus, torna ainda mais urgente a incorporação do big data nos estudos e ações governamentais para prevenção de novas infecções, identificando padrões de comportamento tanto do vírus quanto das pessoas.

No primeiro momento do evento, Gabriel Barbosa, especialista em Produção de Informações da SEI e membro da Coordenação Editorial da revista fará o lançamento da mesma, apresentando os pontos e artigos abordados. Na sequência, Paulo Canas, professor da Universidade Federal da Bahia (UFBA), palestrará sobre big data e políticas públicas em tempos de pandemia.

A programação conta ainda com a presença do entrevistado desta edição da revista, Wilson da Silva Gomes, professor doutor da UFBA, sobre aspectos relacionados ao uso de inteligência artificial e de grandes volumes de dados e sua influência em comportamentos e decisões. A entrevista discute também se as redes sociais já estão comandando a vida das pessoas por meio de mensagens cifradas e direcionadas a grupos focais utilizando inteligência artificial e big data.

Por diversas razões, inclusive por conta dos reflexos da covid-19 na sociedade global, o tema desta edição da Bahia Análise & Dados assume grande relevância e atualidade ao associar big data a políticas públicas e ao confirmar os aprendizados e autoaprendizados dos mecanismos de inteligência artificial em suas múltiplas possibilidades.

Além disso, as questões aqui abordadas revelam as faces e os riscos dos processos de comunicação em massa influenciando comportamentos e determinando cenários incertos.

O evento ocorrerá na plataforma de streaming YouTube, da SEI Bahia, das 10h às 12h.

Para participar acesse o link!

 

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Twitter https://twitter.com/seibahia –Facebook: https://www.facebook.com/SeiBahia

Fonte: Ascom/SEI

 

A Bahia liderou a geração de emprego formal no NE em abril; A taxa de desocupação na Bahia foi a maior do país, empatada por Pernambuco (21,3%); A Bahia volta a se posicionar entre os estados com boa capacidade de pagamento na avaliação do Tesouro Nacio

Apesar do contexto sanitário mundial atípico, o estado ocupou a primeira posição em relação à geração de posições celetistas dentre os estados nordestinos e a sexta dentre os estados brasileiros em abril de 2021. Segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), em abril deste ano, a Bahia gerou 9.207 postos de trabalho com carteira assinada, resultado que decorre da diferença entre 52.539 admissões e 43.332 desligamentos. Dessa forma, a Bahia liderou a geração de emprego formal no Nordeste no mês. As informações foram analisadas pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), autarquia vinculada à Secretaria do Planejamento (Seplan).

De acordo com a PNAD Contínua trimestral, a taxa de desocupação na Bahia foi a maior do país, empatada por Pernambuco (21,3%). O índice está bem acima do indicador nacional, que ficou em 14,7%, também um recorde histórico. Em números absolutos, esse contingente chegou a 1,386 milhão de pessoas no 1º trimestre deste ano, o maior em nove anos. O aumentou foi de 6,9% em relação ao último trimestre do ano passado (+90 mil desocupados) e 5,7% em relação ao 1º trimestre de 2020 (+75 mil desocupados).

A Bahia obteve a nota B na Capacidade de Pagamento (Capag) , indicador produzido pela Secretaria do Tesouro Nacional (STN) para avaliar a situação fiscal dos estados e municípios. Com esta classificação, o governo baiano encontra-se apto a contar com o aval da União na contratação de operações de crédito. Com esta atualização, a Bahia volta a se posicionar entre os estados com boa capacidade de pagamento na avaliação do Tesouro Nacional, classificação que historicamente lhe cabia até que a mudança nas regras de apuração da Capag, em 2017, prejudicasse em especial o governo baiano.

Os detalhamentos dos setores, destacando alguns fatores que podem afetar as atividades de cada um, podem ser acessados no boletim completo no site da SEI clicando aqui!

