• SEIColab
  • SEIGEO
  • Infovis

Em agosto de 2021, o Índice de Movimentação Econômica de Salvador (IMEC-SSA) calculado pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), autarquia vinculada à Secretaria do Planejamento (Seplan), retraiu 2,1%, na comparação com o mês imediatamente anterior (série com ajuste sazonal), após crescer de 0,2% em julho de 2021. Essa taxa negativa contribuiu para o índice perder parte do ganho acumulado entre abril e julho (19,1%).

Quatro das seis variáveis que compõe o indicador puxaram o índice para baixo, com destaque para os passageiros no aeroporto internacional de Salvador (-11,1%) que apontou a variação negativa mais expressiva, devido ao fim das férias do meio de ano, seguida por consumo de combustível (-11,1%), devido aos reajustes sucessivos em seus preços, depois passageiros de ônibus urbanos (-2,4%) e consumo energia elétrica (-0,4%). Em contrapartida, passageiros de ônibus intermunicipais (6,3%), e carga portuária (9,0%) avançaram. É importante destacar que o mês de agosto também foi marcado pela prorrogação de algumas medidas de combate à pandemia. Como a suspensão da realização de shows, festas, públicas ou privadas, e afins, independentemente do número de participantes, até meados do mês, refletindo no Índice.

Seguindo a mesma trajetória, o indicador avançou 28,8% quando comparado com o mês de agosto de 2020. Nos oito primeiros meses do ano, acumula alta de 12,1%, e nos últimos 12 meses acumula queda de 2,3%.

A Bahia lidera o ranking dos cinco principais estados na geração acumulada de energia solar e eólica, entre janeiro e agosto de 2021. Juntas, as fontes renováveis deverão investir cerca de R$ 37 bilhões em municípios baianos nos próximos anos, além dos R$ 25,7 bilhões já injetados no Estado para criação de parques eólicos e solares. Os dados são da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica e constam no Informe Executivo de Energia eólica e solar de outubro, divulgados pela Secretaria de Desenvolvimento Econômico (SDE), na segunda-feira (18). Comparado a agosto de 2020, houve um aumento de 14% na geração de energia eólica. As informações foram analisadas pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), autarquia vinculada à Secretaria do Planejamento (Seplan).

Em decisão publicada na última semana, o Instituto do Meio Ambiente e Recursos Hídricos da Bahia (Inema), suspendeu em 50% o uso do volume outorgado de água do rio Paraguaçu. Isso significa que as pessoas que têm autorização oficial para utilizar os recursos hídricos do rio terão que diminuir pela metade o volume captado e usado nas plantações.

O governo da Bahia se posicionou contra a aprovação do projeto que estabelece um valor fixo para a cobrança do Imposto sobre circulação de mercadorias e serviços (ICMS) sobre combustíveis. “A proposta é inconstitucional por ferir o pacto federativo, do qual deriva a autonomia dos estados no que diz respeito a um imposto de sua competência. O congelamento do ICMS, além disso, não é a solução para a disparada dos preços dos combustíveis porque vai incidir sobre uma parcela de sua composição sem tocar no fator mais relevante que é a Política de Paridade Internacional adotada pela Petrobras para precificar seus produtos”, explicou a Secretaria da Fazenda.

De acordo com os resultados da Pesquisa Mensal de Serviços, realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e analisados pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), o volume de serviços na Bahia avançou em agosto na comparação com julho de 2021, em 1,7% com ajuste sazonal, recuperando parte da perda acumulada entre junho (-0,3%) e julho (-0,7%). É importante destacar, que o mês de agosto do ano corrente foi marcado pela retomada das atividades econômicas, que foram contidas nos meses anteriores, contribuindo para a aceleração do setor em relação a julho.

Ainda em relação aos resultados da Pesquisa Mensal de Serviços, realizada pelo IBGE, e analisados pela SEI, as atividades do setor de serviços ligadas ao turismo cresceram 1,4% em agosto frente ao mês anterior (com ajuste sazonal). Foi a quarta alta consecutiva para o indicador. No confronto com o mesmo mês do ano anterior, o segmento teve o maior aumento do país no índice (151,2%) – em agosto de 2020 o país vivia o começo da retomada de atividades após a primeira onda de Covid-19, que foi mais lenta no turismo. Em agosto de 2021, o índice de atividades turísticas no Brasil cresceu 4,6% frente ao mês anterior, quarta taxa positiva consecutiva, período em que acumulou um ganho de 49,1%. Contudo, o segmento de turismo ainda está 20,8% abaixo do patamar de fevereiro de 2020.

