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O superintendente de controle externo do TCM/Ba, Antônio Emanuel Andrade de Souza, participa, nesta sexta-feira (11/06), do quarto encontro da série “Diálogos Jurídicos e Controle Externo”. O superintendente será acompanhado pela auditora estadual de controle externo, Gabriela Flávia Ribeiro Mendes, em palestra sobre o artigo 66 da Lei de Responsabilidade Fiscal. O evento, que terá início às 10 horas, também terá a presença do coordenador de contas regionais e finanças públicas da Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia – SEI/Ba, João Paulo Caetano dos Santos.

O artigo 66 da LRF disciplina a duplicação de prazos previstos na lei com base no crescimento real baixo ou negativo do Produto Interno Bruto (PIB) nacional, regional ou estadual por período igual ou superior a quatro trimestres. No encontro, serão apresentadas as possíveis interpretações para aplicação do normativo de modo a alcançar tanto os objetivos constitucionais – como a redução das desigualdades regionais – quanto os objetivos de responsabilidade fiscal. O evento será transmitido pela plataforma Teams para os servidores do órgão.

O objetivo do debate é esclarecer a finalidade e o método de apuração da “Taxa de Variação Real Acumulada do Produto Interno Bruto”, bem como estabelecer os meios de verificação do órgão competente para a sua apuração e divulgação.

O tema foi escolhido diante da sua relevância no contexto de crise econômica, uma vez que a “Taxa de Variação Real Acumulada do PIB” menor que 1% ou negativa permite, excepcionalmente, a extensão do prazo de recondução das despesas de pessoal ao limite estabelecido na LRF de dois para quatro quadrimestre. E, consequentemente, também adia a imposição aos órgãos públicos das restrições previstas no parágrafo 3º do artigo 23, na hipótese da não redução no prazo estabelecido e enquanto perdurar o excesso.

O “Diálogos Jurídicos e Controle Externo” é uma ação educacional promovida pela Escola de Contas do TCM destinada aos servidores do órgão com o objetivo de contribuir para o aperfeiçoamento das suas competências profissionais na abordagem jurídica de temas relacionados ao controle externo. O curso será realizado durante todo o ano de 2021, sempre uma vez por mês.

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Em abril de 2021, a produção industrial (de transformação e extrativa mineral) da Bahia, ajustada sazonalmente, recuou 12,4% frente ao mês imediatamente anterior, após recuar 8,9% em março. Na comparação com igual mês do ano anterior, a indústria baiana assinalou queda de 10,0%. No primeiro quadrimestre do ano, a indústria registrou retração de 16,3%, em relação ao mesmo período anterior. O indicador, no acumulado dos últimos 12 meses, apresentou declínio de 9,8% frente ao mesmo período anterior. As informações, divulgadas nesta quarta-feira (9), fazem parte da Pesquisa Industrial Mensal (PIM) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), sistematizadas e analisadas pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), autarquia vinculada à Secretaria do Planejamento (Seplan).

No confronto de abril de 2021 com igual mês do ano anterior, a indústria baiana apresentou queda de 10,0%. Apesar da retração, 7 das 12 atividades pesquisadas tiveram aumento de produção, com destaque para os segmentos de Produtos químicos (36,4%) influenciada, principalmente, pela maior fabricação de princípios ativos para herbicidas, etileno não saturado e acrilonitrila. Outros setores que apresentaram resultados positivos foram: Borracha e material plástico (225,3%), Couro, artigos para viagem e calçados (164,6%), Extrativa mineral (27,4%), Bebidas (102,4%), Minerais não metálicos (28,8%), Celulose, papel e produtos de papel (2,6%) e Veículos (1,2%). O setor de Derivados de petróleo (-63,3%) apresentou a principal contribuição negativa no período, explicada, especialmente, pela menor fabricação de óleos combustíveis, óleo diesel e naftas para petroquímica. Outros resultados negativos no indicador foram observados nos segmentos de Metalurgia (-25,6%), Alimentos (-3,1%) e Equipamentos de informática e produtos eletrônicos (-12,7%).

No acumulado do primeiro quadrimestre de 2021, em comparação com o mesmo período do ano anterior, a produção industrial baiana registrou queda de 16,3%. Positivamente, destacou-se o segmento Produtos químicos (16,8%), impulsionado, em grande parte, pela maior fabricação de princípios ativos para herbicidas, propeno não-saturado e acrilonitrila. Vale citar ainda, o crescimento em Borracha e material plástico (26,2%), Couro, artigos para viagem e calçados (32,0%), Extrativa mineral (9,6%), Celulose, papel e produtos de papel (5,0%), Produtos de minerais não-metálicos (8,2%) e Bebidas (10,3%). Cinco dos 12 segmentos da Indústria geral influenciaram o resultado, com destaque para Derivados de petróleo, que registrou queda de 33,1%, impulsionado, em grande parte, pela menor fabricação de óleos combustíveis, óleo diesel e naftas para petroquímica. Veículos (-95,0%), Metalurgia (-9,8%), Alimentos (-4,3%) e Equipamentos de informática e produtos eletrônicos (-4,8%) também apresentaram resultados negativos.

No acumulado dos últimos 12 meses, comparado com o mesmo período anterior, a taxa da produção industrial baiana foi de -9,8%. Destacaram-se, positivamente, Produtos químicos (11,2%), Celulose, papel e produtos de papel (4,7%), Bebidas (11,0%), Borracha e material plástico (3,4%) e Minerais não metálicos (4,4%).
Seis dos 12 segmentos da Indústria geral influenciaram o resultado no período, com destaque para Veículos, que teve queda de 58,5%. Derivados de petróleo (-7,7%), Metalurgia (-24,8%), Produtos alimentícios (-1,5%), Couro, artigos para viagem e calçados (-4,0%) e Equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos (-19,9%) também apresentaram resultados negativos.

