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Em agosto de 2020, a produção industrial (de transformação e extrativa mineral) da Bahia, ajustada sazonalmente, avançou 0,9% frente ao mês imediatamente anterior, após aumentos de 10,7% e 2,2%, respectivamente, em junho e julho de 2020. As informações fazem parte da Pesquisa Industrial Mensal (PIM) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), divulgadas nesta quinta-feira (08), sistematizadas e analisadas pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), autarquia vinculada à Secretaria do Planejamento (Seplan).

“Esse resultado reflete, principalmente, o movimento de retomada das atividades produtivas no estado, que interromperam seus processos devido à pandemia de Covid-19”, destaca o secretário estadual do Planejamento, Walter Pinheiro.

Devido à influência da pandemia do coronavírus, na comparação com igual mês do ano anterior, a indústria baiana assinalou recuo de 6,1%. No acumulado do ano, a indústria registrou queda de 7,7%, em relação ao mesmo período do ano anterior. O indicador, no acumulado dos últimos 12 meses, apresentou redução de 5,8%, frente ao mesmo período anterior.

No confronto de agosto de 2020 com igual mês do ano anterior, seis das 12 atividades pesquisadas, tiveram destaque. O setor de Derivados de petróleo (14,6%) apresentou a principal influência positiva no período, explicada, especialmente, pela maior fabricação de óleos combustíveis e naftas para petroquímica. Outros resultados positivos no indicador foram observados nos segmentos de Produtos alimentícios (11,5%), Produtos químicos (3,4%), Bebidas (20,6%), Borracha e material plástico (6,1%) e Minerais não metálicos (7,5%).

No acumulado do período de janeiro a agosto de 2020, comparado com o mesmo período do ano anterior, o destaque também ficou com o segmento de Derivados de petróleo que registrou aumento de 25,0%.

“Importante ressaltar, também, o resultado positivo assinalado por Celulose, papel e produtos de papel (7,6%). No acumulado dos últimos 12 meses, destacaram-se positivamente Derivados de petróleo (21,7%), Celulose, papel e produtos de papel (2,4%) e Bebidas (3,7%), destacou o diretor de Indicadores e Estatísticas da SEI, Armando de Castro”.

 

Foto: divulgação Aracruz Celulose

A Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI) divulgou em primeira mão, no jornal A Tarde desta quinta-feira (8), o estudo com dados sobre o Câncer de Mama na Bahia. O intuíto do Outubro Rosa, consiste em uma série de ações de natureza pública e privada que visam conscientizar a população feminina com campanhas de divulgação sobre a importância do tema, a necessidade do auto-exame, e sobretudo, de rastreamento dos casos por meio de diagnóstico precoce através da mamografia, para este que é o tipo de neoplasia que mais vitima mulheres em todo o mundo.

De acordo com estimativas do Inca (2019), para o ano de 2020 espera-se que ocorrerão 66.280 novos diagnósticos de câncer de mama em mulheres. Esse contingente representava 61,6 novos casos a cada 100 mil mulheres brasileiras. Para o estado da Bahia, a mesma estimativa apontava 3.460 novos casos e uma incidência de 43,8 a cada 100 mil mulheres baianas. E em Salvador, espera-se que 1.180 mulheres tenham diagnóstico de câncer de mama, resultando em uma taxa de 74,2 por cada 100 mil soteropolitanas.


Outra questão relevante é a concentração de casos em Salvador: as estimativas indicam que em 2020, 34,1% dos novos diagnósticos estarão na capital baiana. Isso significa dizer que, aproximadamente, 1 em cada 3 mulheres diagnosticadas com câncer de mama moram em Salvador. Essa estimativa está muito atrelada ao padrão desse tipo de neoplasia que ocorre com maior intensidade em países, regiões e cidades mais urbanizados e com melhores níveis socioeconômicos, pois estes espaços estão atrelados a determinados padrões de consumo e hábitos como sedentarismo, alimentação inadequada, entre outros.

