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Nova plataforma integrada de fiscalização da AGERSA é apresentada em seminário

A AGERSA realizou o lançamento da Plataforma Integrada de Fiscalização do órgão. O evento contou com a participação de importantes órgãos do Estado da Bahia, como SIHS, SEI, SEPLAN, Prodeb, Embasa e Imagem Geosistemas.

Na oportunidade, foi possível observar os esforços envidados pela AGERSA e pela empresa contratada, para possibilitar a conexão de diferentes aplicações a um único ecossistema, facilitando a gestão de informações e a documentação dos processos e fluxos e contribuindo para o fortalecimento da cultura de publicação de dados abertos em uma sociedade que se quer cada vez mais crítica e seletiva, capaz de exercer o controle social.

A Equipe Técnica de Fiscalização – representada pela engenheira Louise Camardelli – demonstrou o quanto se pode ganhar em termos de agilidade e otimização do desempenho operacional e gerencial, com uma administração eficiente do crescente volume de informações disponibilizadas numa única interface disponível a todos os stakeholders.

A plataforma não está completa – e nunca estará, pois não se trata de uma ferramenta estática, está em desenvolvimento e a cada dia será agregado mais conteúdo, configurando assim um organismo vivo, que foi concebido para ter essa continuidade e agregar todos os processos da Diretoria de Fiscalização e dos demais setores, promovendo a troca de informações.

A Coordenadora de Gestão Organizacional e de TIC da SIHS, Regina Marinho, trouxe em sua apresentação “O Portal da Água como Plataforma de Gestão Espacial de dados de Infraestrutura Hídrica e Saneamento no Estado da Bahia – Governança de Dados”, compartilhou ideias e projetos futuros para promover a adesão de outros órgãos da administração pública.

O Diretor de Informações Geoambientais da Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia – SEI, Cláudio Pelosi, apresentou a IDE-Bahia e Os desafios para estabelecer e manter uma infraestrurura de dados espaciais estadual.

Para encerrar o evento, a apresentação ficou por conta de Everton Paraguassú, da empresa Imagem Geosistemas, representante oficial, única e exclusiva da Esri – (Environmental Systems Research Institute) no Brasil para a Plataforma de Inteligência Geográfica ArcGIS e parceira da AGERSA, que falou sobre o tema “Governos Inteligentes e Comunidades Inteligentes”.

 

 

 

Fonte: AGERSA

 

Conhecida pela sua grande diversidade mineral, a Bahia também é uma importante produtora de ouro do país

Conhecida pela sua grande diversidade mineral, a Bahia também é uma produtora importante de ouro do país. O estado, atualmente de produção, ocupa a quarta posição na desse metal, que apenas em 2021, gerou uma arrecadação de Compensação Financeira pela Exploração Mineral (CFEM) de mais de 30 milhões de reais, conforme dados da Agência Nacional de Mineração (ANM) . A expectativa é que os números ainda maiores sejam em 2022 com o início das operações da Equinox Gold, em Santaluz.

Base nos da Pesquisa Mensal de Comércio (PMC) do IBGE o comércio de dados ba expandiu em 2,3% em fevereiro de 2022 frente ao mêsiano direto anterior, na série livre de influências sazonais. No cenário nacional, na mesma base de comparação, os negócios registram crescimento de 1,1%. Em relação a igual do ano anterior, as vendas no varejo baiano manter comportamento ao apresentar o recuo de 3,3%. Essa retração é a sétima sequência registrada pelo setor na Bahia. Já no país houve avanço de 1,3%, em relação à mesma análise.

A produção industrial baiana cresceu 3,4% em fevereiro, na comparação com o mês anterior, segundo a Pesquisa Industrial Mensal (PIM), divulgada pelo IBGE. O resultado para o estado ficou acima do índice nacional (0,7%) e foi o melhor sétimo dentre os 15 locais investigados. Esse foi o primeiro avanço no indicador após 13 que das consecutivas, registrado entre janeiro de 2021 e acumulado de janeiro de 202. Segundo o IBGE, no ano, uma indústria de aumento de 1,5% e, em 12 meses, queda de 9, 9%.

Informações pela SEI apontam. que as exportações baianas registraram US$ 974,33 milhões em março, melhor para o mês da série histórica, resultado em 1998 superando em 3,3% o valor registrado em março de 2021.

