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O Indicador de Confiança do Empresariado Baiano (ICEB), índice que avalia as expectativas do setor produtivo do estado, calculado pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), marcou -101 pontos em julho. O nível de confiança, portanto, foi maior do que o observado no mês antecedente (-210 pontos) e no mesmo mês do ano passado (-347 pontos). 

Numa escala de -1.000 a 1.000 pontos, o resultado representou uma melhora de 109 pontos quanto ao averiguado em junho. Trata-se do quarto avanço mensal e a maior alta desde junho de 2020 – fortalecendo, assim, a trilha de recuperação da confiança empresarial. Em relação ao registrado um ano antes, significou uma variação de 246 pontos. 

Conforme Luiz Lobo, integrante técnico da SEI, “as quatro altas sucessivas recentes do indicador de confiança do empresariado baiano foram suficientes não somente para suplantar a perda observada ao longo do primeiro trimestre deste ano como também conduzir a confiança ao patamar mais elevado desde março do ano passado”. 

O indicador abaixo de zero revelado no mês, no entanto, significou a permanência do pessimismo no meio empresarial baiano pela 17ª vez consecutiva. A confiança do empresariado local, assim, permaneceu na zona de PessimismoModerado pela terceira vez seguida. 

O avanço no nível de confiança de junho a julho não aconteceu de forma generalizada, visto que o progresso ocorreu nos indicadores de três das quatro atividades – Agropecuária, Indústria e Serviços (exceto Comércio, portanto). No comparativo com o mesmo mês do ano antecedente, por outro lado, todos os setores apresentaram expansão. 

Do conjunto avaliado, os itens jurossituação financeira e abertura de unidades apresentaram os indicadores de confiança em pior situação no mês. Em contrapartida, as variáveis PIB nacionalexportação e PIB estadual foram aquelas com as melhores expectativas do empresariado baiano. 

O boletim completo com as análises referentes ao mês de julho pode ser acessado diretamente do site da SEI clicando aqui.

O volume de serviços na Bahia apresentou queda de 0,8% na comparação com o mês imediatamente anterior, com ajuste sazonal. As informações com foco no segmento baiano, analisadas nesta quinta-feira (12) pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), autarquia vinculada à Secretaria do Planejamento (Seplan), constam na Pesquisa Mensal de Serviços, realizada pelo IBGE. Com relação à receita nominal de serviços, houve expansão de 31,7%, na comparação com junho de 2020.

Em relação ao mesmo mês do ano anterior, o volume de serviços na Bahia avançou 27,9%, quatro das cinco as atividades puxaram o volume de serviços para cima, com destaque para às atividades de Serviços prestados às famílias (227,9%), que contabilizou a terceira variação positiva consecutiva mais expressiva e maior alta da série iniciada em 2012. Essa atividade também apresentou resultado superior aquele observado no mesmo mês do ano anterior (-75,6%). Seguida pela atividade de Transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio (40,4%), que também, registrou variação positiva significativa, sendo a terceira maior alta da série iniciada em 2012, e a quarta variação positiva consecutiva para esse ano. A atividade de Serviços profissionais, administrativos e complementares (13,7%) apontou a quarta taxa positiva consecutiva neste ano. Serviços de informação e comunicação (6,2%) apresentou a terceira taxa positiva consecutiva neste ano. E, Outros serviços (20,0%) marcou a segunda taxa positiva em 2021.

Análise Trimestral

O volume avançou 28,3%, no acumulado do segundo trimestre, em relação ao mesmo período do ano anterior. A receita nominal de serviços na Bahia cresceu 31,7%, em relação ao mesmo mês do ano anterior.

Turismo
No que tange ao volume das atividades turísticas, houve expansão 210% na comparação com o mesmo mês de 2020. A receita nominal do segmento para o mesmo período apresentou crescimento de 164,2%.

Na comparação com o mês imediatamente anterior, a atividade apresentou expansão de 9,6%, a exemplo do volume de serviços, motivada principalmente, pelos festejos juninos, mesmo com as medidas restritivas em vigor, contribuindo para atração e movimentação de turistas no estado.

Acesse o boletim : Clique aqui!

