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O volume de serviços na Bahia apresentou queda de 0,7% na comparação com o mês imediatamente anterior, com ajuste sazonal. As informações com foco no segmento baiano, analisadas nesta quarta-feira (15) pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), autarquia vinculada à Secretaria do Planejamento (Seplan), constam na Pesquisa Mensal de Serviços, realizada pelo IBGE.

Em relação ao mesmo mês do ano anterior, o volume de serviços na Bahia avançou 28,7%. Quatro das cinco as atividades puxaram o volume de serviços para cima, com destaque para às atividades de Serviços prestados às famílias (381,3%), que contabilizou a quarta variação positiva consecutiva mais expressiva e maior alta da série iniciada em 2012. Essa atividade também apresentou resultado superior aquele observado no mesmo mês do ano anterior (-79,9%). Seguida pela atividade de Transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio (35,3%), que também, registrou variação positiva significativa, sendo a quarta maior alta da série iniciada em 2012, e a quinta variação positiva consecutiva para esse ano. É importante destacar que o resultado da Bahia é superior à variação registrada pelo Brasil (17,8%).

O indicador no acumulado no ano ampliou 9,5%, puxado pela atividade de Serviços prestados às famílias (29,1%), que apontou a mais expressiva variação positiva. E, no indicador do acumulado nos últimos 12 meses cresceu 0,2%, impulsionado apenas por Transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio (6,4%).

Com relação à receita nominal de serviços, houve expansão de 33,8% na comparação com julho de 2020. O indicador no acumulado no ano ampliou 10,6% e o indicador no acumulado nos últimos 12 meses cresceu 0,7%.

Turismo

No que tange ao volume das atividades turísticas, na comparação com o mês imediatamente anterior, a atividade apresentou expansão de 6,1%, resultado superior à média nacional (0,5%), motivada principalmente, pela manutenção do funcionamento de hotéis, pousadas e demais estabelecimentos de alojamento, templos religiosos e igrejas, clubes sociais, recreativos e esportivos, contribuindo para atração e movimentação de turistas no estado.

Em relação ao mesmo mês do ano anterior, o volume das atividades turísticas na Bahia expandiu 271,7%. É importante ressaltar que, em termos de variação, a Bahia contabilizou a taxa mais expressiva e maior alta da série histórica iniciada em 2012. Esse resultado se deve, em parte, à queda de 72,7% registrada em julho do ano passado e pela flexibilização de algumas atividades relacionadas ao setor.

Com relação à receita nominal, houve expansão de 280,2% na comparação com julho de 2020. O indicador no acumulado no ano ampliou 24,1% e o indicador no acumulado nos últimos 12 meses cresceu 8,8%.

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O Indicador de Confiança do Empresariado Baiano (ICEB), índice que avalia as expectativas do setor produtivo do estado, calculado pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), marcou -41 pontos em agosto. O nível de confiança, portanto, foi maior do que o observado no mês antecedente (-101 pontos) e no mesmo mês do ano passado (-301 pontos).

Numa escala de -1.000 a 1.000 pontos, o resultado representou uma melhora de 60 pontos quanto ao averiguado em julho. Trata-se do quinto avanço mensal, fortalecendo, assim, a trilha de recuperação da confiança empresarial. Em relação ao registrado um ano antes, significou uma variação de 260 pontos a mais.

Conforme Luiz Lobo, integrante técnico da SEI, “as cinco altas sucessivas recentes do indicador de confiança do empresariado baiano foram suficientes não somente para suplantar o recuo observado ao longo do primeiro trimestre deste ano como também conduzir a confiança ao patamar mais elevado desde fevereiro do ano passado”.

O indicador abaixo de zero revelado no mês, no entanto, significou a permanência do pessimismo no meio empresarial baiano pela 18ª vez consecutiva. A confiança do empresariado local, assim, permaneceu na zona de Pessimismo Moderado pela quarta vez seguida.

Para Lobo, “ao se somar às altas ocorridas nos meses anteriores, o aumento mensal de agora reforçou a trajetória de recuperação da confiança, ampliando as chances de repercutir algum nível de otimismo em breve”.

O avanço no nível de confiança de julho a agosto não aconteceu de forma generalizada, visto que não foi realidade para uma das quatro atividades. Enquanto Agropecuária, Serviços e Comércio exibiram alta em seus indicadores, a Indústria experimentou contração. No comparativo com o mesmo mês do ano antecedente, por outro lado, todos os setores apresentaram expansão.