Boa parte do bom desempenho das vendas ao exterior no mês passado pode ser explicada pelo volume expressivo de embarques de derivados de petróleo (alta de 172,8%, comparadas a março do ano passado), como também pelo efeito preço desses produtos no mercado internacional – crescimento médio de 42,6%, decorrente do salto das cotações após o conflito na Ucrânia.

De acordo com os resultados da Pesquisa Mensal de Serviços, realizada pelo IBGE, o volume de serviços na Bahia, seguiu o mesmo comportamento do Brasil e registrou taxa negativa de 0,7% com ajuste sazonal, após registrar três altas consecutivas. É relevante destacar que a ausência do carnaval em Salvador, e de todas as festas de largo na Bahia, contribuíram negativamente para o resultado do setor.

Já em relação ao mesmo mês do ano anterior, o volume de serviços na Bahia avançou 13,7%, contabilizando  a quinta taxa mais expressiva e maior alta da série histórica iniciada em 2012, para os meses de fevereiro. Esses resultados se devem, em parte, à queda de 27,6% registrada em fevereiro do ano passado e à retomada da maioria das atividades econômicas relacionadas ao setor.

O volume das atividades turísticas, na mesma pesquisa, marcou sazonalmente em fevereiro de 2022 na Bahia, decréscimo de 1,0%, após queda de 4,8% em janeiro, acumulando queda de 5,8%, em dois meses.

Já o volume das atividades turísticas, quando comparado com o mesmo mês do mês anterior, porém, avançou 31,6%, contabilizando a quinta taxa mais alta da série histórica início em 2012, para os meses de fevereiro mais importantes. Os resultados devem, em parte, à queda de 27,6% da tradição em fevereiro do ano passado e à retomada da maioria das atividades relacionadas ao setor.

Os detalhamentos dos setores, destacando alguns fatores que podem afetar as atividades de cada um, podem ser acessados no boletim completo no site da SEI clicando aqui!

 

O volume de serviços na Bahia avançou 13,7% em fevereiro de 2022

 

O volume de serviços na Bahia em fevereiro de 2022 avançou 13,7%, na comparação com o mesmo mês do ano anterior. As informações com foco no segmento baiano, analisadas nesta terça-feira (12) pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), autarquia vinculada à Secretaria do Planejamento (Seplan), constam na Pesquisa Mensal de Serviços, realizada pelo IBGE.

Quatro das cinco atividades puxaram o volume de serviços para cima, com destaque para as atividades de Serviços prestados às famílias  (45,6%), que contabilizou a décima primeira variação positiva consecutiva mais expressiva e maior alta da série iniciada em 2012, para os meses de fevereiro. Seguida pela atividade de Transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio (20,2%). Depois Serviços profissionais, administrativos e complementares (5,8%), que apontou a décima segunda taxa positiva consecutiva. Outros  serviços volta a crescer (1,0%) após registrar queda de 12,3%, em janeiro do ano corrente.
Por outro lado, a atividade que contribuiu negativamente foi Serviços de informação e comunicação (-4,2%). 

Na comparação com janeiro de 2022, o volume de serviços decresceu 0,7%, com ajuste sazonal. No acumulado do ano, o volume avançou 14,2%, em relação ao mesmo período do ano anterior. 

Com relação a receita nominal de serviços, houve expansão de 23,1% em relação ao mesmo mês do ano anterior. O indicador acumulado do ano ampliou 25,0% e o indicador acumulado dos últimos 12 meses aumentou 21,6%.

Turismo 

No que tange ao volume das atividades turísticas, na comparação com o mesmo mês do ano anterior, a atividade apresentou expansão de 31,6%. Com esse resultado, a Bahia contabilizou a quinta taxa mais expressiva e maior alta da série histórica iniciada em 2012, para os meses de fevereiro. Esse resultado se deve, em parte, à queda de 27,6% registrada em fevereiro do ano passado e à retomada da maioria das atividades econômicas relacionadas ao setor. 

Na comparação com janeiro de 2022, o volume das atividades turísticas decresceu 1,0%, com ajuste sazonal.O indicador acumulado do ano ampliou 25,5% e o  indicador acumulado dos últimos 12 meses aumentou 65,6%. 

