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A Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI) divulga nesta quinta-feira (15) o Índice da Dinâmica Econômica Municipal (IDEM), referente ao ano de 2018, com o objetivo avaliar o desempenho da economia dos municípios baianos, a partir da estrutura produtiva instalada. 

Os resultados de 2018 mostram que a atividade industrial prevaleceu entre os municípios que apresentaram os melhores desempenhos. Dentro do setor industrial, o destaque são as energias renováveis - eólica e solar. Dentre os 10 municípios que apresentaram as maiores variações, oito foram positivas e duas negativas. Dentre os municípios que apresentaram as variações positivas está Mulungu do Morro (554,99%) - localizado no norte baiano – com expansão determinada pelo crescimento na atividade de geração da energia eólica. Esse município foi contemplado com uma fábrica de torres de aerogeradores como apoio a atividade de geração de energia eólica. Outros municípios que apresentaram variação positiva nessa atividade foram: Morro do Chapéu (338,33%), Sento Sé (191,80%); Bonito (44,57%), além do destaque na energia eólica, tem também uma dinâmica positiva na produção agrícola, na cultura do café); Várzea Nova (37,06%), com destaque no complexo de geração de energia eólica.  

Além dos municípios mencionados anteriormente, cabe destacar os resultados de Baixa Grande e Itapitanga, localizados no centro-norte baiano e no litoral sul baiano; nestes dois municípios o destaque ficou por conta da atividade econômica Administração Pública (APU). Já no município de Correntina destaca-se o dinamismo na atividade agropecuária com expansão nas culturas de soja e milho. 

O índice é construído a partir da combinação de um conjunto de estatísticas relativas às atividades econômicas, desenvolvidas no âmbito dos municípios, gerando indicadores que revelam o comportamento dessas atividades num determinado período de tempo.  

 Confira a análise completa no boletim, clique aqui! 

  

As vendas no comércio varejista baiano registraram crescimento de 1,6% em fevereiro de 2021, frente ao mês imediatamente anterior, na série livre de influências sazonais. Os dados, divulgados nesta terça-feira (13), foram apurados pela Pesquisa Mensal de Comércio (PMC), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) – realizada em âmbito nacional – e analisados pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), autarquia vinculada à Secretaria do Planejamento (Seplan).

“Este resultado aponta um crescimento do varejo baiano acima do nacional, cuja expansão foi de apenas 0,6 %, na mesma base de comparação. Vale destacar que estes dados foram influenciados pelo crescimento no mercado de trabalho, uma vez que nos meses de janeiro e fevereiro foram criados 33,3 mil empregos formais no Estado da Bahia, resultado superior aos 25,4 mil do mesmo período de 2020”, ressalta o secretário estadual do Planejamento, Walter Pinheiro.

 Em relação a igual mês do ano anterior, quando ainda não havia pandemia do coronavírus, as vendas no Estado da Bahia recuaram 5,0%. No acumulado do ano, a taxa foi negativa em 3,8%. Estes resultados refletem os efeitos da segunda “onda” de contaminação pelo coronavírus. A incidência de novos casos de Covid-19 levou a necessidade de adoção de medidas mais restritivas.

Por atividade, em fevereiro de 2021, os dados do comércio varejista do estado baiano, quando comparados aos de fevereiro de 2020, revelam que dois dos oito segmentos que compõem o indicador do volume de vendas registraram comportamento positivo. O crescimento nas vendas novamente foi verificado nos segmentos de Móveis e eletrodomésticos (26,5%), e Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (11,2%). Nos demais segmentos, as variações foram negativas, são eles: Combustíveis e lubrificantes (-7,1%), Outros artigos de uso pessoal e doméstico (-8,0%), Hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (-10,8%), Equipamentos e materiais para escritório, informática e comunicação (-18,1%), Tecidos, vestuário e calçados (-27,9%), e Livros, jornais, revistas e papelaria (-43,9%).

Comércio varejista ampliado

O comércio varejista ampliado, que inclui o varejo e mais as atividades de Veículos, motos, partes e peças e de Material de construção apresentou retração de 3,3% nas vendas, em relação à igual mês do ano anterior. No acumulado dos últimos 12 meses, a variação foi negativa em 8,5%.