 

 

 

 

Bahia cria 9,2 mil postos de trabalho em abril e lidera geração no Nordeste

Segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), em abril deste ano, a Bahia gerou 9.207 postos de trabalho com carteira assinada, resultado que decorre da diferença entre 52.539 admissões e 43.332 desligamentos. Dessa forma, a Bahia liderou a geração de emprego formal no Nordeste no mês. Os dados são do Ministério da Economia, que divulgou hoje (26) as estatísticas mensais do emprego formal, através do Novo Caged, sistematizados pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), autarquia vinculada à Secretaria do Planejamento do Estado da Bahia (Seplan).
 
Apesar do contexto sanitário mundial atípico, o estado ocupou a primeira posição em relação à geração de posições celetistas dentre os estados nordestinos e a sexta dentre os estados brasileiros em abril de 2021. No Nordeste, seis estados criaram vagas de trabalho. A Bahia (+9.207 postos) foi acompanhada por Pernambuco (+4.798 postos), Ceará (+3.297 postos), Maranhão (+3.056 postos), Piauí (+2.060 postos) e Paraíba (+690 postos). Em contrapartida, Alagoas (-3.208 postos), Sergipe (-92 postos) e Rio Grande do Norte (-61 postos) encerraram posições celetistas.

"Essa marca é excepcional, sobretudo neste momento de enfrentamento à crise sanitária da Covid-19. Reflete também o trabalho de interiorização dos investimentos, promovido pelo Governo do Estado, que sinaliza o índice de 86% dos novos empreendimentos indo para as cidades do interior. Além disso, a Bahia tem atualmente 198 empreendimentos em processo de implantação, em 72 municípios, com aporte de R$ 45,4 bilhões e oferta potencial de 17,4 mil postos de trabalho. Cerca de 60% desses investimentos estão previstos para entrarem em operação até 2022", aponta o vice-governador João Leão, secretário do Planejamento.

Classificando os setores de atividade econômica em cinco grandes grupos, todos apresentaram saldos positivos em abril de 2021: Serviços (+4.761 postos), Agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aquicultura (+1.568 postos), Comércio, reparação de veículos automotores e motocicletas (+1.203 postos), Indústria geral (+879 postos) e Construção (+796 postos). No grupamento que mais gerou, o de Serviços, destacou-se a área de Saúde Humana e Serviços Sociais com a criação de 2.483 postos. 

No acumulado dos quatro primeiros meses do ano, a Bahia (+52.362 postos) seguiu a tendência apresentada pela região nordestina (+88.576 postos) e pelo país (+957.889 postos). O estado ocupou a primeira posição no Nordeste, seguido pelo Ceará (+20.026 postos). No Brasil, o estado baiano está no sexto lugar, levando em conta a série ajustada, que incorpora as informações declaradas fora do prazo. A capital do estado também apresentou saldo positivo em abril (+1.658 postos) e no acumulado do ano (+12.275 postos).

Foto: Mateus Pereira/GOVBA

SEI apresenta conjuntura da economia baiana durante workshop promovido para jornalistas

Mais de 70 jornalistas da Bahia participaram, nesta terça-feira (25), do Workshop de Jornalismo Econômico promovido pela Superintendência de Estudos Econômicos (SEI), órgão vinculado à Secretaria do Planejamento (Seplan). Durante o evento, técnicos da instituição fizeram avaliações da estrutura e da conjuntura da economia baiana, apresentaram boletins setoriais e dialogaram com os comunicadores de diversos veículos de comunicação do estado, além de assessores de comunicação de órgãos estaduais, municípios e jornalistas independentes.

Durante a abertura do evento, a diretora-geral da SEI, Jorgete Costa, destacou que o relacionamento transparente com a imprensa é uma prioridade da gestão e que ações como este workshop fazem parte da consolidação de uma constante busca pela divulgação cada vez mais precisa dos dados econômicos. “Com isso prestamos um trabalho importante tanto para a sociedade, que precisa ser informada sobre os rumos da economia, quanto para os gestores públicos, para que possam direcionar de forma mais eficiente as políticas públicas”, disse, ao acrescentar que este evento é parte das comemorações do aniversário de 66 anos de história da instituição, que ocorre nesta quinta-feira (27).