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Fonte: Ascom/SEI

Foto: Divulgação/ AGECOM

Valor de exportações baianas em março é recorde na série histórica

As exportações baianas registraram US$ 974,3 milhões em março, melhor resultado para o mês da série histórica iniciada em 1998, superando em 37,3% o valor registrado em março de 2021. As informações foram analisadas pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), autarquia vinculada à Secretaria de Planejamento (Seplan).

Boa parte do bom desempenho das vendas ao exterior no mês passado pode ser explicada pelo volume expressivo de embarques de derivados de petróleo (alta de 172,8%, comparadas a março do ano passado), como também pelo efeito preço desses produtos no mercado internacional – crescimento médio de 42,6%, decorrente do salto das cotações após o conflito na Ucrânia. Esse ambiente favorável levou as receitas do segmento a terem um incremento de 289,1%, na comparação interanual.

No acumulado do primeiro trimestre, a Bahia registrou US$ 2,51 bilhões em exportações, superior em 41% igual período do ano anterior. Já as importações somaram US$ 2,83 bilhões, 66,4% acima do registrado até março de 2021, com destaque para os desembarques de combustíveis que cresceram 279,4% na comparação interanual. Esse crescimento maior das importações no período fez com que a balança comercial do estado acumulasse um déficit de US$ 506,7 milhões no trimestre.

Em março, as exportações agropecuárias alcançaram US$ 347 milhões e cresceram 52,6%, principalmente de soja que teve embarques mais robustos (alta de 67,2%), por causa do tempo da safra, plantada e colhida mais cedo em relação ao ano passado. As vendas da indústria de transformação alcançaram US$ 544 milhões e incremento de 43,2%, puxadas pela indústria do refino. Já a indústria extrativa, por sua vez, teve vendas de US$ 79 milhões, com recuo de 20,3% no mês comparados a março de 2021.

O conflito no Leste Europeu pode desacelerar o crescimento global, com impacto no comércio internacional. Além disso, deve aumentar os preços dos combustíveis e das commodities, como já demonstram os dados mensais de março. De um lado, isso prejudica a Bahia, que importa combustível, mas o favorece de outro, por conta da importância das commodities na pauta de exportações do estado, bem como também na exportação de derivados de petróleo.

IMPORTAÇÕES

Com a explosão de preços na importação, o crescimento das compras externas baianas em março alcançou 29,4% a US$ 792,9 milhões. No primeiro trimestre, as importações atingiram US$ 2,83 bilhões, superior ao valor alcançado pelas exportações, tendo um incremento de 66,4%, sempre na comparação interanual.

Importações puxadas mais por preços do que volumes fazem parte do cenário esperado para 2022. A guerra, porém, conforme sua duração pode intensificar o ritmo de alta de preços nos desembarques, acumulando-se aos efeitos da inflação global resultante dos gargalos logísticos e do descompasso entre oferta e demanda anteriores ao conflito.

Apesar do crescimento do quantum no total do trimestre em 23,5%, já houve em março, um refluxo no volume total desembarcado de 15,3%, por conta do fraco ritmo da atividade econômica - queda de 36,2% na compra de bens intermediários e de 16,6% nas de bens de capital. Entretanto, o efeito preço empurrou as despesas em 29,4% no mês passado.

Os desembarques de combustíveis no mês, cresceram tanto em volume com em valor atingindo US$ 545 milhões e incremento de 120,7% (gás, nafta, petróleo, querosene e óleo diesel), comparado a março de 2021. Corroborando os temores do agronegócio sobre a oferta de fertilizantes, houve queda no volume de compras em março em 31%, inclusive os procedentes da Rússia (-42,6%). O valor total desembolsado, entretanto, cresceu 40,4%, o que traduz um aumento de preços médios na ordem de 103,2% comparando-se às compras de março do ano passado.

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Fonte: Ascom/SEI

Foto: Divulgação/Victor Britto

Safra baiana de grãos baiana pode alcançar 11,1 milhões de toneladas em 2022

Resultado pode ser o maior de toda a série histórica

 

O terceiro Levantamento Sistemático da Produção Agrícola (LSPA), realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), relativo a março de 2022, com dados sistematizados pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), autarquia da Secretaria do Planejamento, estimou a produção de cereais, oleaginosas e leguminosas, na Bahia, em 11,1 milhões de toneladas (t), o que representa um crescimento de 5,9% na comparação com a safra 2021 – que foi o maior resultado da série histórica do levantamento para o conjunto de produtos pesquisados.

