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Lançamento do novo portal da SEI, SEIGEO

A Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia lançará nesta quinta-feira (12/05) no auditório da Secretaria da Educação (SEC) o novo Geoportal da SEI, o SEIGEO.

A plataforma de acesso a geoinformações disponibilizará dados, aplicativos, geoserviços, mapas, metadados, publicações e outros documentos produzidos ou sistematizados pela Diretoria de Informações Geoambientais (DIGEO).

O evento que se inicia às 9h30 e tem como objetivo a apresentação do novo portal que ficará disponível no site da SEI e em comemoração ao dia do Cartógrafo (6) e ao dia do Geógrafo (29) do mês de maio, trará duas especialistas das áreas, Caroline Martins (Conder) e Eliza silva Maia (SEI) para comentar o papel, as estratégias e os desafios encontrados em suas profissões na atuação em projetos de cartografia e geoinformação.

Em março, a Bahia gerou 7.836 postos com carteira assinada, decorrente da diferença entre 73.650 admissões e 65.814 desligamentos.

Em março, segundo o Caged, a Bahia gerou 7.836 postos com carteira assinada, decorrente da diferença entre 73.650 admissões e 65.814 desligamentos. Com esse saldo, o estado passou a contar com 1.828.484 vínculos celetistas ativos, uma variação de 0,43% sobre o quantitativo do mês anterior. Os dados do emprego formal foram sistematizados pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI).

No mês, o Brasil computou um saldo de 136.189 vagas, enquanto o Nordeste registrou uma perda 4.963 postos – o que representou variações relativas de 0,33% e -0,07% comparativamente ao estoque do mês anterior, respectivamente. Das 27 unidades federativas do país, apenas quatro não apontaram crescimento do emprego celetista em março deste ano.

Em termos absolutos, com 7.836 novos vínculos formais, a Bahia ocupou a primeira posição na geração de postos entre os estados nordestinos no mês. Dentre os entes federativos, ficou na oitava colocação. Em termos de relativos, com variação percentual de 0,43%, situou-se na primeira posição no Nordeste e na décima segunda no país.

No agregado dos três primeiros meses de 2022, levando em conta a série ajustada, que incorpora as informações declaradas fora do prazo, a Bahia preencheu 30.832 novas vagas – aumento de 1,72% em relação ao total de vínculos celetistas do início do ano. O crescimento do emprego celetista também foi observado no Brasil e no Nordeste no acumulado de janeiro a março, com 615.173 e 25.086 novas vagas, respectivamente.

Ainda em termos de saldo acumulado no ano, a unidade federativa baiana continuou à frente das demais do Nordeste, com Ceará (8.925 postos) e Maranhão (5.773 postos) na segunda e terceira posições. Entre as unidades da Federação, o estado se posicionou na oitava colocação. Em termos proporcionais, a Bahia, com alta de 1,72% no ano, ficou na primeira posição dentro da região nordestina. No país como um todo, o desempenho relativo baiano posicionou o estado na décima quarta colocação.

Na Bahia, em março, o segmento de Serviços (2.768 vagas) foi o que mais gerou postos de trabalho celetistas dentre os cinco grandes setores de atividade econômica. Em seguida, Construção (2.681 postos), Indústria geral (1.879 vagas) e Agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aquicultura (808 postos) foram aqueles de maior geração. O setor de Comércio; reparação de veículos automotores e motocicletas (-300 vagas) foi o único com saldo negativo.

No Dia do Sol, comemorado dia 3 de maio, a Bahia celebra a liderança na geração de energia solar no país, responsável por 30,78%, de acordo com dados da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE), analisados pela Secretaria de Desenvolvimento 

Econômico (SDE). Há quase cinco anos as primeiras usinas solares fotovoltaicas de geração centralizada começaram a operar no estado e há três anos seguidos, a Bahia é líder nacional na geração da fonte. Já são 41 parques em operação no mercado livre e regulado, com 1,3 Gigawatts (GW) de potência instalada. Foram investidos R$ 6 bilhões e gerados mais de 40 mil empregos na construção dos empreendimentos em toda cadeia produtiva.