O governador Rui Costa embarcou dia 15/10, em uma viagem internacional pela Ásia e Europa com o objetivo de buscar  investimentos para a Bahia. De acordo com a assessoria do governo do estado, estão planejadas diversas reuniões com empresários e autoridades locais em cidades distribuídas em quatro países de dois continentes. Além de apresentar oportunidades de investimento, o governador vai reforçar laços com multinacionais que já investem na Bahia.

O Governo Federal, por meio do Ministério do Desenvolvimento Regional (MDR), lançou na dia 19/10, em Juazeiro (BA), a licitação para elaboração de estudos ambientais e projeto básico para a construção do Canal do Sertão Baiano. A obra vai beneficiar 1,2 milhão de pessoas em 44 cidades do interior da Bahia.

A morte de dois trabalhadores em um garimpo clandestino, na localidade de Socotó, em Campo Formoso, na região norte da Bahia, acendeu o alerta para a prática da mineração ilegal no estado. A fatalidade retrata a precarização e avanço da atividade em todo o país. A prática, que é legalizada no Brasil, acontece em diversos casos de forma irregular, prejudicando a população, o meio ambiente e o desenvolvimento do estado.

Os detalhamentos dos setores, destacando alguns fatores que podem afetar as atividades de cada um, podem ser acessados no boletim completo no site da SEI clicando aqui!

 

 

 

A Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI) divulgou nesta sexta-feira (22), o estudo com dados sobre o Câncer de Mama na Bahia. O estudo detectou que em 2020, na Bahia, foram 1.031 óbitos, o que equivalia a 16,2% do total por neoplasias malignas, ou 13,3 mulheres a cada 100 mil baianas. Entre todos os tipos de mortes, o Câncer de Mama era a terceira principal causa de morte entre as mulheres na Bahia, atrás apenas das causas relacionadas à Covid-19 e os problemas cardiovasculares.

Comparando a taxa de mortalidade com a de outros estados, se verifica que a Bahia era a 16ª entre todas as Unidades da Federação. Isso é reflexo da incidência reduzida no interior do estado, já que em Salvador a incidência de óbitos por Câncer de Mama era de 20,4 a cada 100 mil soteropolitanas. Entre 2012 e 2020 houve um crescimento 4,3% médio anual no número de mortes de mulheres por complicações do Câncer de Mama na Bahia.

O Câncer de Mama é uma doença causada pela multiplicação desordenada de células anormais da mama, que forma um tumor com potencial de invadir outros órgãos. Embora haja ocorrência de casos em ambos os sexos, o Câncer de Mama é mais incidente entre as mulheres. Entre todos os tipos de neoplasias malignas, o Câncer de Mama é um dos mais temidos pelas mulheres devido à alta incidência e os seus efeitos psicológicos. E entre esses efeitos é possível citar: alterações da sexualidade e da imagem corporal, medo de recidivas, ansiedade, dor e baixa autoestima.

Quando analisado o perfil da vítima, se observa que a idade acima de 50 anos é um dos principais fatores de risco. Em 2020, na Bahia, em torno de 72% das vítimas fatais de Câncer de Mama tinham mais de 50 anos. Contudo, se observou um aumento de participação e da incidência na população feminina acima de 80 anos.

Embora grande parte dos fatores de risco para a ocorrência do Câncer de Mama seja conhecida, a incidência de novos casos e de óbitos para este tipo de neoplasia é crescente na Bahia. Nesse sentido, a mamografia assume um papel imprescindível na identificação dos casos novos. No estado da Bahia, foram realizados 161,7 mil exames de mamografias femininas no SUS. Entre 2014 a 2020, foram realizadas 1,1 milhão de mamografias pelo SUS. Isto significa dizer, que a cada ano, em média, foram 162,3 mil monografias. Esses dados registravam um movimento ascendente, indicando a ampliação da oferta desse serviço público essencial para a população feminina. Entre os pouco mais de 161 mil exames de mamografia realizados na rede pública na Bahia, em 2020, pouco mais de 98,0% tinham diagnóstico negativo para Câncer de Mama. Isso equivalia a 159 mil diagnósticos negativos na rede pública de saúde. Por sua vez, os diagnósticos altamente suspeitos ou confirmados para o Câncer de Mama entre mulheres baianas eram mais 1,7 mil casos.