Em junho de 2021, a produção industrial (de transformação e extrativa mineral) da Bahia, ajustada sazonalmente, avançou 10,5% frente ao mês imediatamente anterior, o melhor desempenho para um mês de junho desde 2018 (quando o aumento havia sido de 15,1%). Na comparação com igual mês do ano anterior, a indústria baiana assinalou queda de 7,9%. No primeiro semestre do ano, a indústria registrou retração de 15,0%, em relação ao mesmo período anterior. O indicador, no acumulado dos últimos 12 meses, apresentou declínio de 8,7% frente ao mesmo período anterior. As informações fazem parte da Pesquisa Industrial Mensal (PIM) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

No confronto de junho de 2021 com igual mês do ano anterior, a indústria baiana apresentou queda de 7,9%, com seis das 12 atividades pesquisadas assinalando queda da produção. O setor de Celulose, papel e produtos de papel (-52,5%) apresentou a principal contribuição negativa no período, explicada, especialmente, pela menor fabricação de pastas químicas de madeira. Outros resultados negativos no indicador foram observados nos segmentos de Derivados de petróleo (-13,1%), Veículos (-77,9%), Metalurgia (-18,2%), Minerais não metálicos (-11,0%) e Bebidas (-7,7%). A principal contribuição positiva foi em Produtos químicos (12,6%), influenciada, principalmente, pela maior fabricação de acrilonitrila, etileno não saturado e policloreto de vinila (PVC). Outros setores que apresentaram resultados positivos foram: Couro, artigos para viagem e calçados (78,7%), Produtos alimentícios (9,3%), Borracha e material plástico (7,4%), Extrativa mineral (2,9%) e Equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos (92,8%).

No acumulado do período de janeiro a junho de 2021, em comparação com o mesmo período do ano anterior, a produção industrial baiana registrou queda de 15,0%. Quatro dos 12 segmentos da Indústria geral influenciaram o resultado, com destaque para Derivados de petróleo, que registrou queda de 37,4%, impulsionado, em grande parte, pelo menor refino de óleos combustíveis, óleo diesel e naftas para petroquímica. Importante ressaltar, também, os resultados negativos assinalados por Veículos (-93,3%), Metalurgia (-11,9%) e Celulose, papel e produtos de papel (-6,2%). Positivamente, destacou-se o segmento Produtos químicos (20,0%), impulsionado, em grande parte, pela maior fabricação de princípios ativos para herbicidas, acrilonitrila e etileno não saturado. Vale citar ainda, o crescimento em Couro, artigos para viagem e calçados (46,8%), Borracha e material plástico (27,3%), Extrativa mineral (11,2%), Produtos de minerais não metálicos (8,3%), Bebidas (7,5%), Alimentos (0,6%) e Equipamentos de informática e produtos eletrônicos (11,5%).

No acumulado dos últimos 12 meses, comparado com o mesmo período anterior, a taxa da produção industrial baiana foi de -8,7%. Cinco dos 12 segmentos da Indústria geral influenciaram o resultado no período, com destaque para Derivados de petróleo, que teve queda de 17,9%. Importante ressaltar também os resultados negativos assinalados por Veículos (-50,2%), Metalurgia (-20,1%), Celulose, papel e produtos de papel (-1,0%) e Equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos (-10,1%). Destacaram-se, positivamente, Produtos químicos (18,6%), Borracha e material plástico (12,9%), Couro, artigos para viagem e calçados (13,4%), Bebidas (11,2%), Minerais não metálicos (4,1%), Produtos alimentícios (1,4%) e Extrativa mineral (1,6%).


ANÁLISE TRIMESTRAL

No segundo trimestre de 2021, comparado com o mesmo período do ano anterior, a indústria baiana assinalou declínio de 11,8%, arrefecendo a queda na comparação com o primeiro trimestre de 2020, quando registrou taxa negativa de 17,6%. Destacam-se os avanços dos setores de Produtos químicos, que passou de 11,3% para 30,0%; Couro, artigos para viagem e calçados, de 17,2% para 109,3%; Produtos de borracha e material plástico, de 7,1% para 61,5%; Extrativas, de 7,7% para 14,9%; Minerais não metálicos, de 6,0% para 10,6%; e Bebidas, de -1,4% para 19,5%. Ressalta-se que, nesse trimestre, houve resultados positivos elevados, influenciados, em grande parte, pela baixa base de comparação, já que no mesmo período do ano anterior, o setor industrial foi pressionado pelo aprofundamento das paralisações ocorridas em diversas plantas industriais, por conta do movimento de distanciamento social durante a pandemia de Covid-19. Por sua vez, observou-se intensificação nos recuos em Derivados de petróleo, que passou de -24,3% para -52,0%; e Metalurgia, de -4,2% para -19,4%.