“Temos dentro da SDE, uma coordenação que acompanha de perto o segmento. De acordo com estudos técnicos, a Bahia saiu do zero em 2014 e teve um rápido crescimento na geração de energia solar, ganhando espaço como um participante expressivo e estratégico para o setor. Mais R$ 25 bilhões estão previstos serem investidos no estado nos 139 parques que estão em construção e com construção prevista. A estimativa é que sejam gerados mais de 163 mil empregos na fase de construção em toda cadeia produtiva, com potência instalada de 5,4 GW”, afirma o novo secretário da pasta, José Nunes.

Oito municípios baianos são beneficiados com as usinas solares em operação, especialmente na região semiárida do estado, onde se concentra os melhores índices de irradiação solar, proporcionando a interiorização do desenvolvimento. As três cidades com mais projetos ficam no Oeste baiano, sendo elas, Tabocas do Brejo Velho com 10 projetos (273 megawatts), Bom Jesus da Lapa com oito projetos (214 MW) e Oliveira dos Brejinhos com oito projetos (415 MW).

 

Os detalhamentos dos setores, destacando alguns fatores que podem afetar as atividades de cada um, podem ser acessados no boletim completo no site da SEI clicando aqui!

Cesta Básica de Salvador apresenta elevação de 6,02% em abril

A Cesta Básica de Salvador, segundo estimativa da Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), passou a custar R$ 510,93, representando uma elevação de 6,02% em relação ao mês de março deste ano. Ressalte-se que estes resultados foram obtidos por meio de 1.663 cotações de preços coletados em 96 estabelecimentos comerciais (supermercados, açougues, padarias e feiras livres) de Salvador. Dos 12 produtos da cesta básica, onze registraram elevação nos preços, a saber: tomate (12,41%), óleo de soja (11,26%), leite (6,31%), feijão (6,11%), café (5,80%), pão francês (5,27%), carne bovina (4,76%), banana-prata (4,54%), farinha de mandioca (4,29%), arroz (1,65%) e o açúcar (0,67%). Por sua vez, apresentou redução manteiga (-0,35%). 

Em abril de 2022, o trio composto por arroz, feijão e carne bovina apresentou variação mensal de 4,72% e foi responsável por 37,6% do valor de uma cesta básica. Por sua vez, o quarteto englobando café moído, leite, pão francês e manteiga aumentou 4,15% e foi responsável por 29,2% do valor da cesta básica no referido mês. No mês, os produtos com as maiores participações no valor da cesta básica foram a carne bovina (27,62%), o tomate (20,13%) e o pão francês (14,34%). Por outro lado, os itens com as menores participações foram o açúcar cristal (2,43%), o óleo de soja (2,10%) e café moído (1,89%). 

Os resultados mostram que o tempo de trabalho gasto por um trabalhador para obter a cesta básica foi de 100h15min, comprometendo 45,57%. Nesta análise, considerou-se um salário mínimo líquido no valor de R$ 1.121,101, descontando-se 7,50% de contribuição previdenciária do salário bruto de R$ 1.212,00. 

O boletim completo com as análises referentes ao mês de abril pode ser acessado diretamente do site da SEI clicando aqui.

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Fonte: Ascom/SEI

2021 registrou 6 vitimas fatais nas estradas baianas por dia

O levantamento realizado pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI) identificou que em 2021 foram registradas aproximadamente 2,3 mil vítimas de Acidentes de Transporte Terrestre (ATT), no Estado da Bahia. Esse contingente foi -0,7% menor em comparação ao ano de 2020, gerando uma média de seis vítimas fatais de ATT por dia.

A taxa de vitimização indica que nesse mesmo ano foram 15,3 vítimas por ATT a cada 100 mil baianos. Em uma análise da série histórica de 2000 a 2021, observa-se que essa taxa elevou-se de 9,2 no primeiro ano, alcançando a maior taxa de 20,2 no ano de 2012, até a taxa identificada em 2021.

A caracterização desse tipo de morte indica que a cada 10 vítimas, oito delas eram do sexo masculino. Por sua vez, as mulheres respondiam por 20,0% das vítimas em 2021. Sendo que metade desses óbitos ocorreu em vias públicas. 