Foto: ASCOM/Seplan

Integrantes do Fórum Temático de Estudos de Gestão da Qualidade (FTGQ) participam, no próximo dia 16, às 14h, de mais uma reunião de trabalho do grupo, cujo tema central será ‘Pesquisa de Satisfação’.

O evento, que será transmitido através do canal da Escola Virtual da PGE, no You Tube, contará com uma palestra do diretor de pesquisas da Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), Jonatas Silva do Espírito Santos, que discorrerá sobre o tema ‘Pesquisa de Satisfação dos Cidadãos Baianos quanto aos serviços públicos prestados pelo Governo da Bahia’.

Também na ocasião, a analista de qualidade da DGQ/SAC/SAEB, Talita Guimarães Cordeiro, fará uma breve explanação acerca Pesquisa de Satisfação aplicada nas unidades da SAC.

Encerrando os trabalhos da tarde, o coordenador do Sistema de Gestão da Qualidade – DGQ/SAC/SAEB, Alexandre da Rós, fará uma apresentação do SGQ-SAC/SAEB e a implementação de melhorias contínuas.

A atividade será conduzida pela coordenadora do Programa de Qualidade da PGE/BA, Cristiane Araújo.

O Fórum

O Fórum Temático de Estudos e Pesquisa em Gestão da Qualidade (FTGQ) é um espaço virtual colaborativo, transitório, destinado ao debate saudável, cordial e qualificado, a respeito de temas afins à gestão da qualidade, em especial, às experiências relativas à implantação, manutenção e melhoria de sistemas de gestão da qualidade, estruturados e/ou certificados com base no padrão normativo internacional ISO 9001. Serão considerados temas de interesse para pautar o FTGQ, aqueles propostos pelos membros e validados previamente pelo moderador.

O FTGQ é composto por servidores de organizações públicas com sistemas de gestão da qualidade reconhecidos formalmente ou em processo de implantação, mediante aprovação prévia por parte da coordenadora. A ferramenta de tecnologia, informação e comunicação adotada para a implantação do FTGQ é o Microsoft Teams, a qual requer o uso de e-mail institucional para ingresso e participação.


Integram o Fórum servidores da Casa Civil, Setre, SUPREV, HEMOBA, EMBASA, CERB, Diretoria de Gestão da Qualidade da SAEB e TJ.

Segundo a Pesquisa Industrial Mensal (PIM) do IBGE, na passagem de janeiro para fevereiro, a indústria da Bahia registrou queda de 5,8%. Já na comparação com fevereiro de 2020, a retração foi de 20,9% – a maior para a indústria baiana desde maio do ano passado, quando recuou 21,4%. O fechamento da fábrica da Ford na Bahia provocou, ainda, o pior resultado regional do indicador acumulado nos dois primeiros meses do ano, também na comparação com igual período do ano passado    (-18%). O encerramento da produção da Ford no Brasil gerou um efeito dominó na economia baiana, que se reflete em diversos setores. As informações foram analisadas pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), autarquia vinculada à Secretaria do Planejamento (Seplan).

Já as exportações baianas totalizaram US$ 683,5 milhões em março, com aumento de 0,7% em relação ao mesmo mês do ano anterior. Nos primeiros três meses do ano, o estado acumula US$ 1,75 bilhão, com queda de 6,6% sobre o mesmo período de 2020. A elevação dos preços das commodities e a desvalorização do real contribuíram para melhorar o desempenho exportador em março.

O trecho da Ferrovia de Integração Oeste-Leste (Fiol 1), que vai de Ilhéus a Caetité, na Bahia, foi arrematado em proposta única por R$ 32.7 milhões pela Bahia Mineração S/A (Bamin) dia 8. A disputa aconteceu na sede da B3, em São Paulo. A Bamin ficará responsável pela finalização do empreendimento e pela operação do trecho, em uma concessão que vai durar 35 anos, totalizando R$ 3,3 bilhões de investimentos. Desse total, R$ 1,6 bilhão será utilizado para a conclusão das obras, que estão com 80% de execução. Além disso, a subconcessão da Fiol vai permitir a criação de 55 mil empregos diretos, indiretos e efeito-renda ao longo da concessão.