Analisando os números de vitimas fatais em decorrência de neoplasias malignas de mama, se observa que há uma tendência de crescimento por esse tipo de morte entre as mulheres baianas. Enquanto que em 2016, 850 mulheres foram vítimas do câncer de mama na Bahia, em 2018 esse número foi de 980. Já em 2019, esse contingente foi de 1.047, o que representava um aumento de 6,8% em comparação ao ano anterior. Então, o que se observa no caso da Bahia, é um aumento na estimativa de novos diagnósticos de câncer de mama e, consequentemente, um aumento de vitimização das mulheres baianas por esse tipo de neoplasia. E essa é uma tendência que vem se observando nos anos anteriores. Embora tenha uma taxa de mortalidade maior do que qualquer outro câncer, o câncer de mama tem letalidade relativamente baixa, dado que a taxa de mortalidade é menor que um terço da taxa de incidência.

Contudo, não há um único fator de risco para o câncer de mama entre mulheres. Mas, a idade acima de 50 anos é considerada o principal motivo. Outros fatores que contribuem para o aumento do risco de desenvolver a doença são fatores genéticos (mutações dos genes BRCA1 e BRC2) e fatores hereditários (câncer de ovário na família), além da menopausa tardia (fatores da história reprodutiva e hormonal), obesidade, sedentarismo e exposições frequentes a radiações ionizantes (fatores ambientais e comportamentais).

O diagnóstico precoce é a principal medida de enfrentamento do câncer de mama. Por isso o Outubro Rosa é uma iniciativa imprescindível de conscientização da sociedade à esse tipo de neoplasia que é a que mais vitima as mulheres em todo mundo e tem apresentado tendência de crescimento na Bahia durante os últimos anos.

 

 

Dashboard câncer de mama na Bahia 2019
Arquivo PDF

Com base nas informações da Pesquisa Agrícola Municipal (PAM), analisados pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), o valor da produção agrícola baiana foi estimado em R$ 19,3 bilhões, correspondendo a 45,5% da produção do Nordeste (R$ 42,4 bilhões). Em relação às lavouras temporárias, destaca-se o papel do algodão, com safra record de 1,5 milhão de toneladas em 332 mil hectares. O desenvolvimento vegetativo do grão foi beneficiado pelo retorno das chuvas ao longo de sua maturação. A Pesquisa Agrícola Municipal é realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Em 2019, a produção baiana de grãos (cereais, oleaginosas e leguminosas) foi prejudicada pela irregularidade de chuvas no início do plantio da safra - o chamado “veranico” -, o que afetou, principalmente, os desempenhos das lavouras de soja e milho 1ª safra da região oeste. Com isso, o volume de grãos produzidos alcançou em torno de 8,4 milhões de toneladas, o que representou uma queda de 12,4% na comparação com a safra de 2018, cujo volume de 9,6 milhões de toneladas foi recorde na série histórica da pesquisa.

A produção estimada de mandioca correspondeu 648,4 mil toneladas, crescimento de 6,2% em relação à safra passada. Para a lavoura da cana-de-açúcar, o IBGE reestimou em 5,1 milhões de toneladas. A safra do cacau (113 mil toneladas) apresentou praticamente estabilidade frente a colheita 2018. A banana ficou em 828,2 mil toneladas (alta de 0,4%). A produção de uva também observou alta (18,9%) com 71,9 mil ton., assim como o mamão (390 mil ton., alta de 15,7%) e a manga (442,2 mil ton., alta de 16,9%).

O feijão, também teve variação positiva (38,7%) em relação à safra anterior, totalizando 179,6 mil toneladas numa área plantada de 465 mil hectares. O café encerrou o ciclo estimada em 180,2 mil ton. (queda de 27,5%), sendo o arábica projetado em 71,7 mil ton. e o canéfora, em 108,4 mil toneladas.

A soja ficou em 5,3 milhões de toneladas em área plantada de 1,6 milhão de hectares, ante 6,3 milhões do ano anterior (queda de 15,8%). O milho teve queda de 16,7% somando 1,9 milhão de toneladas.