Em relação ao levantamento do mês anterior, houve uma variação positiva de 2,1 pontos percentuais. As áreas plantada e colhida ficaram ambas estimadas em 3,35 milhões de hectares (ha), o que corresponde, nas projeções do IBGE, a uma expansão de 4,5% na comparação anual. Dessa forma, o rendimento médio (3,32 t/ha) da lavoura de grãos no estado deve ser 1,4% superior na mesma base de comparação.

A produção de algodão (caroço e pluma), projetada em torno de 1,38 milhão de toneladas, pode crescer 8,8% em relação a 2021. Este ano, a área plantada como a fibra (290 mil hectares) supera em 8,3% à do ano passado, demonstrando, assim, uma maior disposição de investimento dos produtores diante da melhoria nas condições de mercado.   

Novamente, os dados do IBGE para a safra de soja foram revisados para cima. A lavoura da soja poderá alcançar em torno de 7,0 milhões de toneladas, que representa 3,6% acima do volume produzido em 2021. Dessa forma, a safra do grão poderá atingir volume recorde pelo terceiro ano consecutivo. A área plantada com a oleaginosa está projetada em 1,79 milhão de hectares, 5,3% superior ao observado em 2021.

“Os novos números do IBGE consolidam nossa tendência de crescimento para o ano de 2022. Há avanços consideráveis na maioria das culturas, no campo de cereais, oleaginosas e leguminosas. Seguiremos trabalhando para garantir esses números e iremos buscar avançar ainda mais, sempre atentos às culturas que, momentaneamente, não estão em um bom momento, cuidando melhor desses casos pontuais, na busca por soluções. Vivemos um grande momento na agricultura baiana, mas queremos avançar ainda mais”, comenta o secretário da Agricultura da Bahia, João Carlos Oliveira.

As duas safras anuais do milho podem somar 2,75 milhões de toneladas em 2022, o que representa uma expansão de 10,0% na comparação anual. Com relação à área plantada, estimada em 700 mil hectares, o IBGE aponta para uma expansão de 4,5% em relação à do ano passado. A estimativa da primeira safra do cereal ficou em 2,1 milhões de toneladas, 10,5% superior à de 2021.

“Já o prognóstico para a segunda safra ficou em 650 mil toneladas. Com a reversão da previsão negativa anterior, passou-se a estimar um crescimento de 8,3% em relação à colheita do ano anterior” pontuou Armando Castro, Diretor de Estatísticas da SEI.

No ciclo atual, a perspectiva é de que a produção total de feijão alcance 244 mil toneladas, o que representa avanço de 28,9% na comparação com a safra de 2021. O levantamento manteve a estimativa de área de 417 mil hectares plantados, a mesma observada no ano anterior. Estima-se que a 1ª safra da leguminosa (145,6 mil toneladas) seja 41,3% superior à de 2021, bem como a 2ª safra (98,3 mil toneladas) tenha uma variação positiva de 14,1% na mesma base de comparação.

Para a lavoura da cana-de-açúcar, o IBGE estima produção de 5,6 milhões de toneladas, alta de 1,4% em relação à safra 2021. A estimativa da produção do cacau está projetada em 126,5 mil toneladas, o que representa uma queda de 12,8% na comparação com o ano anterior.

Em relação à produção do café, é esperada uma colheita de 224 mil toneladas este ano, 8,2% acima da observada no ano passado. A safra do tipo arábica está projetada em 89 mil toneladas, com variação anual positiva de 20,3%. Por sua vez, a safra do tipo canéfora ou conilon tem previsão de 135 mil toneladas, alta de 1,5% na mesma base de comparação.

As estimativas para as lavouras de banana (911,3 mil toneladas), laranja (653,5 mil toneladas) e uva (60,8 mil toneladas), por sua vez, registraram, respectivamente, variações de 3,7%, 3,0% e -0,8%, em relação à safra anterior.

O levantamento ainda indica uma produção de 856,3 mil toneladas de mandioca, 0,6% inferior à de 2021. A produção de batata-inglesa, estimada em 354 mil toneladas, apresenta recuo de 8,5%, e a do tomate, estimada em 178 mil toneladas, aponta queda de 14,5% na comparação com o ano passado.

 

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Fonte: Ascom/SEI

Foto: Divulgação-Aiba

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