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Entre os dias 9 e 12 de fevereiro ocorrerá a Semana Temática da Estatística da Pós-Graduação em Matemática da Universidade Federal da Bahia (PGMAT-UFBA). O evento que faz parte do Programa de Verão 2021 da PGMAT-UFBA é uma iniciativa do Departamento de Estatística da Universidade Federal da Bahia (UFBA), com apoio do Conselho Regional de Estatística da 5ª região (CONRE-5), da Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), autarquia vinculada à Secretaria do Planejamento do Estado da Bahia, e da defensoria Pública do Estado.

O objetivo do evento é divulgar o Programa de Mestrado da Pós-Graduação em Matemática com Área de Concentração em Estatística da UFBA, bem como difundir algumas teorias e aplicações da Estatística e da Ciência de Dados.

Serão 14 palestras, 2 minipalestras, 2 minicursos e uma mesa redonda. O evento iniciará na próxima terça-feira (9), às 18h45 e encerrará na sexta-feira (12), às 17h25. A transmissão ao vivo, ocorrerá via YouTube do DEST-UFBA (www.youtube.com/departamentodeestatisticadaufba). Para receber certificado de participação é necessário se inscrever pelo site: http://bit.ly/ufba-estatistica

As palestras terão duração de 50 minutos, sendo 10 minutos reservados para discussão e/ou dúvidas, sendo previstas para começar de hora em hora.

Os minicursos terão carga horária de 4H, serão gratuitos e com certificado, ministrados via Google Meet e simultâneos, cada minicurso com 30 vagas. As inscrições para os minicursos serão independentes da inscrição do evento e ocorrerão entre 01/02/2021 às 20H00 até 04/02/2021 às 20H00.

Maiores detalhes do evento e a programação completa podem ser consultados em: http://bit.ly/ufba-estatistica

 

 

A Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI) apresenta um compêndio de indicadores do Nordeste, o Info Nordeste 2020. O trabalho segue a mesma linha do Info Bahia e  Info Semiárido, disponíveis no site da SEI. Trata-se de um conjunto dos principais indicadores econômicos da Região Nordeste em formato de infográficos. 

O objetivo é apresentar para a sociedade uma visão geral do Nordeste com informações extraídas de fontes fidedignas e sistematizadas para a fácil visualização do público em geral. Busca-se, também, despertar o interesse para as tendências que as atividades produtivas têm seguido na Região Nordeste, abrindo oportunidade para novos estudos que permitam compreender a atual dinâmica econômica da região. Para conferir o Info Nordeste 2020 na íntegra clique aqui! 

 

 

Dashboard Info Nordeste 2020
Arquivo PDF

A Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), autarquia vinculada à Secretaria do Planejamento, divulgou nesta terça-feira (2), os resultados do estudo da participação da agricultura familiar no setor agropecuário e no PIB da Bahia (estado e territórios de identidade), relativo ao ano de 2018, da nova série de estudos sobre a participação da agricultura familiar no valor adicionado da agropecuária baiana e a estimativa da agricultura familiar em 2019 no nível estadual.

Os cálculos realizados assinalam que o VA - Valor Adicionado – da agricultura familiar da Bahia em 2018 correspondeu a 32,0% da soma das riquezas produzidas por toda a atividade agropecuária. Entre 2010 e 2018 essa participação tem oscilado em função de diversos fatores que afetam a atividade agrícola, a exemplo de alterações climáticas, elevação ou redução nos custos de produção e preço dos produtos agrícolas comercializados tanto em nível nacional quanto internacional.

Entre 2017 e 2018 a agricultura familiar registrou expansão de R$ 78 milhões; já na passagem 2018/2019, as estimativas iniciais apontam que a agricultura familiar pode incrementar em R$ 872 milhões o seu valor adicionado. Esse incremento no ano de 2019 foi decorrente do bom desempenho de culturas como mamão, feijão, mandioca e uva.

Entre 2017 e 2018 a agricultura familiar registrou perda de participação na estrutura da agropecuária baiana (-6,1 p.p). Essa perda de participação pode ser credenciada ao movimento de expansão de culturas associadas exclusivamente à produção não familiar (soja, algodão e, em menor volume, milho). Além do crescimento de produção dessas culturas, a elevação nos preços das mesmas também contribuiu para que o valor de produção da agricultura não familiar fosse muito superior ao de 2017 e, com isso, a perda de participação da agricultura familiar no valor adicionado da agropecuária baiana.

Já em 2019, as projeções iniciais, baseadas no PIB trimestral da Bahia, apontam que a agricultura familiar responda por aproximadamente 35,1% do valor adicionado agropecuário.

Para o diretor de Estatísticas da SEI, Armando de Castro, “a agricultura familiar se caracteriza como um importante vetor econômico para o desenvolvimento do Estado. O desempenho do setor tem sido impulsionado por um conjunto de políticas como a Bahia Produtiva, com ações de crédito, assistência técnica rural, doação de equipamentos, dentre outras”.