Por conta da alta incidência e do impacto dessa doença na vida das mulheres, todos os anos no mês de outubro é lembrado o movimento internacionalmente conhecido como Outubro Rosa, que no Brasil, a referência foi convertida em uma campanha veiculada nacionalmente com ações públicas e privadas que tem o objetivo de compartilhar informações e promover a conscientização sobre o impacto do Câncer de Mama na vida das mulheres, destacando, sobretudo, a necessidade do diagnóstico precoce para enfrentamento da doença. Entre as ações realizadas durante o Outubro Rosa, consta a intensificação de exames diagnósticos oferecidos em sua grande maioria de forma gratuita – com destaque à mamografia –, e o incentivo à realização do exame clínico das mamas (ECM), realizado por um profissional médico.


Confira o infográfico acessando o link: infográfico câncer de mama

Curta, acompanhe e compartilhe: Instagram: https://www.instagram.com/seibahia/ 

Twitter https://twitter.com/seibahia –Facebook: https://www.facebook.com/SeiBahia

Linkedin https://www.linkedin.com/company/sei-bahia

Fonte: Ascom/SEI

Os desafios e as estratégias da recuperação econômica pós-pandemia serão discutidos no evento


A 17ª edição do Encontro de Economia Baiana discute este ano a temática Economia e Pandemia: Desafios e Estratégias de Recuperação. Trata-se de uma iniciativa da Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), autarquia vinculada à Secretaria do Planejamento do Estado da Bahia, do Programa de Pós-Graduação em Economia da Universidade Federal da Bahia (UFBA) e da Agência de Fomento do Estado da Bahia S.A. (Desenbahia), com o apoio do Conselho Regional de Economia – Seccional Bahia (Corecon-BA).

Os debates promovidos nesse encontro estão centrados nas estratégias de recuperação econômica das duas maiores economias do mundo, EUA e China, as agendas de reforma no Brasil, a questão ambiental e o desenvolvimento da Bahia.

Em consequência da pandemia global devastadora da covid-19, a humanidade mergulhou em um processo inédito, que culminou em uma profunda crise, com graves consequências econômicas, sociais e sanitárias para a população mundial, com desdobramentos nacionais e regionais. Predominam nesse cenário desolador os milhares de mortes provocadas pelo coronavírus e os milhões de contaminados, de desempregados e de famintos.

Seguindo a linha dos encontros anteriores, o objetivo do evento é propiciar a discussão dos problemas econômicos da Bahia, sob um olhar plural.

Espera-se que o 17° Encontro de Economia Baiana seja uma oportunidade de reflexão sobre temas variados, inserindo-se em diferentes tipos de discussão: conferências e painéis constituídos por especialista de cada área.

O XVII Encontro de Economia Baiana será realizado nos dias 11 e 12 de novembro de 2021, via streaming pelo site Youtube. Faça a sua inscrição no site oficial do evento https://eeb.sei.ba.gov.br/

Curta, acompanhe e compartilhe: Instagram: https://www.instagram.com/seibahia/ 

Twitter https://twitter.com/seibahia –Facebook: https://www.facebook.com/SeiBahia

Linkedin https://www.linkedin.com/company/sei-bahia

Fonte: Ascom/SEI

A produção industrial baiana, segundo dados Pesquisa Industrial Mensal (PIM), divulgada pelo o IBGE, para o mês de agosto de 2021, apresentou variação positiva (0,3%) frente ao mês anterior, na comparação com ajuste sazonal. Foi o terceiro aumento consecutivo para o estado nesse comparativo, porém com desaceleração em relação aos meses anteriores (13,0% em junho e 6,6% em julho). O resultado do estado foi superior ao registrado no país como um todo, onde houve queda da produção industrial (-0,7%). Mesmo com o resultado positivo de agosto, a indústria fica 23,7% abaixo do patamar de fevereiro do ano passado, no cenário pré-pandemia.  Já em relação a agosto de 2020, houve queda de 13,8%, oitava retração consecutiva nesse indicador. No ano, a indústria acumula queda de 14,8% e, em doze meses, de -10,1%.