 O governo do estado depositou R$ 250 milhões, no Fundo Garantidor para Construção da Ponte Salvador-Itaparica (Sistema Viário Oeste). A quantia faz parte do compromisso firmado no contrato que prevê a implementação do projeto de Parceria Público-Privada (PPP). Com quase 12,5 quilômetros de extensão, o equipamento terá investimento de R$ 5,4 bilhões e aporte total do Estado de R$ 1,5 bilhão, sendo destinado a ser a maior ponte sobre lâmina d’água da América Latina. As obras devem começar no final de 2021, com duração de quatro anos. Durante a construção, estima-se que oito mil novos empregos sejam gerados.

 O Indicador de Confiança do Empresariado Baiano (Iceb), índice que avalia as expectativas do setor produtivo do estado, calculado pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), apresentou, em março, um quadro de menor confiança comparativamente ao observado no mês anterior. Com este recuo, o terceiro após sete altas mensais consecutivas, o pessimismo aumentou e a confiança empresarial se afastou mais um pouco da trajetória de recuperação iniciada em junho passado.

 Os detalhamentos dos setores, destacando alguns fatores que podem afetar as atividades de cada um, podem ser acessados no boletim completo no site da SEI clicando aqui!

 

As exportações baianas totalizaram US$ 683,5 milhões em março, com aumento de 0,7% em relação ao mesmo mês do ano anterior. Nos primeiros três meses do ano, o estado acumula US$ 1,75 bilhão, com queda de 6,6% sobre o mesmo período de 2020. Já as importações ficaram no mês passado em US$ 612 milhões, aumento de 31,7% na mesma base de comparação. No trimestre, as importações baianas alcançaram US$ 1,70 bilhão, crescimento de 22,4% sobre igual período do ano passado. As informações foram analisadas pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), autarquia vinculada à Secretaria de Planejamento (Seplan).

As exportações em março foram beneficiadas pelo aumento das vendas de produtos químicos (33,2%), soja (38,1%), produtos metalúrgicos (82,6%), minerais (171,7%) e algodão (154,5%).  Já as importações, cujo aumento interanual foi de 31,7%, se recuperaram em relação ao padrão sazonal, embora o aumento tenha sido mais concentrado na categoria de combustíveis, cujo aumento chegou a 61,3%, principalmente de nafta. Os bens intermediários também cresceram 32,3%. Esse aumento reflete a reposição de estoques de insumos pela indústria de transformação depois de vários meses de recuo.

O que impulsionou as vendas externas em março, foi a alta dos preços dos produtos (a maioria commodities) exportados pela Bahia, que elevaram-se em média 82,1% comparados a março de 2020, já que o volume embarcado (quantum) teve queda de 44,7% no mês.  No trimestre, a elevação nos preços médios foi de 43,7%, comparado a igual período do ano passado. Já o volume embarcado  recuou 35%.

Os destaques em aumento de preços no ano foram dos produtos metalúrgicos, puxados pelo cobre, com salto de 73,1%. Derivados de petróleo, o complexo soja e os minerais subiram na média 39,2%, 31,2% e 24,6% respectivamente, na mesma comparação.

A elevação dos preços das commodities e a desvalorização do real contribuíram para melhorar o desempenho exportador em março.  As empresas do setor, especialmente de commodities, estão se beneficiando, com repercussões positivas na economia e no mercado de trabalho, embora de forma localizada. Além da questão preço, as exportações não estão tendo que concorrer com um crescimento do consumo interno - deprimido pelo desemprego elevado, que aflige 1,3 milhão de pessoas no estado, segundo último dado divulgado pelo IBGE - com consequente queda da massa de rendimentos.

Já as importações estão conseguindo um desempenho superior ao registrado no ano passado, mesmo em um cenário de agravamento da pandemia. Ainda assim, a alta no trimestre não parece estar dentro de um contexto de recuperação da atividade econômica, e foi basicamente puxada pelo setor de combustíveis. Ainda há muita instabilidade em função da pandemia e é difícil saber se o crescimento irá se manter, por depender do câmbio e da recuperação da demanda doméstica.

Com o resultado de março, a balança comercial da Bahia acumula um superávit de US$ 50,4 milhões em 2021, contra um saldo bem maior - US$ 485,1 milhões, registrado em igual período do ano passado. As exportações somam US$ 1,75 bilhão com queda de 6,6% e as importações em US$ 1,70 bilhão com incremento de 22,4%. A corrente de comércio atingiu US$ 3,45 bilhões com crescimento de 5,8%.

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