O coordenador de Estatísticas, Urandi Paiva, fez as análises estrutural e conjuntural da economia da Bahia, destacando os gargalos que precisam ser resolvidos para o crescimento econômico do estado. “Um desses fatores é a seca, que atinge dois terços do território baiano há séculos”, disse. Urandi também apontou a necessidade de especializar o desenvolvimento pelo território, para reverter a histórica concentração de renda na Região Metropolitana de Salvador (RMS), em detrimento das demais regiões. “Assim como no Brasil, na Bahia também há concentração de riqueza, neste caso vinculado à RMS, que responde por 45% do que é produzido no estado da Bahia e nesta região, com 13 municípios”, disse. Urandi também apontou a implantação da Ferrovia da Integração Oeste-Leste e da Ponte Salvador-Ilha de Itaparica como vetores logísticos importantes para dinamizar e impactar positivamente na economia da Bahia.

A economista Carla Janira, apresentou os boletins mensal e anual da produção industrial da Bahia. “A partir dos dados da pesquisa anual, identificamos as atividades da indústria com maior participação no VTI da Bahia. A principal é a fabricação de coque, derivados de petróleo e biocombustíveis, com participação de 27,4% na produção industrial. Outro setor apontado por Janira como importante é o de fabricação de produtos químicos, com 16,9% de participação”, disse.

O crescimento do setor de Serviços em 2,9% em março deste ano, em comparação a fevereiro, foi ressaltado por Luiz Mário, Especialista em Políticas Públicas e Gestão Governamental lotado na instituição. Ele também palestrou sobre os dados setoriais do Comércio, que tem sido afetado pela pandemia da Covid 19 em todo o país, mas cuja metade dos segmentos registraram comportamento positivo em março de 2021: Móveis e eletrodomésticos (30,7%), Outros artigos de uso pessoal e doméstico (11,1%), Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (9,8%) e Combustíveis e lubrificantes (1,5%).

Os dados setoriais do comércio exterior foram avaliados pelo coordenador de Acompanhamento Conjuntural, Arthur Cruz, que é especialista em Comércio Exterior, onde atua há 35 anos. Ele fez uma análise da balança comercial baiana, que em abril atingiram US$ 840,5 milhões, com aumento de 55,5% em relação ao mesmo período de 2020. “As exportações de soja aumentaram 34,2% em abril e responderam por 26% das vendas totais do estado ao exterior”, destacou Arthur, ao informar que a Bahia é o maior estado exportador do Nordeste, com 48,5% de participação em 2020. “Os principais segmentos exportados em 2020 foram soja e derivados, com 21,9%, além de petróleo e derivados, respondendo a 14,9%”, disse. Completam o quadro os segmentos: Papel e Celulose (12,9%), Químicos e petroquímicos (10%), Algodão e seus derivados (7,2%), Metais preciosos (6,7%), Metalúrgicos (6,3%), Máquinas e materiais elétricos (3,5%), além de Minerais (3,1%). Os principais destinos de exportados da Bahia são: China (28,8%), Cingapura (13,4%), EUA (10,5%) e Argentina (5,4%).

A safra recorde da produção de grãos em 2020 e a perspectiva de novo recorde em 2021 foi ressaltada pelo economista Pedro Marques, que apresentou dados e fez uma avaliação da produção agropecuária baiana. “Tudo indica que, novamente, a produção de grãos vai bater o recorde de milhões de toneladas em 2020. O principal produto, novamente, é a soja, com 6,8 mi de toneladas, representando o crescimento de 11,7%, de acordo com a Conab. A previsão é de crescimento das safras de café superior a 15,3%, e da lavoura da cana-de-açúcar, com incremento previsto de 5,8% neste ano, em comparação com 2020”, disse ao ressaltar a importância do Polo Agroindustrial e Bioenergético do Médio São Francisco.

 

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