Quando analisada a distribuição das vítimas por acidentes os ocupantes de veículos (38,0% do total) tinham a maior participação, seguidas das vítimas motociclistas (37,4%) e das vítimas pedestres (12,3%). Observando as taxas de vitimização por interior, capital e demais municípios da região metropolitana de Salvador, nota-se que o interior da Bahia registrava taxas mais elevadas: 17,7 vítimas a cada 100 mil pessoas. Em Salvador essa mesma taxa era de 5,4, enquanto que na Região Metropolitana, exceto Salvador, foram 5,3 vítimas fatais de ATT a cada 100 habitantes.

Em 2021, considerando apenas as internações de sobreviventes de ATT no SUS, a Bahia registrou 13,2 mil internações. Esse número foi 24,0% maior em relação a 2020. Na distribuição das vítimas de internação, quase 75,0% dos casos eram derivadas de acidentes envolvendo motociclistas. Os pedestres (9,0% do total de internações no SUS) e ocupantes de veículos (7,0%) tinham participações menores. Em média, uma vítima não-fatal de ATT na Bahia demorava 5,1 dias em internação, gerando um custo médio de R$ 1.259,51. Contudo, mesmo com o atendimento médico alguma vítimas vieram a óbito. Apenas em 2021, foram 212 vítimas não-fatais que estavam internadas e perderam a vida durante esse período. 
Anualmente o mês de maio é referência para a campanha do Maio Amarelo, que busca chamar a atenção da sociedade para o alto índice de mortes e feridos no trânsito em todo o mundo. Para ter acesso a esse panorama basta acessar: sei.ba.gov.br na aba “SAÚDE”. Além desse dashboard você encontra outros panoramas e estudos com a temática da saúde nessa mesma aba. Boa leitura! 

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Fonte: Ascom/SEI

Mais de 1,5 mil adolescentes menores de 14 anos se tornaram mães na Bahia em 2021

Maio é referência para o Dia das Mães, comemorado no segundo domingo do mês. Além da importância social, as mães e mulheres em idade fértil (entre 10 e 49 anos) representam uma parcela significativa da população e um importante grupo nas políticas de saúde do Estado Brasileiro. Diante desse exposto, a Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), apresenta nesta sexta-feira (6/05) um panorama de dados sobre as mulheres que se tornaram mães na Bahia.

Na Bahia, para o ano de 2020, as mulheres em idade fértil somavam 4,8 milhões de pessoas e representavam pouco mais de 1/3 da população total. Considerando apenas a população do sexo feminino, aquelas que tinham entre 10 e 49 anos respondiam por 62,2%. Entre esse grupo social, 184 mil tornaram-se mães na Bahia, em 2021. Contudo, isso não significa que essa foi a primeira maternidade da mulher, mas que naquele ano tornou-se mãe com o nascimento de um filho vivo. Pouco mais da metade dessas mulheres que se tonaram mães na Bahia, em 2021, tiveram o parto normal. Ou seja, 53,0% do total. Entre os filhos nascidos vivos, a maioria era do sexo masculino, o que equivalia uma razão dos sexos de 104,0. Isso significa dizer que, de cada 100 meninas nascidas vivas na Bahia em 2021, nasceram 104 meninos.

O perfil das mães indica que a grande maioria era jovem (20 a 29 anos) ou adulta (30 anos ou mais). Esses grupos etários respondiam por, respectivamente, 48,1% e 35,6% das mulheres que se tornaram mães na Bahia em 2021. Uma parte das mulheres adolescentes (de 10 a 19 anos) também se tornaram mães na Bahia. De cada 1.000 adolescentes na Bahia, de 10 a 19 anos, 25,6 tornaram-se mães em 2021. Apenas para o grupo menor de 14 anos, foram 1,5 mil adolescentes mães nesse mesmo ano.

O período de gestação também impõe riscos tanto para a mulher quanto para o filho que está sendo gerado. Esse período compreende desde a gestação, o parto e puerpério. Em 2021, foram 164 mulheres mortas por causas maternas. Isso equivalia a uma taxa de 8,9 óbitos maternos a cada 100 mil nascidos vivos. Metade dos óbitos, ou seja, 50,0% ocorreu durante o puérperio. E as principais causas desses óbitos foram: eclampsia (10,4%); hipertensão gestacional (5,5%) e; hemorragia pós-parto (5,5%).

Para ter acesso a esse panorama de dados basta acessar: SEI.BA.GOV.BR;  a aba SAÚDE. Boa leitura!

 

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Fonte: Ascom/SEI

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