Foto: Pedro Moraes/GOVBA

Mesmo com desempenho sofrível, o PIB da Bahia surpreendeu com crescimento de 1,0% no primeiro trimestre em relação ao quarto de 2020. Na comparação com o primeiro do ano passado, o PIB caiu 0,5%, o setor de serviços e a indústria puxaram essa retração, já que representam mais de 90% do PIB estadual, com quedas de 0,2% e 3,3% respectivamente. Mais uma vez, a Agropecuária foi destaque positivo com uma expansão de 6,8% que ajudou a amenizar a queda da atividade econômica no primeiro trimestre. As informações foram analisadas pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), autarquia vinculada à Secretaria do Planejamento (Seplan).

O Indicador de Confiança do Empresariado Baiano (Iceb), índice que avalia as expectativas do setor produtivo do estado, calculado pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), apresentou, em maio, um quadro de maior confiança comparativamente ao observado no mês anterior. Com este aumento, o segundo após três quedas mensais consecutivas, o pessimismo recuou novamente e a confiança empresarial sinalizou a possibilidade de surgimento de uma trajetória de crescimento. 

A rede Dasa, maior empresa de medicina diagnóstica da América Latina e a quarta maior do mundo, comprou o Hospital da Bahia por R$ 850 milhões e marca a chegada do grupo, que já têm hospitais em São Paulo, Rio, Brasília e Maranhão. O Hospital de Bahia tem uma receita anual de RS 300 milhões e cerca de 300 leitos operacionais. A negociação envolveu também a quitação da dívida do Hospital da Bahia com a Petros.

Os detalhamentos dos setores, destacando alguns fatores que podem afetar as atividades de cada um, podem ser acessados no boletim completo no site da SEI clicando aqui!

 

 

Na próxima quinta-feira (10) às 15h, ocorrerá a Palestra on-line de Conjuntura Econômica, realizada pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), autarquia vinculada à Secretaria de Planejamento (Seplan), através da plataforma Teams Meeting.

A palestra tem como objetivo apresentar os resultados dos principais indicadores da economia do mundo, Brasil e Bahia, do quarto trimestre de 2020, e perspectivas para o ano de 2021. Essas informações são necessárias para auxiliar o público em geral na tomada de decisões, visando reduzir o grau de incerteza em relação ao futuro da atividade econômica na Bahia.

O evento contará com a participação do diretor de Indicadores e Estatística da SEI, Armando Castro, do coordenador de Acompanhamento Conjuntural (CAC), Arthur Cruz, do especialista em Conjuntura Econômica, Luiz Mário Ribeiro Vieira, e equipe técnica da CAC.

Contamos com a sua presença.

Link para a reunião: https://bit.ly/3uPnkTp

 

A Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI) lançou nesta manhã (4) em evento on-line, que segue disponível na plataforma de streaming Youtube, a nova edição da revista Bahia Análise & Dados, com o tema Big Data e Políticas Públicas. A publicação faz parte da missão da instituição de estimular a produção e a publicação científica de conhecimento, evocando as possibilidades de estudos, aplicações e análises a partir de grandes bancos de dados e sua incorporação à gestão pública.

Num período em que os reflexos globais da contaminação pelo novo coronavírus ainda afetam o mundo inteiro em diversos sentidos, sistemas de análise de grandes volumes de informações processadas e disponibilizadas por órgãos públicos e captadas nas redes sociais têm viabilizado, pelas possibilidades de se trabalhar com big data, estudos e ações governamentais para prevenção de novas infecções, por meio da identificação de determinados padrões ou modos de agir das pessoas. Por diversas razões, inclusive por conta dos reflexos da covid-19 na sociedade global, o tema desta edição da Bahia Análise & Dados assume grande relevância e atualidade ao associar big data a políticas públicas e ao confirmar os aprendizados e autoaprendizados dos mecanismos de inteligência artificial em suas múltiplas possibilidades.

Além disso, as questões abordadas na revista revelam as faces e os riscos dos processos de comunicação em massa, influenciando comportamentos e determinando cenários incertos. Dessa forma, a publicação traz, entre outros trabalhos, um estudo da Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira (Unilab) e da Universidade Estadual do Ceará (UECE) objetivando conhecer, identificar e analisar padrões comportamentais da evolução de taxa de letalidade por covid-19 e de casos confirmados em municípios do Maciço de Baturité, no Ceará. Esta edição apresenta ainda uma entrevista com Wilson da Silva Gomes, professor doutor da Universidade Federal da Bahia (UFBA), que participou do evento online, sobre aspectos relacionados ao uso de inteligência artificial e de grandes volumes de dados, e sua influência em comportamentos e decisões. A entrevista discute também se as redes sociais já estão influenciando a vida das pessoas por meio de mensagens cifradas e direcionadas a grupos focais utilizando inteligência artificial e big data.

As questões propostas nessa edição também foram abordadas em artigos, que trataram de aspectos como a taxa de utilização municipal do Programa Bolsa Família na Bahia; a arquitetura para a integração de sistemas com fontes heterogêneas e big data; a utilização de técnicas de mosaico-síntese para analisar a violência no Brasil por meio dos dados de agressão resultantes em internações e óbitos; as aplicações no uso de big data pelos sistemas de saúde; e a caracterização da homogeneidade dos territórios de identidade da Bahia a partir de dados multivariados.

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