 

Mais destaques-  Entre os municípios baianos o valor da produção está concentrado nos municípios do Território de Identidade da Bacia do Rio Grande. São Desidério gerou o maior valor de produção no período (R$ 3,1 bilhões contra 3,6 bilhões em 2018), seguido por Formosa do Rio Preto (R$ 2,1 bilhões), Barreiras (R$ 1,3 bilhão), Correntina (R$ 1,1 bilhão) e Luís Eduardo Magalhães (R$ 1,1 bilhão).   

Formosa do Rio Preto e São Desidério responderam por 48,0% do valor da produção de soja e por 53,6% do algodão no estado. Para o café destacam-se os municípios de Prado, Itamaraju e Barra do Choça, que responderam por 30,5% do valor de produção do café na Bahia. O milho foi principalmente produzido nos municípios de São Desidério (R$ 170,1 milhões), Correntina (R$ 133,8 milhões) e Paripiranga (R$ 109,2 milhões).

O valor da produção do cacau (R$ 1,1 bilhão) teve incremento de 15,7% em relação ao ano anterior, apesar da queda observada no volume produzido, e concentrou-se nos municípios de Ihéus, Ibirapitanga, Wenceslau Guimarães e Gandu. Juazeiro e Casa Nova foram os maiores produtores de manga (R$ 652,4 milhões), representando cerca de 75,0% do valor gerado no estado. Em relação ao ano anterior, o IBGE estimou um aumento de 54,3% no valor de produção da fruta. Também esses municípios foram responsáveis pela quase totalidade do valor da produção de uva (R$ 279,6 milhões).

Apesar de ser uma cultura bastante difundida no estado, cerca de 45,0% do valor da produção estadual do feijão (R$ 438,7 milhões) esteve concentrado nos municípios de São Desidério (R$ 48,2 milhões), Euclides da Cunha (R$ 46,1 milhões), Formosa do Rio Preto (R$ 40,2 milhões) Barreiras (R$ 37,2 milhões) e Luís Eduardo Magalhães (R$ 30,2 milhões).

O valor da produção agrícola nacional atingiu a cifra recorde de R$ 361,0 bilhões em 2019, superando em 5,1% o resultado de 2018. A alta decorreu do desempenho dos grãos (6,8%), cujo valor total chegou a R$ 212,6 bilhões, com destaque para o feijão (33,6%), milho (26,3%) e algodão (24,8%). A safra recorde de grãos do país em 2019 superou em 6,8% a produção de 2018, totalizando 243,3 milhões de toneladas.

A soja foi responsável por 59,1% do valor de produção dos grãos, totalizando R$ 125,6 bilhões, mas caiu 1,8% em relação a 2018. Em termos de volume, a commodity teve queda de 3,1%, no período, devido a fatores climáticos adversos em regiões produtoras importantes. Já a produção de algodão herbáceo (6,9 milhões de toneladas) atingiu maior volume da série histórica, crescendo pelo terceiro ano consecutivo (39,1%), e teve valor de produção de R$ 16 bilhões, alta de 24,8% na comparação com 2018. Por conseguinte, o Brasil tornou-se o segundo maior exportador mundial, superado apenas pelos Estados Unidos (EUA). Mato Grosso e Bahia respondem por 89,2% do total da produção.

O Centro-Oeste alcançou o maior valor de produção agrícola do país, R$ 107,9 bilhões, superando em 12,2% o ano anterior, tendo a soja, o milho e a cana-de-açúcar como principais lavouras. O maior produtor da região foi o estado do Mato Grosso, que respondeu por 54,1% do valor regional e gerou R$ 58,4 bilhões.

Entre os municípios brasileiros, o maior valor de produção foi registrado por Sorriso (MT) (R$ 3,9 bilhões), equivalente a 1,1% do valor de produção agrícola do país, sendo o maior produtor de soja e de milho do país. Sapezal, também no Mato Grosso, foi o que mais produziu algodão herbáceo e ocupou a segunda colocação no ranking nacional com R$ 3,4 bilhões.

