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SEI atualiza painel de mercado de trabalho na plataforma InfoVis Bahia

A Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI) lança versão 2.0 do Painel sobre mercado de trabalho no InfoVis Bahia. Agora, além de fornecer informações detalhadas sobre o mercado de trabalho na Bahia utilizando os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), o painel também traz informações atualizadas sobre a Relação Anual de Informações Sociais (RAIS) para o estado, municípios e territórios de identidade.

O Painel sobre mercado de trabalho é uma ferramenta online e gratuita que apresenta dados sobre emprego no estado, facilitando a tomada de decisões para gestores públicos, estudantes e pesquisadores. Com a adição das informações da RAIS, o painel se torna ainda mais completo, permitindo a análise de informações de mais de 2 milhões de vínculos empregatícios registrados na base de dados do Ministério do Trabalho e Emprego.

O painel é parte do compromisso da SEI em fornecer informações transparentes e precisas sobre o mercado de trabalho na Bahia, a fim de orientar políticas públicas para o desenvolvimento econômico e social do estado.

Acesse o Painel sobre mercado de trabalho através do link: https://infovis.sei.ba.gov.br/mt 

Fonte: Ascom/SEI
Data: 07/06/2023

Economia baiana cresce 1,1% no primeiro trimestre de 2023

Estudo realizado pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI) mostram que o Produto Interno Bruto (PIB) cresceu 1,1% no primeiro trimestre de 2023 em comparação ao mesmo trimestre do ano anterior. Na comparação com o 4º trimestre de 2022 – comparação excluindo as variações sazonais – o resultado foi crescimento de 0,7%.

PIB em valor corrente

No 1º trimestre de 2023, o PIB baiano totalizou R$ 109,3 bilhões, sendo R$ 97,6 bilhões referentes ao Valor Adicionado (VA) e R$ 11,7 bilhões relativo aos impostos arrecadados no período. No que diz respeito aos grandes setores, a Agropecuária apresentou Valor Adicionado de R$ 6,3 bilhões, a Indústria R$ 31,4 bilhões, e os Serviços R$ 59,9 bilhões.

1º trimestre de 2023/1º trimestre de 2022

Quando comparado a igual período do ano anterior, o PIB baiano apresentou resultado positivo de 1,1%; decompondo esse crescimento entre Valor Adicionado e Impostos, observa-se que o Valor Adicionado apresentou variação positiva de 1,3% enquanto os impostos registraram uma leve variação positiva de 0,06%. No que concerne aos grandes setores produtivos, dois setores registraram expansão: agropecuária, com taxa positiva de 8,4%, e serviços, com alta de 1,8%. Já o setor industrial apontou queda de -2,4%.

O crescimento do VA do setor agropecuário (+8,4%) foi determinado pela expansão no segmento da pecuária associado ao crescimento na produção de algumas safras que começam a ser colhidas no primeiro trimestre, com ênfase para a produção de alguns grãos. Cabe destacar que a principal contribuição do setor agropecuário baiano ocorre no segundo trimestre do ano quando se dá a finalização de parte significativa das culturas mais importantes da agricultura baiana.

A taxa negativa do setor industrial (-2,4%) da Bahia, no 1º trimestre de 2023, foi proveniente das quedas nas atividades das indústrias de Transformação (-5,1%) e Construção Civil (-1,9%), que juntas representam quase 80% da indústria geral baiana. Por outro lado, a atividade de produção e distribuição de Eletricidade e gás, água, esgoto cresceu 6,1%, assim como a indústria Extrativa (+ 5,6%). 

O setor de Serviços baiano registrou alta de 1,8% no 1º trimestre do ano puxada pela dinâmica positiva da atividade de Comércio (+4,1%); das Atividades imobiliárias com crescimento de 2,3% e dos Transportes (+2,8%). Destaca-se ainda o crescimento no grupo Outros Serviços, com expansão de 12,3% no 1º trimestre de 2023. Já a Administração pública – atividade com maior peso na economia baiana – registrou queda de 0,4%.