No acumulado do período de janeiro a agosto de 2021, em comparação com o mesmo período do ano anterior, a produção industrial baiana registrou queda de 14,8%. Seis dos 12 segmentos da Indústria geral influenciaram o resultado, com destaque para derivados de petróleo, veículos (-94,0%) e celulose, papel e produtos de papel (-6,7%). Positivamente, destacou-se o segmento produtos químicos (12,7%), couro, artigos para viagem e calçados (42,9%), borracha e material plástico (17,1%) e extrativa mineral (8,6%).

De acordo com a FIEB, o resultado da produção da indústria de transformação tem sido influenciado pelo encerramento das atividades do complexo Ford Camaçari e pela ocorrência de parada para manutenção e interrupções no segmento de Refino, que provocou redução na produção do setor.

A SEI analisou as informações da balança comercial da Bahia, divulgadas pelo Ministério da Economia, que mostraram as exportações estaduais com maior valor do ano e melhor setembro desde 2014, alcançando US$ 946,3 milhões, com crescimento de 49,6% ante o registrado em igual mês de 2020. O resultado foi impulsionado pela retomada da atividade econômica no mundo, com avanço da vacinação contra a Covid-19 e o arrefecimento da pandemia.

No ano, as exportações baianas atingiram US$ 7,23 bilhões, com crescimento de 29,3% quando comparadas a igual período do ano anterior.

As importações somaram US$ 502,2 milhões em setembro, com aumento de 3,1% em relação ao mesmo mês do ano passado. As compras externas desaceleraram no terceiro trimestre em relação ao segundo (queda de 29,2%). No acumulado do ano, as importações baianas atingiram US$ 5,34 bilhões, superior em 49,5% a igual período do ano anterior.

Em setembro, as compras externas foram puxadas por bens intermediários – aumento de 48,3%, sobretudo, pelas compras de fertilizantes, minério de cobre, óleos de palmiste, grafita e borracha. No cômputo geral, houve queda de 39,7% no volume desembarcado e alta de 3,1% nos valores.

De acordo com uma pesquisa do IBGE, a produção florestal baiana voltou a crescer, em 2020, após três anos seguidos de queda. Foi R$ 1,2 bi gerado no ano passado, o maior valor para a atividade desde 2017. Esse crescimento está muito atrelado à silvicultura, ou seja, é a criação de florestas para exploração. Normalmente, a atividade é realizada plantando eucalipto ou pinho. Na Bahia, só há plantações de eucaliptos, por conta do tipo de clima e solo, além da alta produtividade para uso industrial.

Após seis meses de altas consecutivas, o comércio baiano registrou, em agosto, retração nas vendas de 4,5% comparada com igual período de 2020. O faturamento no mês foi de 9,2 bilhões de reais, de acordo com levantamento da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado da Bahia (Fecomércio-BA) tendo como base os dados da Pesquisa Mensal do Comércio, do IBGE.

Dados da Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados) apontam que de janeiro a agosto, o setor calçadista gerou 6,56 mil postos de trabalho na Bahia. Com isso, as fábricas baianas somaram 33,66 mil pessoas empregadas na atividade, 38% a mais do que em 2020 e 15,8% mais do que em 2019. “São números animadores apresentados pela Abicalçados, que revelam uma projeção de crescimento do setor em 12,2% em 2021 no país”, disse o Secretário de Desenvolvimento Econômico, Nelson Leal.

Os detalhamentos dos setores, destacando alguns fatores que podem afetar as atividades de cada um, podem ser acessados no boletim completo no site da SEI clicando aqui!

Subcategorias

Destaque menor

Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia
Av. Luiz Viana Filho, 4ª Av., nº 435, 2ª andar, CAB, Salvador, Bahia
CEP 41.745-002
Telefone: (71) 3115-4733
Assessoria de Comunicação: 71 3115-4748 / 99708-0782

Localização

OGE - Ouvidoria Geral do Estado
3ª Avenida, nº 390, Plataforma IV, 2º andar, Sala 208, CAB, Salvador, Bahia
CEP 41.745-005
Telefone: (71) 3115-6454
Horário de funcionamento: 8h às 18h

Localização

Exerça sua cidadania. Fale com a Ouvidoria.

Free Joomla! templates by Engine Templates