O município baiano de São Desidério ficou na terceira posição, na produção agrícola do país com valor de R$ 3,2 bilhões, uma queda de 12,4% em relação a 2018, quando havia sido o município com maior geração de valor da produção agrícola no país. Em 2019, foram produzidas, em seu território, 592,7 mil toneladas de algodão em caroço (valor de R$ 1,5 bilhão), o segundo maior produtor nacional. A produção local de soja recuou 19,0%, com valor de R$ 1,4 bilhão, e a do milho teve queda de 39,6%, com valor de produção de R$ 170,2 milhões.

A produção de milho e soja, sobretudo no oeste baiano, foi marcada por fatores climático adversos que afetaram os resultados da produção local desses grãos.  Com isso, a Bahia gerou um valor de R$ 19,3 bilhões (queda de 1,5%), correspondendo a 45,5% da produção do Nordeste (R$ 42,4 bilhões). Em relação ao valor da produção nacional, o estado ocupou a sétima posição com participação de 5,4% do total. Em 2018, essa participação havia sido de 5,7%.

A soja respondeu por 30,6% do valor da produção do estado em 2019, somando R$ 5,7 bilhões, uma queda de 16,8% em relação ao ano anterior. Em seguida veio o algodão (R$ 3,8 bilhões) com alta de 5,8% e participação de 19,1% no total estadual, alcançando, no período, uma safra recorde de 1,5 milhão de toneladas e consolidando a Bahia como segundo maior produtor nacional. A terceira posição ficou com o cacau (R$ 1,2 bilhão), seguido pelo café (R$ 961 milhões), milho (R$1,0 bilhão) e banana (R$ 911,8 milhões).

 

 

A plataforma InfoVis Bahia, lançada em abril deste ano ganha um novo produto, desta vez, para abordar a  Demografia do Estado. No painel é possível visualizar dados sobre a População Estimada Atual (2020) da Bahia, dos municípios e dos Territórios de Identidade e dados extraídos dos Censos Demográficos do IBGE, sobre sexo, faixa etária, cor/raça, estado civil e naturalidade da população. Informações sobre projeções populacionais até 2060, trazendo, de forma interativa, a evolução do número de habitantes, a expectativa de vida e o percentual de baianos acima dos 60 anos, entre outras informações, também podem ser consultadas. O acesso pode ser realizado no endereço https://infovis.sei.ba.gov.br/demografia/ 

 

Sobre o InfoVis Bahia 

 O InfoVis Bahia é parte de um projeto maior da SEI, o SEIDataLab, um laboratório focado em análise de dados e geração de insights para a política pública. Com a criação do laboratório de dados SEIDataLab, a SEI deu um passo importante para inserção do Estado da Bahia na era do Governo 4.0 e gestão pública orientada a dados, auxiliando as decisões de políticas públicas.   

O primeiro produto lançado foi a plataforma online com dados de monitoramento da pandemia do novo Coronavírus (Covid-19). O Portal, que foi desenvolvido pelo laboratório de dados da instituição, tem apoio da Companhia de Processamento de Dados do Estado da Bahia (Prodeb). O InfoVis Bahia pode ser acessado em: https://infovis.sei.ba.gov.br/

Os dados do Caged, da Secretaria de Trabalho do Ministério da Economia, mostram que a Bahia gerou 9.420 postos de trabalho com carteira assinada em agosto de 2020, resultado da diferença entre 43.764 admissões e 34.344 desligamentos. Estes dados foram sistematizados pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), autarquia vinculada à Secretaria do Planejamento do Estado da Bahia (Seplan).

O resultado ficou acima do verificado no mesmo mês do ano anterior, quando 3.392 postos de trabalho foram criados, sem as declarações fora do prazo. O resultado é, também, superior ao registrado no mês imediatamente anterior, quando 3.182 postos celetistas foram gerados.