Confira boletim completo no site.

Fonte: Ascom/SEI
Data: 07/06/2023

 

SEP 106 revela causas da menor pobreza relativa em sete municípios baianos de pequeno porte

O que os municípios de Abaíra, Caculé, Ibiassucê, Jussiape, Mucuri, Rio de Contas e Valente têm em comum? A nova edição da Série Estudos e Pesquisas (SEP) n. 106, com o título Projeto 7 Municípios: processos históricos diferenciados que geraram menor pobreza, acaba de ser lançada e está disponível gratuitamente no site da Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI).

A publicação apresenta um estudo da pobreza sob a ótica multidimensional e chama atenção por identificar os processos estruturantes que fizeram com esses sete municípios baianos de pequeno porte populacional, e com menor densidade relativa de suas atividades econômicas, figurassem entre os municípios com melhores indicadores associados à pobreza.

A investigação que gerou o Projeto 7 Municípios, o primeiro a ser disponibilizado na Plataforma de Estudos Colaborativos SEIColab, foi estruturada com a colaboração de pesquisadores e especialistas de diversas instituições e tem por objetivo explicar por que Abaíra, Caculé, Ibiassucê, Jussiape, Mucuri, Rio de Contas e Valente figuraram entre os menos pobres, em termos proporcionais ao total de suas populações, na perspectiva das dimensões analisadas no estudo anterior da SEI intitulado Pobreza na Bahia em 2010: dimensões, territórios e dinâmicas regionais, publicado na Série Estudos e Pesquisas (SEP) n. 97 em 2014.

Além desse estudo de 2014, a SEI publicou outros trabalhos a respeito da pobreza, cuja leitura é fundamental para a compreensão do que essa nova SEP n. 106 apresenta: a Série Estudos e Pesquisas (SEP) n. 79, publicada em 2008, com o estudo Evolução e Caracterização das Manchas de Pobreza na Bahia, 1991-2000 e a Série Estudos e Pesquisas (SEP) n. 101, publicada em 2017, com base no estudo Manchas de Pobreza e Desenvolvimento Regional na Bahia, realizado em 2015.

A nova publicação, ancorada em abordagem eminentemente qualitativa, identifica os processos estruturantes que fizeram com que esses pequenos municípios baianos figurassem entre os menos pobres, ao lado dos municípios mais importantes do estado. A SEP ainda analisa se os fatores condicionantes que contribuíram para o desenvolvimento desses sete municípios possibilitariam a identificação da lógica de suas formações sociais e econômicas, bem como avalia as condições passíveis de serem reproduzidas e estimuladas em outras regiões e municípios para a mitigação da pobreza.

Para uma melhor compreensão das possíveis causas de diferenciabilidade da incidência da pobreza nesses municípios, buscou-se compreendê-los dentro de seus contextos regionais. Nesse sentido, o estudo elaborou um processo de identificação de manchas espaciais, as quais corresponderam a espaços compostos por municípios que compartilham de características comuns, tanto do ponto de vista do desempenho em indicadores sociais e econômicos quanto do ponto de vista da formação histórica local.

Os processos diferenciados que produziram um desenvolvimento peculiar nas regiões estudadas e especialmente em tais municípios e seu entorno abarcam, por exemplo, a atuação de ONGs, a formação de teias associativistas, cooperativistas, a presença marcante de agentes religiosos com formação social crítica, a influência de lideranças intelectuais da área educacional, da política, de alguns segmentos religiosos e igrejas, a força do capital por meio de grande investimento industrial, dentre outros fatores que são detalhados na SEP, assim como a composição do que se denomina “manchas” na obra - Mancha Sudoeste, Mancha Valente - e o porquê de Mucuri não ter formado mancha.