As vendas no comércio varejista baiano registraram em junho de 2021 crescimento de 16,4%, em relação a igual mês do ano passado, sendo o quinto maior entre os estados. No cenário nacional, a expansão nos negócios foi de 6,3%, na mesma base de comparação. Frente ao mês imediatamente anterior, na série livre de influências sazonais, as vendas no Estado da Bahia caíram 2,8%, queda superior a registrada para o Brasil (-1,7%). No semestre, a taxa foi positiva em 10,6%, sendo o maior crescimento de vendas já registrado para o estado num primeiro semestre em 11 anos, desde 2010 (11,6%), e superior à variação nacional (6,7%). Esses dados foram apurados pela Pesquisa Mensal de Comércio (PMC) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) – realizada em âmbito nacional – e analisados pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), autarquia vinculada à Secretaria do Planejamento.

O comportamento do varejo baiano segue positivo na comparação interanual, sendo o melhor resultado para o mês de junho desde o início da série em 2001, podendo ser atribuído ao receio menor dos consumidores à medida que conhecem o impacto da pandemia na economia e ao efeito estatístico, dado a queda verificada em junho de 2020 (-12,5%), frente ao mesmo mês de 2019. Além do que no mês de junho se comemora o Dia dos Namorados e também as festas juninas. Assim, apesar do período ainda atípico, com o avanço do processo de imunização no país, os consumidores passam a se sentirem mais seguros em ir às compras.

Por atividade, em junho de 2021, os dados do comércio varejista do estado baiano, quando comparados aos de junho de 2020, revelam que sete dos oito segmentos que compõem o indicador do volume de vendas registraram comportamento positivo. O crescimento nas vendas foi verificado nos segmentos de Tecidos, vestuário e calçados (287,5%), Outros artigos de uso pessoal e doméstico (50,1%), Combustíveis e lubrificantes (19,2%), Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (18,9%), Móveis e eletrodomésticos (13,4%), Livros, jornais, revistas e papelaria (12,9%), e Equipamentos e materiais para escritório, informática e comunicação (11,0%). Apenas Hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo registrou variação negativa (-9,1%). No que diz respeito aos subgrupos, verificam-se que registraram variações positivas as vendas de Eletrodomésticos, e Móveis com taxas de 15,8%, e 9,4%, respectivamente. Enquanto Hipermercados e supermercados registrou variação negativa de 11,7%.

Na série sem ajuste sazonal, os segmentos Tecidos, vestuário e calçados, Outros artigos de uso pessoal e doméstico, e Combustíveis e lubrificantes exerceram as maiores influências positivas no comportamento das vendas do varejo baiano em junho. Na comparação interanual, frente a igual período do ano passado, os comportamentos dessas atividades são justificados pelo efeito estatístico, já que em 2020, as suas vendas ficaram bastante comprometidas, dado os impactos da pandemia.

Em junho, a taxa registrada para Tecidos, vestuário e calçados representa o segundo maior crescimento de toda a série histórica, iniciada em 2001. Outros artigos de uso pessoal e doméstico ramo que englobando diversos segmentos como lojas de departamento, ótica, joalheria, artigos esportivos, brinquedos, etc., além das vendas dos grandes varejistas on-line, registrou seu quarto crescimento consecutivo.

O resultado positivo no volume de vendas para Combustíveis e lubrificantes verificado pelo quarto mês consecutivo se justifica pelo aumento da demanda dada a desaceleração nos preços dos combustíveis. De acordo com os dados do IBGE, nos meses de maio e junho de 2021, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) registrou variações mensais de 8,93% e 2,14%, respectivamente, em Salvador/BA.

Por outro lado, Hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo, segmento de maior peso para o indicador de volume de vendas do comércio varejista, voltou a registrar recuo nas vendas. A despeito da sua relevância para o setor, a redução registrada no volume de vendas na atividade geral se deve ao aumento de preços dos alimentos que compõem a cesta básica, ao efeito base, desemprego e redução do auxílio emergencial. Em relação à inflação, de acordo com os dados do IBGE, nos meses de maio e junho de 2021, o IPCA mensal para o grupo de Alimentos e bebidas foi de 0,32% e 1,02%, respectivamente, em Salvador/BA.

O comércio varejista ampliado, que inclui o varejo restrito e mais as atividades de Veículos, motos, partes e peças e de Material de construção apresentou expansão de 22,4% nas vendas, em relação à igual mês do ano anterior. Esse comportamento resultou no acumulado dos últimos 12 meses, variação foi positiva de 6,1%.