No acumulado do ano, o resultado exibe saldo negativo de 48.052 postos no estado, em função dos efeitos da pandemia, que também deixa impactos na região nordestina, com saldo negativo de 178.667 postos, e no país, com saldo negativo de 849.387 postos. Em relação aos saldos de empregos distribuídos no estado, em agosto de 2020, constata-se ganho de emprego na Região Metropolitana de Salvador (RMS) e no interior. De forma mais precisa, na RMS foram criados 3.278 postos de trabalho no oitavo mês do ano e no interior foram geradas 6.142 posições celetistas.

A proposta orçamentária do Governo do Estado da Bahia para o ano de 2021 está projetada em R$ 49,3 bilhões, mantendo-se no mesmo patamar do ano corrente, cujo orçamento foi de R$ 49,2 bilhões. O documento foi entregue, dia 30, pelo secretário Estadual do Planejamento, Walter Pinheiro, ao presidente da Assembleia Legislativa da Bahia, deputado Nelson Leal.

O secretário Walter Pinheiro ressaltou a prioridade do Governo do Estado para a área social e o foco na geração de renda. “Estamos mantendo a prioridade para a Saúde, que vem passando por uma grande ampliação com a abertura de novos leitos e hospitais; para a Educação, que vai precisar ser fortalecida, sendo um dos setores mais afetados pela pandemia; além da Segurança Pública. Também estamos investindo em setores e projetos capazes de gerar emprego e renda, além do incentivo ao consumo, para aquecer a economia, com o Estado cumprindo as suas funções de estimular o desenvolvimento econômico e social e atraindo o investimento privado”, disse.

Ainda de acordo com Pinheiro, a expectativa para 2021 é que a retomada gradativa da atividade econômica no Estado impulsione a recuperação dos setores da Indústria e dos Serviços, os mais atingidos pelos impactos causados pela pandemia do coronavírus.

Segundo o deputado Nelson Leal, este é um dos momentos mais difíceis que o mundo enfrenta nos últimos anos, com impacto na economia, e que o planejamento assume papel preponderante. “Esta pandemia mostrou que quando estamos unidos e com o objetivo comum tudo fica mais brando. Este projeto de Lei Orçamentária destaca ações que mostram que temos um planejamento pensando no momento atual, mas também se preocupando com as futuras gerações, com projetos essenciais para transformar a matriz econômica e reduzir as desigualdades sociais e territoriais”, disse.

Como parte da reforma administrativa implantada na primeira gestão do governador Rui Costa, a política de Qualidade do Gasto Público, executada pela Secretaria da Fazenda (Sefaz-BA), resultou numa economia real acumulada de R$ 5,9 bilhões em cinco anos. O cálculo concentra-se nas despesas de custeio, ou seja, aquelas relacionadas aos gastos com a manutenção da administração estadual, a exemplo de água, energia e material de consumo. O dinheiro economizado, de acordo com a Sefaz, ajudou a preservar o equilíbrio das contas e a ampliar os investimentos públicos.

O secretário Manoel Vitório observa ainda que o próprio equilíbrio fiscal mantido pelo Estado ao longo de todo o período recente de sucessivas crises e dificuldades na economia brasileira tem entre seus pilares a política de qualidade do gasto, ao lado de um processo de modernização do fisco estadual, combate à sonegação e melhoria da arrecadação própria, que fez a Bahia ampliar progressivamente a sua participação no ICMS nacional nos últimos anos.

Com a crise do coronavírus, o governo baiano colocou em prática agenda emergencial que aprofundou o enxugamento da máquina. Editado em 20 de março, o decreto 19.551/20, instituiu uma série de medidas de redução de despesas, promovendo o redirecionamento das ordens de serviço para os servidores do fisco. As medidas foram necessárias diante de um contexto que resultou em perdas brutas de receita da ordem de R$ 1,5 bilhão só nos meses de abril, maio e junho.

Os detalhamentos dos setores, destacando alguns fatores que podem afetar as atividades de cada um, podem ser acessados no boletim completo no site da SEI clicando aqui!

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