Em toda a série, a agricultura não familiar é prevalecente na maioria dos territórios de identidade da Bahia. Os dados de 2018 demonstram que, assim como nos anos anteriores, em apenas 10 dos 27 territórios de identidade da Bahia a agricultura familiar possui maior participação na composição do valor adicionado do setor agropecuário.

 

Maiores participações

Os dados de 2018, comparados com os de 2017, mostraram alterações entre os cinco territórios com maior participação da agricultura familiar. Itaparica permaneceu como o território de identidade com maior representação da agricultura familiar no VA da agropecuária local (84%, em 2018). Na sequência aparecem os territórios: Metropolitano de Salvador (76%); Chapada Diamantina (71%); Bacia do Paramirim (68%) e Vale do Jiquiriçá (63%) que passou a ocupar o lugar do território Piemonte da Diamante, quando comparado o valor adicionado da agropecuária gerado nos estabelecimentos familiares.  Já os territórios Bacia do Rio Grande e Litoral Sul se destacam como os de menor participação da agricultura familiar na geração da riqueza agropecuária.

Para conferir o boletim completo acesse o link.

 

Fonte: Ascom/SEI

Foto : Raul Golinelli/GovBA (foto tirada antes da pandemia). 

Em 2021, a previsão é que obras importantes sejam concluídas em diversas regiões da Bahia e outras iniciadas. São intervenções na infraestrutura e mobilidade, como a construção do novo aeroporto de Bom Jesus da Lapa, que está prevista para ser concluída no segundo semestre. Na região do Rio São Francisco, a cidade se destaca pelo turismo religioso e chega a receber 600 mil romeiros durante a festa de Bom Jesus, entre os meses de julho e agosto. Além disso, o município também é conhecido pela produção de frutas e o aeroporto deve servir para escoar parte da produção, principalmente aquela voltada à exportação. As informações foram analisadas pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), autarquia vinculada à Secretaria do Planejamento (Seplan).

Outras duas intervenções importantes de infraestrutura também serão entregues este ano e terão um grande impacto na economia baiana. São a Ponte Barra-Xique-Xique, que irá permitir a ligação entre a região de Irecê com o oeste da Bahia e o Aeroporto de Senhor do Bonfim, na região do Piemonte Norte do Itapicuru.

A ponte, que está com mais de 50% de conclusão, vai tornar a travessia entre as cidades mais segura. O Consórcio Estrada do Feijão, que está executando a obra, está realizando a etapa de implantação dos pilares e lançamento de vigas, e a previsão é que seja concluída no segundo semestre de 2021. O investimento é de R$ 133 milhões.

Já o Aeroporto de Senhor do Bonfim receberá voos de médio e pequeno porte. A previsão de conclusão é junho de 2021. A estrutura permitirá ao aeródromo receber aeronaves como UTIs aéreas e de transporte de medicamentos e também de valores. O equipamento terá uma área de 1,4 milhão de metros quadrados. O investimento é de R$ 20 milhões.

Na semana passada foram assinados com a SDE dois protocolos de investimento (um na área calçadista e outro na de plásticos) para a instalação e ampliação de empresas em Santo Antônio de Jesus e em Camaçari, com investimentos declarados que totalizam R$ 75 milhões.

Os detalhamentos dos setores, destacando alguns fatores que podem afetar as atividades de cada um, podem ser acessados no boletim completo no site da SEI clicando aqui!

 

 

 

Em 2020 o Estado fechou 5.307 empregos formais

De acordo com as informações do Novo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) relativas ao ano de 2020, sistematizadas pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), no mês de dezembro, quando tradicionalmente há mais demissões, foram criados 502 postos de trabalho na Bahia. O resultado, divulgado nesta quinta-feira (28), decorreu da diferença entre 48.695 admissões e 48.193 desligamentos. Todavia, o saldo para o acumulado no ano (-5.307 postos) revela os impactos da pandemia da Covid-19.

A Bahia exibiu registro positivo para dezembro, resultado divergente do apresentado na série histórica do referido mês (2010-2020). Trata-se do melhor resultado para um mês de dezembro. Cinco setores geraram postos de trabalho no mês de dezembro de 2020: Comércio (+3.835 postos), Alojamento e alimentação (+3.285 postos), Informação, comunicação e outras atividades (+1.867 postos), Transporte, armazenagem e correio (+906 postos) e Serviços domésticos (+1 posto). Houve registro de perdas nos outros setores: Construção (-3.443 postos), Agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aquicultura (-2.521 postos), Indústria geral (-1.925 postos), Administração pública (-1.220 postos) e Outros serviços (-283 postos).

Leia o boletim completo acessando o link.

 

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