Do conjunto avaliado, os itens juroscrédito e abertura de unidades apresentaram os indicadores de confiança em pior situação no mês. Em contrapartida, as variáveis PIB nacionalPIB estadual e vendas foram aquelas com as melhores expectativas do empresariado baiano.

O boletim completo com as análises referentes ao mês de agosto pode ser acessado diretamente do site da SEI clicando aqui.

 

O frigorífico da Chapada, recém-inaugurado na cidade de Andaraí, vai gerar, inicialmente, 230 empregos diretos e 690 indiretos, podendo chegar a três mil postos de trabalho quando estiver operando com sua capacidade máxima. Com uma infraestrutura preparada para abater cerca de 400 animais por dia, o empreendimento está instalado em área de 180 mil m2, sendo 15 mil m2 de área construída. O frigorífico tem capacidade para processar 168 tipos de produtos, desde os embutidos até cortes sofisticados. O secretário da Agricultura do estado da Bahia, João Carlos Oliveira, destacou a importância do equipamento para os produtores da região e também para o desenvolvimento da cadeia produtiva da carne, gerando emprego e renda para as populações da Chapada Diamantina, conforme informações disponibilizadas pela Seagri. As informações foram analisadas pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), autarquia vinculada à Secretaria do Planejamento (Seplan).

O governo jogou suas últimas cartas na mesa para evitar um racionamento de energia elétrica. Oficializou a alta de 50% da bandeira tarifária, criou um bônus para pequenos consumidores que reduzirem sua demanda em pelo menos 10%, ligou as usinas térmicas mais caras do parque gerador e decidiu baixar os reservatórios na bacia do rio São Francisco para socorrer outras regiões. A represa da hidrelétrica de Sobradinho (BA), que operou com 4% de sua capacidade em 2017 e precisou de uma lenta recuperação, passará agora para uma vazão de 2.500 litros por segundo em outubro e novembro, diz o VALOR ECONÔMICO.

De acordo com a Fundação Getúlio Vargas (FGV), o Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC- S) da quarta quadrissemanas de agosto de 2021 variou 0,71% e acumula alta de 8,95% nos últimos 12 meses. Cinco das sete capitais pesquisadas registraram decréscimo em suas taxas de variação, são elas: Porto Alegre, São Paulo, Brasília, Belo Horizonte e Salvador com variações de 1,17%, 0,65%, 0,64%, 0,33%, e 0,25%, respectivamente.

Segundo os dados divulgados dia 2 pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), o nível de atividade econômica da Bahia cresceu 6,7% no segundo trimestre de 2021 em comparação ao mesmo período do ano anterior. O Valor Adicionado apresentou variação positiva de 6,5% e os Impostos sobre Produtos Líquidos de Subsídios, alta de 9,0%. Além da base de comparação (2º trimestre do ano anterior) ser de queda (-8,7%), dois setores são responsáveis pelo resultado positivo da atividade econômica do estado: agropecuária com taxa positiva de 7,1% e serviços com alta de 9,2%.

Conforme os dados divulgados pelo Ministério da Economia, e sistematizados pela SEI. No melhor agosto desde 2017, as exportações baianas registraram US$ 870,7 milhões, valor 69,5% superior ao registrado em igual mês de 2020. O bom desempenho do último mês continuou a ser puxado pelos preços, que tiveram alta média de 47% frente a agosto do ano passado, contra um aumento de 15,3% no volume embarcado. No acumulado do ano, as exportações baianas alcançaram US$ 6,24 bilhões, o que representou um crescimento de 25,8% comparado a igual período do ano anterior.

Os detalhamentos dos setores, destacando alguns fatores que podem afetar as atividades de cada um, podem ser acessados no boletim completo no site da SEI clicando aqui!

 

O Boletim, divulgado a cada trimestre, é uma publicação da Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), autarquia vinculada à Secretaria do Planejamento (Seplan), que tem como objetivo apresentar os resultados dos principais indicadores da economia do mundo, Brasil e Bahia, e perspectivas para os próximos trimestres do ano. Essas informações são necessárias para auxiliar o público em geral na tomada de decisões, visando reduzir o grau de incerteza em relação ao futuro da atividade econômica na Bahia.

Para conferir o boletim completo, acesse o link!