A Bahia deve alcançar 10,5 milhões de toneladas em 2021 na safra de cereais, oleaginosas e leguminosas. O resultado representa um crescimento de 4,8% na comparação com a safra 2020, que foi o melhor resultado da série histórica da pesquisa. A análise e sistematização foram feitas pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), autarquia da Secretaria Estadual do Planejamento (Seplan) nesta terça-feira (10). Os dados são do sétimo Levantamento Sistemático da Produção Agrícola (LSPA), realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

“A Bahia mais uma vez mostra sua força na produção agrícola, setor que a cada dia ratifica sua importância para economia do estado e que está em constante crescimento utilizando o que há de mais moderno em tecnologia de produção”, ressalta o vice-governador João Leão, secretário do Planejamento.

Em relação ao levantamento do mês anterior, o resultado apresentou uma alta de 0,7 ponto percentual (p.p.). Destaque positivo para a lavoura da soja, cuja produção deverá alcançar sua máxima histórica. Por outro lado, as demais lavouras dos principais grãos deverão ter níveis de produção inferiores aos de 2020, em razão de fatores climáticos assim como de mercado.

As áreas plantada e colhida ficaram ambas estimadas em 3,2 milhões de hectares (ha), o que corresponde, nas projeções do IBGE, a uma expansão de 2,6% na comparação interanual. Dessa forma, a produtividade média estimada para a safra de grãos, no estado, foi de 3,29 t./ha, o que representa alta de 2,1% na mesma base de comparação.

“Os números da produção agrícola da Bahia refletem os esforços do Governo do Estado em incentivar o setor, bem como o empenho daqueles que trabalham no campo. E a boa performance mostra-se ainda mais importante levando-se em conta o contexto pandêmico, pois as safras criaram emprego e renda para as populações, além de impactarem positivamente nas contas do estado. Atualmente, os negócios do campo correspondem a cerca de ¼ do PIB da Bahia, o que não é pouco”, comenta o secretário da Agricultura, João Carlos Oliveira.

A produção de algodão (caroço e pluma), em 2021, ficou projetada em torno de 1,27 milhão de t., que corresponde a uma retração de 14,0% na comparação anual. Em relação ao levantamento anterior, houve um ligeiro aumento (2,5 p.p) na previsão de produção da fibra. A estimativa de área plantada (268 mil ha.) representou recuo de 14,9% em relação a 2020.

A soja, cuja colheita já está concluída, teve sua estimativa mantida em 6,8 milhões de t. - a maior da série histórica do levantamento –, o que corresponde a uma alta de 12,6% em relação a 2020. A área plantada com a oleaginosa somou 1,7 milhão ha., que supera em 4,9% a de 2020, e o rendimento médio esperado da lavoura ficou em 4,0 t./ha..

A expectativa para as duas safras anuais de milho totalizou 2,5 milhões de toneladas em 2021, o que corresponde ainda a uma retração de 3,1% na comparação anual. Com relação à área plantada (670 mil ha), o IBGE indica uma expansão de 7,5% sobre 2020. A estimativa da 1ª safra do cereal ficou em 1,9 milhão t. (5,5% superior à de 2020) e a da 2ª safra (620 mil t.) teve recuo interanual de 22,5%.

Na atual temporada, a produção total de feijão deve somar 202 mil t., o que implica um recuo 30,3% em relação a 2020. O levantamento revela uma área plantada de 417 mil ha., cerca 1,7% inferior à verificada no ano passado. A má distribuição de chuvas é possivelmente o principal determinante do resultado da lavoura, cuja produção é predominantemente em área não irrigada.

Para a lavoura da cana-de-açúcar, o IBGE estima 5,4 milhões de t., alta de 5,8% em relação à safra anterior. A estimativa de cacau ficou projetada em 115 mil t., queda de 2,5% na comparação com 2020.

A estimativa deste ano para o café ficou em 218,2 mil t., 11,3% abaixo da produção verificada no ano passado. A safra do tipo arábica ficou projetada em 92 mil t., variação negativa anual de 23,7%, e a da canéfora, em 126,2 mil t., correspondendo a um ligeiro aumento de 0,5%, na mesma base de comparação.

As estimativas para as lavouras de banana (878,5 mil t.), laranja (634,3 mil t.) e uva (52,3 mil t.) registraram, respectivamente, variações positivas de 3,4%, 0,2% e 15,3%, em relação à safra anterior.

As projeções ainda indicam uma produção de 861,5 mil t. de mandioca, 10,5% inferior à de 2020. A batata-inglesa teve sua produção estimada em 387 mil toneladas. O tomate teve queda nas projeções (13,7%), que ficaram estimadas em 208,2 mil toneladas.

Ascom: SEI/Seplan

Foto: Ascom Seplan

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