Além de conteúdos escritos, a nova SEP conta com mapas explicativos, links que direcionam os leitores para as Rodadas de Discussão realizadas, os nomes dos/as colaboradores/as atuantes nas regiões estudadas ou que se dedicam aos estudos a elas relacionados, entre outros elementos informativos, cujas análises e conclusões reforçam o que a SEI já vinha produzindo sobre o fenômeno da pobreza. Os leitores da SEP 106 podem ainda, por meio dela, acessar a Plataforma SEIColab e enviar novas colaborações a respeito do estudo.

Publicações como essa ofertam subsídios para novas políticas públicas e melhores tomadas de decisões do ponto de vista governamental com relação à pobreza, capazes de fortalecer o desenvolvimento regional.

Acessem e colaborem!

 

 

Fonte: Ascom/SEI
Data: 05/06/2023

Em maio, Cesta Básica de Salvador apresentou aumento de 0,47%

A Cesta Básica de Salvador, calculada pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), com base em 3.607 cotações de preços realizadas em 95 estabelecimentos comerciais (supermercados, açougues, padarias e feiras livres) de Salvador, passou a custar R$ 534,36 no mês de maio de 2023. Deste modo, quando comparado com o custo estimado no mês imediatamente anterior, houve uma leve elevação de 0,47% – ou seja, um acréscimo de R$ 2,48 em relação ao valor registrado em abril, em termos nominais.

Dos 25 produtos da Cesta Básica de Salvador, 11 registraram alta nos preços, a saber: açúcar cristal (6,65%), Tomate (6,43%), banana-prata (6,30%), leite (4,40%), queijo muçarela (4,11%), feijão (3,91%), pão francês (3,44%), manteiga (2,61%), ovos de galinha (2,41%), carne de sertão (1,36%) e o macarrão (0,23%). Por sua vez, 13 produtos apresentaram redução, a saber: batata inglesa (-16,26%), flocão de milho (-13,39%), cebola (-10,05%), óleo de soja (-7,12%), cenoura (-6,87%), carne de segunda (-5,56%), queijo prato (-3,42%), linguiça calabresa (-3,19%), frango (-1,88%), carne de primeira (-1,59%), arroz (-0,99%), café moído (-0,65%) e a maçã (-0,61%). Já a farinha de mandioca não apresentou variação.

Nessa conjuntura, dos 25 produtos que compõem a Cesta Básica de Salvador, o subconjunto dos ingredientes do almoço soteropolitano – composto por feijão, arroz, carnes, farinha de mandioca, tomate e cebola – apresentou redução de 0,20% e foi responsável por 40,51% do valor da referida Cesta. Por sua vez, dentro da Cesta, o subgrupo de gêneros alimentícios próprios da refeição matinal soteropolitana – formado por café, leite, açúcar, pão, manteiga (e/ou queijos) – aumentou 2,73% e foi responsável por 36,12% do valor da Cesta no mês de maio de 2023.

Por fim, o tempo de trabalho despendido por um trabalhador soteropolitano para obter uma Cesta Básica foi de 96 horas e 16 minutos, o que equivale ao comprometimento de 43,76% do valor líquido de um salário mínimo de R$ 1.221,00, depois de descontado o valor de 7,50% da contribuição para a Previdenciária Social.

O boletim completo, contendo informações e constatações adicionais, inclusive análises mais qualitativas, pode ser acessado diretamente do site clicando aqui.

Fonte: Ascom/SEI
Data: 01/06/2023

Confiança do segmento produtivo do estado reage e ganha força em maio

O Indicador de Confiança do Empresariado Baiano (ICEB), métrica calculada pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI) para monitorar as expectativas do setor produtivo do estado, marcou -70 pontos em maio numa escala que vai de -1.000 a 1.000 pontos. 

Do conjunto avaliado de temas, os itens crédito, PIB estadual e emprego foram aqueles com as piores expectativas do empresariado baiano. Em contrapartida, as variáveis juros, câmbio e inflação apresentaram os indicadores de confiança em situação menos desfavorável no mês. 

 

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