As vendas no comércio varejista baiano registraram em julho de 2021 crescimento de 6,6%, em relação a igual mês do ano passado, sendo o quarto mês consecutivo de resultados positivos, mas com ritmos reduzidos. No cenário nacional, a expansão nos negócios foi de 5,7%, na mesma base de comparação. Frente ao mês imediatamente anterior, na série livre de influências sazonais, as vendas no Estado da Bahia se mantiveram estável registrando taxa de 0,2%. Essa variação veio após queda (-3,3%) na passagem de maio para junho e ficou inferior a do Brasil (1,2%). No acumulado do ano, a taxa foi positiva em 10,0%, sendo o maior crescimento de vendas registrado para o período, desde 2012 (10,2%), e superior à variação nacional (6,6%). Esses dados foram apurados pela Pesquisa Mensal de Comércio (PMC) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) – realizada em âmbito nacional – e analisados pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), autarquia vinculada à Secretaria do Planejamento.

O comportamento do varejo baiano segue positivo na comparação interanual, podendo ser atribuído ao receio menor dos consumidores à medida que conhecem o impacto da pandemia na economia e ao efeito estatístico, dado a queda verificada em julho de 2020 (-2,3%). Assim, apesar do período ainda atípico, com o avanço do processo de imunização no país, os consumidores passam a se sentirem mais seguros em ir às compras. De acordo com os dados divulgados pela Fundação Getulio Vargas, o Índice de Confiança do Consumidor (ICC) subiu 1,3 pontos em julho, passando para 82,2 pontos, maior valor desde outubro de 2020 (82,4 pontos).

Por atividade, em julho de 2021, os dados do comércio varejista do estado baiano, quando comparados aos de julho de 2020, revelam que seis dos oito segmentos que compõem o indicador do volume de vendas registraram comportamento positivo. O crescimento nas vendas foi verificado nos segmentos de Tecidos, vestuário e calçados (114,8%), Outros artigos de uso pessoal e doméstico (50,6%), Equipamentos e materiais para escritório, informática e comunicação (33,1%), Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (11,6%), Livros, jornais, revistas e papelaria (9,7%), e Combustíveis e lubrificantes (9,3%). Móveis e eletrodomésticos e Hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo registraram variações negativas de 19,6%, e 8,1%, respectivamente. No que diz respeito aos subgrupos, verificam-se que as vendas de Móveis, Eletrodomésticos, e Hipermercados e supermercados recuaram em 19,4%, 19,2%, e 8,6%, respectivamente.

Na série sem ajuste sazonal, os segmentos Outros artigos de uso pessoal e doméstico, Tecidos, vestuário e calçados, e Combustíveis e lubrificantes exerceram as maiores influências positivas no comportamento das vendas do varejo baiano em julho. Na comparação interanual, frente a igual período do ano passado, os comportamentos dessas atividades são justificados pelo efeito estatístico, já que em 2020, as suas vendas ficaram bastante comprometidas, dado os impactos da pandemia.

No final do mês de julho de 2020, houve a primeira fase da flexibilização do comércio na capital baiana, autorizada pela prefeitura. Nessa ocasião, os shoppings retomaram suas atividades que estavam paralisadas desde o reconhecimento da pandemia pelas autoridades competentes, mas as vendas dos segmentos de Outros artigos de uso pessoal e doméstico (-19,4%), e Tecidos, vestuário e calçados (-51,4%) já estavam comprometidas.

O terceiro segmento a influenciar as vendas em julho foi Combustíveis e lubrificantes. O resultado positivo no volume de vendas para essa atividade, verificado pelo quinto mês consecutivo, também se justifica pelo efeito base, uma vez que em igual mês do ano anterior, esse segmento recuou 16,1%.

Por outro lado, Hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo, segmento de maior peso para o indicador de volume de vendas do comércio varejista, voltou a registrar recuo nas vendas. A despeito da sua relevância para o setor, a redução registrada no volume de vendas na atividade geral se deve ao aumento de preços dos alimentos que compõem a cesta básica, ao efeito base, desemprego e redução do auxílio emergencial. Em relação à inflação, de acordo com os dados do IBGE, nos meses de junho e julho de 2021, o IPCA mensal para o grupo de Alimentos e bebidas foi de 4,22% e 4,86%, respectivamente, em Salvador/BA.

O comércio varejista ampliado, que inclui o varejo restrito e mais as atividades de Veículos, motos, partes e peças e de Material de construção apresentou expansão de 12,6% nas vendas, em relação à igual mês do ano anterior, resultado superior ao do Brasil (7,1%). Esse comportamento resultou no acumulado dos últimos 12 meses, variação foi positiva de 7,9%.

Fonte: Ascom/SEI

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